O estudo Imperial comparou a segurança e a eficácia do stent autoexpansível de nitinol livre de polímero e eluidor de paclitaxel (Zilver PTX, Cook Medical, já aprovado pela FDA) e o stent autoexpansível de nitinol com polímero eluidor de paclitaxel (Eluvia, Boston Scientific). O estudo foi randomizado, simples cego e incluiu pacientes com claudicação intermitente<a href="https://solaci.org/pt/2018/10/16/tct-2018-imperial-primeiro-estudo-a-comparar-stents-farmacologicos-em-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>
Os balões farmacológicos foram aprovados no teste de tempo em território femoropoplíteo
A revascularização endovascular se estabeleceu como a principal estratégia para os pacientes sintomáticos com doença arterial periférica em território femoropoplíteo. A angioplastia com balão convencional é efetiva no que se refere ao ganho de lúmen, mas apresenta uma taxa de reestenose de até 60% em 12 meses. O implante de stents convencionais reduziu a reestenose<a href="https://solaci.org/pt/2018/02/26/os-baloes-farmacologicos-foram-aprovados-no-teste-de-tempo-em-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>
O que ocorre a longo prazo com as lesões que diferimos usando FFR/iFR?
A presença de isquemia induzível é o pré-requisito fundamental para que a revascularização mediante angioplastia tenha algum benefício clínico. Em tal sentido, a medição do fluxo fracionado de reserva (FFR) é o método invasivo “gold standard” para avaliar o significado funcional de uma estenose em uma artéria epicárdica. A medição do índice instantâneo no período livre de<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/18/o-que-ocorre-a-longo-prazo-com-as-lesoes-que-diferimos-usando-ffr-ifr/" title="Read more" >...</a>
DARE: os balões farmacológicos concorrem com os DES para tratar as reestenoses intrastent
Gentileza da SBHCI. O balão eluidor de paclitaxel SeQuent Please tem um resultado angiográfico não inferior quando comparado com o stent eluidor de everolimus Xience para tratar reestenose intrastent. Em 6 meses, a área luminal mínima foi de 1,71 mm com o balão farmacológico e de 1,74 mm com o Xience, diferença que alcança o critério de não<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/01/dare-os-baloes-farmacologicos-concorrem-com-os-des-para-tratar-as-reestenoses-intrastent/" title="Read more" >...</a>
O primeiro balão eluidor de sirolimus provado em reestenose intrastent apresentou excelentes resultados
Houve muito progresso desde os estudos que mostraram mais de 40% de nova revascularização da angioplastia com balão convencional por reestenose de um stent BMS. Os stents farmacológicos chegaram para melhorar o problema, mas nunca alcançaram 0% de reestenose, motivo pelo qual surgiram tecnologias como os balões eluidores de paclitaxel, que mostraram uma eficácia razoável (reintervenções de entre 8% e<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/20/o-primeiro-balao-eluidor-de-sirolimus-provado-em-reestenose-intrastent-apresentou-excelentes-resultados/" title="Read more" >...</a>
Novas estratégias no território femoropoplíteo
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A doença vascular periférica se encontra em franco aumento, com a progressão da claudicação crítica isquêmica e da amputação. Atualmente a angioplastia é a estratégia de escolha para o tratamento dessas patologias. Em inúmeras ocasiões realiza-se um implante de stent que por excessiva calcificação termina se fraturando, incrementando a reestenose e agravando a isquemia<a href="https://solaci.org/pt/2017/10/04/novas-estrategias-no-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>
SYNTAX II: melhores stents, IVUS, FFR ou a combinação de tudo isso para alcançar a cirurgia
Em pacientes com doença de 3 vasos, a cirurgia teve melhores resultados que a angioplastia, segundo os resultados do estudo SYNTAX e do FREEDOM, que utilizaram a primeira geração de stents farmacológicos. Mas mesmo no estudo BEST – que utilizou stents de nova geração – a cirurgia continuou apresentando vantagem. Ninguém se surpreende com o<a href="https://solaci.org/pt/2017/09/13/syntax-ii-melhores-stents-ivus-ffr-ou-a-combinacao-de-tudo-isso-para-alcancar-a-cirurgia/" title="Read more" >...</a>
Resultados de 2 anos de seguimento do balão farmacológico Lutonix sobre a femoral superficial
A bibliografia está cheia de estudos clínicos que avaliaram a angioplastia na doença vascular periférica com taxas de reestenose tão altas que chegavam a 40% e a 60% em 6 e 12 meses. Os balões farmacológicos aumentaram significativamente a perviedade primária, mas na maioria das vezes foram testados em lesões curtas, com pouca calcificação e sem oclusões totais.<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/23/resultados-de-2-anos-de-seguimento-do-balao-farmacologico-lutonix-sobre-a-femoral-superficial/" title="Read more" >...</a>
Diferentes técnicas para melhorar os resultados em claudicação intermitente
As doenças vasculares periféricas afetam ao redor de 20% da população geral, e pode chegar a até 30% dentre aqueles que têm fatores de risco cardiovasculares. Os pontos mais importantes do tratamento incluem modificar os fatores de risco, fazer atividade física, tratamento médico ótimo e revascularização oportuna. Dado o menor risco de complicações periprocedimento (em<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/14/diferentes-tecnicas-para-melhorar-os-resultados-em-claudicacao-intermitente/" title="Read more" >...</a>
CRM vs. DES: qual estratégia se associa a melhor qualidade de vida a longo prazo?
O estudo SYNTAX (Synergy Between Percutaneous Coronary Intervention With Taxus and Cardiac Surgery), que incluiu pacientes com lesões de 3 vasos ou tronco de coronária esquerda, mostrou que a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) foi superior à angioplastia com stents farmacológicos (DES),fundamentalmente com base no infarto agudo do miocárdio e nas novas revascularizações. Até agora não havia sido estudada<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/21/crm-vs-des-qual-estrategia-se-associa-a-melhor-qualidade-de-vida-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>