No seguimento de 10 anos, os infartos silentes têm uma mortalidade similar aos clinicamente reconhecidos e, embora ditos resultados não justifiquem uma triagem rotineira, o fato de serem encontrados deve orientar-nos a uma prevenção mais agressiva. Os infartos silentes, como aqueles detectados por uma ressonância magnética cardíaca, associam-se a um risco a longo prazo similar…
Continuar com a atividade física após um IAM reduz a mortalidade
Realizar uma angioplastia primária com sucesso, indicar todas as medicações para a prevenção primária e não dar conselhos sobre a importância de continuar a atividade ou começar a realizar atividade física é desperdiçar outra das tantas oportunidades que temos para melhorar a qualidade de vida e diminuir a mortalidade de nossos pacientes. Se os cardiologistas…
Morbidade e mortalidade relacionadas à espera de autorização para o TAVI
Para este trabalho realizado no Canadá, o aumento da demanda de pacientes que requeriam implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) pôde ser acompanhado por um incremento de igual magnitude de parte dos financiadores da saúde para custear o procedimento. Apesar disso, o tempo de espera entre o pedido de autorização formal e a realização do…
A doença coronariana funciona como um preditor em 30 dias no TAVI
A associação entre estenose aórtica e doença coronariana é frequente pelo fato de as duas enfermidades compartilharem a fisiopatologia, os fatores de risco e os sintomas. Na atualidade o TAVI está indicado para os pacientes inoperáveis e de alto risco. Por outro lado, é cogitada como uma alternativa válida para pacientes de risco intermediário e está se estendendo para…
A necessidade de diálise pós-TAVI aumenta a mortalidade
Gentileza do Dr. Carlos Fava. O deterioro da função renal de estágio 3 ou mais é frequente antes do TAVI e a necessidade de nova diálise pós-procedimento pode chegar a 20%. De tal porcentagem, 5% pode requerer diálise permanente, aumentando até 9 vezes a mortalidade por ano. Ainda não estão bem estudados os fatores que conduzem a…
É possível relacionar mortalidade e volume de angioplastias de um centro?
A relação entre o volume de procedimentos e o prognóstico após uma angioplastia coronariana ainda não está clara. Intuitivamente poderíamos pensar que para maior volume do centro os resultados deveriam ser melhores, com a conseguinte diminuição da mortalidade. Contudo, ao analisar os trabalhos publicados, a relação não é clara, já que há estudos que vão em…
Menos volume, mais mortalidade: devemos nos preocupar?
Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Em geral, os guias recomendam um número de procedimentos anuais que se estima como suficiente para manter a experiência dos operadores em níveis aceitavelmente seguros. Embora se trate de um número arbitrário, as aptidões dos operadores variam consideravelmente. Em mais de uma publicação foi relacionado de maneira inversamente proporcional o…
Menos volume, mais mortalidade: devemos nos preocupar?
Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Em geral, os guias recomendam um número de procedimentos anuais que se estima como suficiente para manter a experiência dos operadores em níveis aceitavelmente seguros. Embora se trate de um número arbitrário, as aptidões dos operadores variam consideravelmente. Em mais de uma publicação foi relacionado de maneira inversamente proporcional o…
As angioplastias bem-sucedidas em pacientes idosos com oclusões crônicas totais diminuem a mortalidade
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Na atualidade, a realização de angioplastia transluminal coronariana (ATC) em pacientes com oclusões crônicas totais (CTO) está em crescimento, já que inúmeros estudos têm demonstrado que dito procedimento melhora a função ventricular, diminui os sintomas e proporciona maior sobrevida. Contudo, a maioria desses trabalhos não incluem pacientes com mais de…