Busca: Isquemia

Angioplastia vs cirugía en isquemia crítica a largo plazo

Fragilidade e isquemia crítica crônica, um novo desafio ao qual nos enfrentamos

Gentileza do Dr. Carlos Fava. A isquemia crítica crônica é o estágio final da doença vascular periférica e está associada com dor em repouso, lesões tróficas e gangrena. Também se relaciona com amputação e diminuição da mobilidade. Um dos desafios é quando se apresenta nos pacientes frágeis. Esta população se encontra em ascensão e dispomos...

Riesgo de isquemia colónica luego de la reparación de aneurisma de aorta abdominal

Risco de isquemia colônica após a reparação de aneurisma de aorta abdominal

Esta é a maior e mais contemporânea análise que demonstra que em pacientes eletivos a isquemia colônica ocorre mais frequentemente após a reparação aberta de um aneurisma de aorta abdominal (2,1% a 3,6%) que com a reparação endovascular (0,5% a 1%). A maior parte dos casos surgiu dentro dos primeiros sete dias. A evidência é...

¿Cuál es el pronóstico en las reintervenciones en la isquemia critica de MM.II.?

Qual o prognóstico para as reintervenções na isquemia crítica de membros inferiores?

A ATP infrapoplítea (BTK) na isquemia crônica crítica (CLI) foi reconhecida como uma estratégia útil, mas devido à severidade da calcificação das artérias produz-se uma reestenose significativa. A repetição da ATP e o manejo das lesões tróficas ajudam na resolução das feridas. Contudo, dita conduta foi pouco avaliada até o momento. Foram incluídos 152 pacientes (175 membros) que...

Apuntar a la lesión parece el secreto de la isquemia crítica

Apontar à lesão parece ser o segredo no tratamento da isquemia crítica

As úlceras que não cicatrizam e ameaçam a viabilidade de um membro inferior em pacientes com isquemia crítica são uma grande preocupação. Contudo, muitas vezes, apesar de uma revascularização bem-sucedida, não é possível evitar uma amputação maior. A descrição anatômica dos angiossomas começou na década de 70 como uma forma de otimizar os enxertos de...

Angioplastia vs cirugía en isquemia crítica a largo plazo

Angioplastia vs. cirurgia em isquemia crítica a longo prazo

A isquemia crítica é a forma mais avançada da doença arterial periférica e se caracteriza por dor isquêmica de repouso e úlceras ou gangrena. A revascularização é – logicamente – a primeira linha de tratamento e os guias recomendam as duas estratégias possíveis (cirurgia ou angioplastia) baseando-se principalmente nos resultados do estudo BASIL (British Angioplasty...

Debemos tener en cuenta a la isquemia crítica de MM II en el TAVI

Devemos levar em consideração a isquemia crítica de MM II no TAVI

Gentileza do Dr. Carlos Fava. As doenças vasculares periféricas (DVP) compartilham os fatores de risco com a estenose aórtica. Uma consequência disso é que muitas vezes coexistem ambos os padecimentos. Ainda não está bem analisada qual é a frequência e o impacto das mencionadas doenças – em seus diferentes estágios – nos pacientes que recebem TAVI. Leia...

Seguimento de 10 anos de estratégia invasiva vs. conservadora em infartos sem supradesnivelamento do ST

Cai o mito da isquemia silente nos diabéticos

Os pacientes com diabetes mellitus geralmente apresentam uma doença coronariana mais difusa, uma progressão mais rápida das lesões e um maior risco de reestenose após uma angioplastia coronariana. Para além disso, o grau em que essas diferenças anatômicas se traduzem em uma clínica diferente com relação aos pacientes não diabéticos não é um tema dilucidado....

Isquemia medular durante la reparación aórtica endovascular o quirúrgica

Risco de isquemia medular na reparação de aneurismas de aorta

O infarto de espinha dorsal representa aproximadamente 1% de todos os AVC e podem levar a uma incapacidade severa como a paraplegia ou a tetraplegia. Os tratamentos (o cirúrgico e o endovascular) para reparar a aorta – seja por aneurisma, seja por dissecção – podem apresentar como complicação o infarto da medula, já que o suporte vascular...

El éxito en las CTO reduce la isquemia residual local y a distancia

O sucesso nas CTO reduz a isquemia residual local e à distância

Gentileza do Dr. Carlos Fava. A presença da Oclusão Total Crônica (CTO) é de cerca de 30%, tomando-se como limiar isquêmico entre 10% e 12,5% para justificar sua recanalização. Utilizando os novos dispositivos, fios-guias e a maior experiência dos operadores, o sucesso no tratamento das CTO é de entre 10% e 30% dos casos. Em inúmeras...

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