A associação entre estenose aórtica e doença coronariana é frequente pelo fato de as duas enfermidades compartilharem a fisiopatologia, os fatores de risco e os sintomas. Na atualidade o TAVI está indicado para os pacientes inoperáveis e de alto risco. Por outro lado, é cogitada como uma alternativa válida para pacientes de risco intermediário e está se estendendo para<a href="https://solaci.org/pt/2018/02/20/a-doenca-coronariana-funciona-como-um-preditor-em-30-dias-no-tavi/" title="Read more" >...</a>
Seguimento com OCT das erosões de placa com tratamento médico e sem stent
Três diferentes patologias são responsáveis pela maioria das síndromes coronarianas agudas (SCA): Ruptura de placa, Erosão de placa Nódulo calcificado. Na prática clínica diária todos estes pacientes são tratados com angioplastia, sem importar a fisiopatologia que levou à SCA em cada caso. Existem alguns relatos prévios que indicam que os pacientes com erosão de placa poderiam<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/26/seguimento-com-oct-das-erosoes-de-placa-com-tratamento-medico-e-sem-stent/" title="Read more" >...</a>
WIN TAVI: o maior registro da atualidade de TAVI em mulheres
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Em quase todos os estudos randomizados ou observacionais, as mulheres representam mais de 50% dos pacientes que recebem TAVI, e têm uma melhor evolução em comparação com a cirurgia. Entre as principais diferenças com os homens estão o fato de terem anéis menores, origem mais baixa das coronárias, artérias periféricas<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/24/win-tavi-o-maior-registro-da-atualidade-de-tavi-em-mulheres/" title="Read more" >...</a>
O uso de imagens intravasculares para guiar a angioplastia reduz o risco de morte cardiovascular em comparação com a angiografia
As imagens intravasculares, entre elas o ultrassom intravascular (IVUS) e a tomografia de coerência ótica (OCT), mostram detalhes ao vivo que caracterizam a placa, a anatomia e os resultados pós-implante de stent. Com as conhecidas limitações da angiografia seria possível pensar que o IVUS e a OCT poderiam melhorar os resultados clínicos. Contudo, assumir isso sem evidência<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/16/o-uso-de-imagens-intravasculares-para-guiar-a-angioplastia-reduz-o-risco-de-morte-cardiovascular-em-comparacao-com-a-angiografia/" title="Read more" >...</a>
O desenvolvimento das novas válvulas diminui a necessidade de marca-passo
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Apesar de os benefícios do TAVI serem de conhecimento comum, a necessidade de marca-passo definitivo após o implante continua sendo um ponto a resolver, mesmo considerando o fato de as novas válvulas terem reduzido a necessidade dos mesmos após os implantes feitos na atualidade. No presente estudo foram incluídos 175 pacientes que<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/11/o-desenvolvimento-das-novas-valvulas-diminui-a-necessidade-de-marca-passo/" title="Read more" >...</a>
Qualidade de vida entre cirurgia e angioplastia para tratar a doença de tronco
Nos últimos anos a angioplastia com stents eluidores de fármacos (DES) tem figurado como uma alternativa à cirurgia de revascularização miocárdica em pacientes com doença do tronco da coronária esquerda. Tanto os guias europeus quanto os estadunidenses outorgam uma recomendação “classe IIa” para a angioplastia do tronco da coronária esquerda (TCE) em pacientes selecionados. O estudo randomizado EXCEL<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/11/qualidade-de-vida-entre-cirurgia-e-angioplastia-para-tratar-a-doenca-de-tronco/" title="Read more" >...</a>
Dissecção coronariana em mulheres: pouco frequente e de difícil manejo
A dissecção coronariana (DC) foi descrita em 1931 e, embora sua prevalência em diferentes estudos gire entre 0,07% a 1,1%, é mais frequente em mulheres e está associada a síndromes coronarianas agudas e a morte súbita. Foram analisadas 752.352 mulheres que apresentaram infarto agudo do miocárdio (IAM) entre 2009 e 2014. Dentre elas, 7.347 (0,98%) apresentaram DC e<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/10/disseccao-coronariana-em-mulheres-pouco-frequente-e-de-dificil-manejo/" title="Read more" >...</a>
Angioplastias complexas: fator determinante para definir o tempo de antiagregação?
Gentileza do Dr. Alejandro Lakowsky, MTSAC. Recentemente, foi publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC) um trabalho acerca do papel da anatomia coronariana e da dificuldade técnica da angioplastia na equação risco-benefício de prolongar ou não a terapia antiagregante pós-procedimento. Dito trabalho foi realizado por Robert Yeh, Laura Mauri e pelos pesquisadores do estudo DAPT. Foi levado<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/12/angioplastias-complexas-fator-determinante-para-definir-o-tempo-de-antiagregacao/" title="Read more" >...</a>
FFR não invasivo: a tomografia evolui da anatomia ao funcional
Mais de 4 milhões de pacientes com angina crônica estável se submetem a um estudo diagnóstico por suspeita de doença coronariana nos Estados Unidos. A maioria desses estudos são funcionais e podem conduzir a uma coronariografia invasiva seguida de revascularização. A tomografia surgiu como uma alternativa graças a sua precisão diagnóstica para excluir doença coronariana (valor<a href="https://solaci.org/pt/2017/12/01/ffr-nao-invasivo-a-tomografia-evolui-da-anatomia-ao-funcional/" title="Read more" >...</a>
DKCRUSH-V: o tronco da coronária esquerda não é uma bifurcação mais
A cirurgia de revascularização miocárdica demostrou ser mais efetiva que a angioplastia (basicamente por uma menor taxa de revascularização) em pacientes com lesão severa do tronco da coronária esquerda que receberam stents farmacológicos de primeira geração. Isso fez com que os guias americanos de 2014 recomendassem a cirurgia para a maioria dos pacientes. Contudo, a publicação dos estudos EXCEL<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/22/dkcrush-v-o-tronco-da-coronaria-esquerda-nao-e-uma-bifurcacao-mais/" title="Read more" >...</a>