Chega o terceiro caso clínico do Espaço do Fellow para continuarmos discutindo e aprendendo junto a toda a comunidade de Fellows em hemodinâmica da América Latina. Nesta terceira entrega, apresentamos o caso Bifurcações verdadeiras: que estratégias devemos utilizar? Índice de conteúdos 1- Apresentação do caso 2- Resolução do caso 3- Comentários do especialista Autores do...
Consenso europeu sobre o manejo antitrombótico no TAVI
Levando em consideração toda evidência controlada e randomizada publicada nos últimos tempos, era imperioso elaborar um documento para atualizar o manejo antitrombótico no TAVI. Embora as complicações trombóticas e hemorrágicas tenham diminuído ao longo do tempo graças ao aperfeiçoamento da técnica e ao avanço dos dispositivos, ainda podemos considerá-las eventos comuns no implante percutâneo da...
AAS vs. DAPT pós-TAVI: metanálise de estudos randomizados
A aspirina (AAS) como monoterapia reduz o risco combinado de eventos trombóticos e hemorrágicos em comparação com a dupla antiagregação plaquetária (DAPT) em pacientes submetidos a implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Esta metanálise reproduz os resultados dos estudos randomizados de menor tamanho e não inclui o registo OCEAN-TAVI, o único que por enquanto mostrou...
O dilema da DAPT vs. monoterapia também está presente após a cirurgia
Os pacientes que são submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica e recebem alta com um esquema de dupla antiagregação plaquetária (DAPT) com aspirina e clopidogrel se beneficiam com uma redução de eventos cardiovasculares e cerebrovasculares maiores em comparação com aqueles que recebem monoterapia de aspirina. Além disso, aqueles que recebem DAPT não têm que pagar...
Aspirina ou clopidogrel pós-TAVI: guias e estudos cheios de contradições
Há um mês compartilhamos uma metanálise que colocava a aspirina como a melhor opção de antiagregação após o TAVI em comparação com a dupla antiagregação plaquetária de 3 a 6 meses que sugerem as diretrizes. Naquele momento, a recomendação das diretrizes parecia obsoleta. Vários trabalhos tinham começado a se alinhar com a monoterapia como melhor...
EuroPCR 2021 | CELEBRATE-02: Novo inibidor da glicoproteína IIb IIIa para infartos com ST
Com promessas de uma veloz administração subcutânea e uma rápida e potente antiagregação plaquetária, chega o novo inibidor da glicoproteína IIb IIIa, denominado RUC-4. Esta nova droga foi testada no estudo CELEBRATE-02, apresentado no EuroPCR 2021 e publicado simultaneamente em EuroIntervention. A inibição plaquetária média começa aos 15 minutos após a aplicação da injeção e...
ACC 2021 | HOST-EXAM: Clopidogrel vs. AAS como monoterapia pós-DAPT nas angioplastias
Manter uma monoterapia de clopidogrel após um período de dupla antiagregação plaquetária (DAPT) se associou a uma redução da mortalidade, dos infartos, AVCs e de outros eventos em pacientes que são submetidos a angioplastia coronariana em comparação com continuar com monoterapia de aspirina (AAS). Esta informação surge do estudo coreano HOST-EXAM que foi apresentado durante...
ACC 2021 | TALOS-AMI: desescalar a clopidogrel depois de 1 mês de ticagrelor
Depois de um mês de dupla antiagregação plaquetária (DAPT) com aspirina e ticagrelor, observa-se um benefício clínico claro com a desescalada a clopidogrel em pacientes submetidos a angioplastia por um infarto agudo do miocárdio. Debatemos as vantagens e desvantagens de desescalar de um potente antiagregante plaquetário como o ticagrelor ao clopidogrel desde a apresentação do...
ACC 2021 | ATLANTIS: Apixabana pós-TAVI vs. tratamento padrão
Segundo o estudo randomizado ATLANTIS, apresentado hoje no congresso do ACC 2021, acrescentar apixabana ao tratamento dos pacientes submetidos a implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) não foi superior ao tratamento antitrombótico padrão. Levando em consideração a fácil indicação e seu perfil de segurança, poderia ser uma opção aos antagonistas da vitamina K para os...
Os artigos mais lidos de abril em cardiología intervencionista
01- Os betabloqueadores devem ser tomados por toda a vida após um infarto? Os pacientes tratados de maneira ótima após um infarto não parecem se beneficiar a longo prazo com o uso dos betabloqueadores quando não apresentam insuficiência cardíaca ou deterioração da função sistólica. Leia mais AQUI 02- Uma análise associa a vacina da AstraZeneca...