A combinação de doses baixas de rivaroxaban e aspirina parece ser a melhor estratégia em pacientes com cardiopatia isquêmica crônica e estável segundo este novo estudo apresentado no ESC 2017 e publicado simultaneamente no New England Journal of Medicine. Comparado com doses baixas de aspirina somente, a combinação de aspirina e rivaroxaban reduziu o desfecho...
Resultados de 2 anos de seguimento do balão farmacológico Lutonix sobre a femoral superficial
A bibliografia está cheia de estudos clínicos que avaliaram a angioplastia na doença vascular periférica com taxas de reestenose tão altas que chegavam a 40% e a 60% em 6 e 12 meses. Os balões farmacológicos aumentaram significativamente a perviedade primária, mas na maioria das vezes foram testados em lesões curtas, com pouca calcificação e sem oclusões totais....
Diferentes técnicas para melhorar os resultados em claudicação intermitente
As doenças vasculares periféricas afetam ao redor de 20% da população geral, e pode chegar a até 30% dentre aqueles que têm fatores de risco cardiovasculares. Os pontos mais importantes do tratamento incluem modificar os fatores de risco, fazer atividade física, tratamento médico ótimo e revascularização oportuna. Dado o menor risco de complicações periprocedimento (em...
O sucesso nas CTO por reestenose diminui a mortalidade cardíaca
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Na atualidade a angioplastia transluminal coronariana (ATC) em oclusões crônicas totais (CTO) devido à reestenose (CTO ISR) representam entre 5-25% do total de ditas intervenções. Isso gera um novo e verdadeiro desafio, já que em geral as CTO se associam a problemas relacionados ao stent (fraturas, falta de expansão, telescopagem,...
A proteção cerebral em TAVI continua com evidência débil, porém gerando expectativas
As lesões isquêmicas silentes são comuns após o implante percutâneo da valva aórtica por cateterismo (TAVI). O uso de dispositivos de proteção cerebral poderia reduzir a ocorrência dessas lesões embólicas. Diversos estudos com diferentes dispositivos, desenho e resultados põem em dúvida a utilidade da proteção cerebral no TAVI. Uma análise exaustiva da literatura era...
Os DES de segunda geração apresentam menor mortalidade nas pontes venosas
Gentileza do Dr. Carlos Fava. As lesões nas pontes venosas, por suas características, sempre foram um ‘adversário’ difícil para as ATC. Embora os DES tenham demonstrado sua superioridade frente aos BMS nas coronárias, a questão não está bem esclarecida com relação às PV, e até mesmo em alguns estudos realizados com DES de primeira geração...
4 preditores de reinternação após um TAVI bem-sucedido
As reinternações após os procedimentos cardiovasculares são frequentes e aumentam significativamente os custos em saúde. São limitados os dados sobre a necessidade de reinternações dentro do primeiro mês após a o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) bem-sucedido. Todos os pacientes que receberam TAVI entre janeiro e novembro de 2013 e sobreviveram à internação...
Acessos transapical e transaórtico em TAVI: alternativas válidas ao acesso femoral
Gentileza do Dr. Carlos Fava. O acesso femoral é a escolha por excelência para o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Porém, existe um grupo significativo de pacientes no qual não é possível sua utilização e que requer outro acesso. Na atualidade, existe pouca evidência sobre os acessos transapical ou transaórtico, comparados com o acesso...
O marca-passo definitivo pós-TAVI é inócuo como acreditávamos?
Gentileza do Dr. Carlos Fava. O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) demonstrou amplo benefício em diferentes grupos, mas uma de suas debilidades continua sendo a necessidade de marca-passo definitivo, que varia entre 5% e 30%. O impacto que gera no longo prazo em termos de mortalidade é ainda controverso já que alguns estudos o...
Segurança de TAVR via transcarotídea: anestesia local ou geral?
Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Os inícios do implante percutâneo da valva aórtica (TAVR) foram marcados por altas taxas de complicações vasculares devido ao elevado diâmetro dos dispositivos usados (por exemplo, 22-24 Fr nos primeiros PARTNER) e à menor experiência dos operadores, que costuma acompanhar os primeiros tempos de toda nova prática. O seguinte...