Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora...
O que usar para medir funcionalmente uma lesão coronariana no contexto de uma estenose aórtica severa?
Esta análise sistemática mediu a pressão intracoronariana nas diferentes fases do ciclo cardíaco e a velocidade de fluxo em pacientes com estenose aórtica severa e doença coronariana para os quais estava planejado um implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). A ideia era conhecer o impacto da estenose aórtica sobre: 1) o fluxo em suas diferentes...
Avaliação funcional das estenoses coronarianas na vida real: a ficha ainda não caiu
O uso da avaliação funcional das estenoses coronarianas (seguindo a recomendação classe IA, tanto dos guias americanos quanto dos europeus) não chega a 50% na prática clínica diária. A realidade é que mais da metade dos operadores continuam confiando cegamente na angiografia. A adoção da fisiologia coronariana para a tomada de decisões teve uma grande dispersão através...
ULTIMATE III: Uso de IVUS para angioplastia com balão com drogas em lesões coronarianas de novo
A revascularização coronariana percutânea (PCI) com stent eluidor de drogas (DES) pode apresentar limitações, especialmente em forma de trombose do stent ou reestenose intrastent (RIS). Tais achados impulsionaram o desenvolvimento de balões recobertos com drogas (DCB). A efetividade e a eficácia dos DCB já foram demonstradas no contexto de RIS e doença coronariana de novo...
Litotripcia Intracoronariana: Resultados e Tendências no Tratamento de Lesões Coronarianas Calcificadas
A complexidade das intervenções percutâneas coronarianas tem se incrementado notavelmente nos últimos tempos. Dito incremento pode ser principalmente atribuído à crescente prevalência de calcificação coronariana, o que representa um desafio significativo para os intervencionistas. A presença de calcificação não tratada adequadamente pode resultar em uma expansão insuficiente do stent, sendo isso um fator de risco...
Balões recobertos de Biolimus vs. Paclitaxel para o tratamento da reestenose intrastent
A reestenose intrastent (ISR) dos stents eluidores de fármacos (DES) representa, na atualidade, um desafio, já que frequentemente traz consigo a necessidade de repetir a revascularização. A utilização de balões recobertos de fármacos (DCB) oferece a vantagem de administrar o fármaco sem necessidade de um novo implante de stent. Isso ressalta a importância do avanço...
Análise com QFR de lesões coronarianas no TAVI
O TAVI demonstrou resultados alvissareiros em muitos estudos e na vida real. No entanto, a presença de doença coronariana significativa afeta 50% ou mais dos pacientes e ainda não está claro qual é a melhor estratégia de tratamento para manejar dita condição. O QFR poderia emergir como uma ferramenta não invasiva para avaliar a severidade...
Angioplastia coronariana com balões eluidores de sirolimus
Na atualidade a maioria das angioplastias coronarianas percutâneas (ATC) são realizadas com stents eluidores de fármacos (DES). No entanto, os balões eluidores de fármacos (DEB) têm mostrado benefícios em casos de reestenose e em angioplastias de vasos pequenos com lesões de novo. O ultrassom intravascular (IVUS) demonstrou sua eficácia nas ATC de tronco da coronária...
Resultados a longo prazo do índice de resistência da estenose hiperêmica (HSR) em pacientes com angina crônica estável
O índice de resistência da estenose hiperêmica (HSR) foi proposto como um indicador mais completo da gravidade hemodinâmica de uma lesão coronariana. O HSR combina tanto a queda de pressão através de uma lesão como o fluxo através dela, superando assim as limitações dos índices tradicionais como o fluxo fracionado de reserva (FFR) e a...
Registro REPLICA-EPICA 18: Utilização de IVL em lesões coronarianas calcificadas
A presença de calcificação nas artérias coronarianas (CAC) continua sendo o principal desafio no tratamento percutâneo. Diversos estudos demonstraram a associação da CAC com resultados desfavoráveis a longo prazo. A litotripcia intravascular (IVL) surgiu como uma ferramenta eficaz para fraturar as placas calcificadas. Os estudos que avaliaram dita estratégia mostraram altas taxas de sucesso do...