Não está claro se o acesso radial – quando comparado com o femoral – representa um risco diferente de insuficiência renal aguda pós-procedimento em pacientes que são admitidos cursando uma síndrome coronariana aguda. Historicamente tem sido propagado (embora sem nenhuma evidência concreta que o sustente) que devido à maior dificuldade do acesso radial seria necessário...
Os stents com polímeros biodegradáveis são tão seguros quanto os polímeros permanentes no seguimento de 5 anos
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Uma das incógnitas dos DES é se o desenvolvimento de polímeros biodegradáveis melhoria a performance dos polímeros duráveis em relação à presença de eventos. Com o objetivo de testá-los em pacientes do “mundo real”, realizou-se o estudo COMPARE II. Tratou-se de um estudo randomizado que comparou os stents de...
A doença vascular periférica se associa a eventos isquêmicos e hemorrágicos após um DES
Os pacientes com doença vascular periférica têm uma taxa mais alta de eventos cardiovasculares após uma angioplastia coronariana com stents farmacológicos (DES), e ditos eventos poderiam explicar em parte uma maior reatividade plaquetária. O presente trabalho estuda a relação entre a reatividade plaquetária e os eventos clínicos após uma angioplastia coronariana em pacientes com e...
Ressonância magnética com perfusão: uma boa alternativa inicial na angina crônica estável
Uma estratégia não invasiva para conduzir as decisões iniciais de pacientes com angina crônica estável que inclua uma ressonância magnética cardiovascular com estresse e imagens de perfusão parece oferecer resultados similares aos de uma estratégia invasiva inicial para conhecer a anatomia. Em um ano, a taxa de MACE (combinação de morte por qualquer causa,...
ABSORB III: mais eventos com Absorb que com Xience em dois anos
Os resultados de dois anos do estudo ABSORB III apresentados na sessão científica do American College of Cardiology 2017 mostraram que a plataforma bioabsorvível Absorb GT1 (BVS, Abbott Vascular) se associou a um incremento do risco de falha da lesão alvo quando foi comparada com o stent metálico eluidor de everolimus Xience. Em 25...
Stents eluidores de biolimus e everolimus em doença coronariana: são similares em termos de segurança?
Gentileza do Dr. Guillermo Migliaro. Stents eluidores de biolimus e everolimus: os eventos tardios como a trombose muito tardia do stent e a reestenose após o tratamento com os stents eluidores de droga (DES) de primeira geração foram vinculados à resposta inflamatória vascular no lugar da implantação. Isso foi relacionado com o fato de a...
Zotarolimus com polímero permanente vs. biolimus com polímero degradável
O presente trabalho compara a segurança e a eficácia do stent com polímero permanente e biocompatível eluidor de zotarolimus vs. o stent com polímero biodegradável eluidor de biolimus em pacientes não selecionados com doença coronariana. Os stents com polímero biodegradável eluidores de biolimus são superiores aos stents com polímero durável de primeira geração nos...
Dessensibilização à aspirina em pacientes com doença coronariana
Os dados sobre como realizar uma dessensibilização à aspirina em pacientes com doença coronariana são limitados. O objetivo deste trabalho foi testar a segurança e eficácia de um protocolo rápido de dessensibilização em pacientes com hipersensibilidade à aspirina que tinham uma coronariografia programada. O trabalho foi prospectivo, multicêntrico e observacional, realizado em sete centros...
Veja as apresentações das Jornadas Chile 2016
Compartilhamos abaixo as apresentações dos profissionais que participaram das Jornadas e aproveitamos para agradecer-lhes por contribuir com nossa missão de promover o desenvolvimento da Cardiologia Intervencionista na América Latina Veja as apresentações destacadas das Jornadas Chile 2016 abaixo Lluberas, Ricardo. “Role of pharmacovasive therapy in the treatment of IAMcEST. Implications for Latin America”. ...
Mulheres: mais propensas a ter uma menor reserva de fluxo coronariano
Em comparação com os homens, as mulheres têm menos chances de desenvolver doença coronária epicárdica obstrutiva. Contudo, este novo estudo sugere que elas são mais propensas a ter uma menor reserva de fluxo coronariano, o que também é um fator de risco. A cardiopatia isquêmica é, obviamente, muito mais que ver e tratar placas...