Busca: reestenose intrastent

AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent

A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência...

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Reestenose intrastent em lesões ostiais da coronária direita: preditores de uma localização desfavorável

Preditores de reestenose intrastent no óstio da coronária direita. O óstio da coronária direita (CD) apresenta certos aspectos histológicos. As placas ateroscleróticas e fibróticas desse setor contêm um abundância de músculo liso, colágeno e certo grau de calcificação, junto com uma adventícia mais grossa. Além disso, observam-se certos aspectos anatômicos como uma pobre distensibilidade e...

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES

Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...

El éxito de la angioplastia sobre las CTO por reestenosis disminuye la mortalidad cardíaca

Tratamento da reestenose intrastent, metanálise de 10 estudos randomizados

A melhor estratégia para tratar a reestenose intrastent continua sendo um dilema. Um novo stent farmacológico (DES) parece ser o mais simples, apesar de acrescentar camadas de metal que tornam cada vez mais difícil um eventual retratamento. Os balões farmacológicos surgem como uma opção interessante que não parece comprometer um futuro retratamento, embora isso tenha...

DES de 2.0 mm para vasos muy pequeños: ¿Es viable?

Stents farmacológicos vs. balões farmacológicos em reestenose intrastent

A teoria de não agregar uma nova camada de metal na artéria soava atraente e foi o que motivou o surgimento dos balões farmacológicos como uma estratégia para tratar a reestenose intrastent. “Já há um stent prévio, só é necessário dilatar e deixar a droga”, era o que dizíamos quando surgiu esta tecnologia. O resultado...

balon farmacologico

O primeiro balão eluidor de sirolimus provado em reestenose intrastent apresentou excelentes resultados

Houve muito progresso desde os estudos que mostraram mais de 40% de nova revascularização da angioplastia com balão convencional por reestenose de um stent BMS. Os stents farmacológicos chegaram para melhorar o problema, mas nunca alcançaram 0% de reestenose, motivo pelo qual surgiram tecnologias como os balões eluidores de paclitaxel, que mostraram uma eficácia razoável (reintervenções de entre 8% e...

reestenosis intrastent

Reestenose intrastent: Balão com droga ou stent farmacológico?

Título original: Long-Term Results of Everolimus-Eluting Stents Versus Drug-Eluting Balloons in Patients With Bare-Metal In-Stent Restenosis 3-Year Follow-Up of the RIBS V Clinical Trial. Referência: Alfonso F. et al.  JACC Cardiovasc Interv. 2016 Jun 27;9(12):1246-55.   Gentileza do Dr. Agustín Vecchia.   Seguimento de 3 anos do RIBS V A colocaçao de stent se estabeleceu...

RIBS IV: balão farmacológico vs stent eluidor de everolimus em reestenose intrastent

Este trabalho prospectivo, multicêntrico e randomizado comparou o balão eluidor de paclitaxel vs o stent eluidor de everolimus para tratar pacientes com reestenose intrastent de um stent farmacológico. Foram incluídos 309 pacientes no total (154 receberam o balão farmacológico e 155 receberam o stent eluidor de everolimus). Não houve diferenças quanto às características de ambos...

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