Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Os inícios do implante percutâneo da valva aórtica (TAVR) foram marcados por altas taxas de complicações vasculares devido ao elevado diâmetro dos dispositivos usados (por exemplo, 22-24 Fr nos primeiros PARTNER) e à menor experiência dos operadores, que costuma acompanhar os primeiros tempos de toda nova prática. O seguinte<a href="https://solaci.org/pt/2016/10/29/seguranca-de-tavr-via-transcarotidea-anestesia-local-ou-geral/" title="Read more" >...</a>
Dispositivos de proteção cerebral reduzem o risco de novas lesões durante o TAVI
O objetivo deste estudo foi investigar a eficácia e a segurança dos dispositivos de proteção cerebral durante o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Todos os trabalhos randomizados e controlados que investigam a eficácia dos dispositivos de proteção cerebral durante o TAVI são relativamente pequenos e sem o suficiente poder estatístico para chegar a<a href="https://solaci.org/pt/2016/10/29/dispositivos-de-protecao-cerebral-reduzem-o-risco-de-novas-lesoes-durante-o-tavi/" title="Read more" >...</a>
A mortalidade tardia em TAVR é, principalmente, não cardíaca
A substituição percutânea da valva aórtica (TAVR) revolucionou a gestão de pacientes de alto risco com estenose aórtica severa. Para além disso, a sobrevida pós-procedimento e as complicações severas foram avaliadas em populações relativamente pequenas e com seguimento limitado. Este trabalho plasma os resultados clínicos em longo prazo do registro FRANCE-2 (French Aortic<a href="https://solaci.org/pt/2016/10/05/a-mortalidade-tardia-em-tavr-e-principalmente-nao-cardiaca/" title="Read more" >...</a>
Insuficiência paravalvar pós-TAVR: maior preditor de endocardite
Os dados deste grande registro internacional associam a endocardite pós implante percutâneo da valva aórtica (TAVR) com uma alta taxa de mortalidade precoce ou tardia, e poderiam ajudar a encontrar preditores que identificassem os pacientes de mais alto risco de desenvolver esta complicação rara mas perigosa. Até agora, a informação sobre a endocardite pós-TAVR<a href="https://solaci.org/pt/2016/09/19/insuficiencia-paravalvar-pos-tavr-maior-preditor-de-endocardite/" title="Read more" >...</a>
SAPIEN 3: Baixa mortalidade em um ano em pacientes de alto risco
No estudo PARTNER inicial (Placement of Aortic Transcatheter Valves), a mortalidade em um ano foi de 24% nos pacientes de alto risco e de 31% nos inoperáveis. Um relatório recente dos resultados em 30 dias do SAPIEN 3 – que é a última geração da válvula balão expansível – mostrou uma taxa muito baixa de<a href="https://solaci.org/pt/2016/08/23/sapien-3-baixa-mortalidade-em-um-ano-em-pacientes-de-alto-risco/" title="Read more" >...</a>
Bivalirudina ou heparina para reduzir embolia cerebral pós-TAVI?
A embolização cerebral é uma complicação relativamente frequente durante o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). A hipótese deste trabalho é que a embolia cerebral poderia ser reduzida com a utilização de bivalirudina como anticoagulante em vez de heparina. O primeiro objetivo foi determinar a proporção de pacientes com uma nova embolia cerebral pós-TAVI<a href="https://solaci.org/pt/2016/08/22/bivalirudina-ou-heparina-para-reduzir-embolia-cerebral-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
Um novo escore para predizer mortalidade pós-TAVI
Poucos estudos avaliaram o impacto de novos índices de comorbidades, fragilidade e deficiência sobre os resultados do implante transcateter da valva aórtica (TAVI). Este trabalho analisa os pacientes do estudo Medtronic CoreValve U.S. Pivotal para tentar desenvolver um novo escore que seja simples e possa ser incorporado à avaliação padrão dos pacientes para TAVI.<a href="https://solaci.org/pt/2016/07/28/um-novo-escore-para-predizer-mortalidade-pos-tavi/" title="Read more" >...</a>
SAPIEN 3 para TAVR: Menor mortalidade em um ano
Título original: One-year clinical outcomes with SAPIEN 3 transcatheter aortic valve replacement in high risk and inoperable patients with severe aortic stenosis. Referência: Herrmann H et al. Circulation. 2016; Epub ahead of print. Os dados apresentados no último congresso TCT sobre a baixíssima taxa de eventos em um ano em pacientes inoperáveis com a<a href="https://solaci.org/pt/2016/07/25/sapien-3-para-tavr-menor-mortalidade-em-um-ano/" title="Read more" >...</a>
BAV pós-TAVR: a telemetria é necessária?
Título original: The Electrocardiogram After Transcatheter Aortic Valve Replacement Determines the Risk for Post-Procedural High-Degree AV Block and the Need for Telemetry Monitoring Referência: J Am Coll Cardiol Intv. 2016;9(12):1269-1276. Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Na atualidade não se sabe com precisão o momento no qual se gera o bloqueio atrioventricular (BAV) de alto<a href="https://solaci.org/pt/2016/07/22/bav-pos-tavr-a-telemetria-e-necessaria/" title="Read more" >...</a>
Baixo gradiente e disfunção ventricular: deve-se ou não indicar TAVI?
Título original: Impact of ejection fraction and aortic valve gradient on outcomes of transcatheter aortic valve replacement. Referência: Baron SJ et al. J Am Coll Cardiol. 2016;67:2349-2358. O gradiente baixo e a disfunção ventricular são frequente nos pacientes com estenose aórtica severa que recebem implante percutâneo da válvula aórtica (TAVI), mas só o baixo<a href="https://solaci.org/pt/2016/06/02/baixo-gradiente-e-disfuncao-ventricular-deve-se-ou-nao-indicar-tavi/" title="Read more" >...</a>