Como selecionar a melhor abordagem em Oclusões Totais Crônicas, pelo Dr. Jean-Michel Paradis As CTO se encontram presentes em um número situado entre 16% e 20% dos pacientes com doença coronariana que são submetidos a cinecoronariografia. O tratamento endovascular das CTO tem crescido principalmente ao avanço tecnológico no que se refere a equipamentos e técnicas. <a href="https://solaci.org/pt/2022/08/09/o-melhor-do-main-arena-no-solaci-socime-2022-oclusoes-totais-cronicas-cto/" title="Read more" >...</a>
EuroPCR 2022 | The IMPROVED-CTO Trial
O índice de sucesso das angioplastias em oclusões totais crônicas (CTO), segundo alguns registros, está abaixo de 80%. As revascularizações malsucedidas podem levar a uma deterioração da qualidade de vida e a uma menor sobrevida. A partir dessa premissa, tem-se tentado desenvolver melhoras técnicas e da tecnologia para tentar aumentar o sucesso da angioplastia. Em<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/23/europcr-2022-the-improved-cto-trial-3/" title="Read more" >...</a>
Acesso femoral vs. acesso radial no tratamento percutâneo de CTO
O tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas (CTO) foi feito tradicionalmente por via transfemoral (TFA). A utilização do acesso radial (TRA) aumentou nas intervenções coronarianas complexas. Um estudo randomizado avaliou o uso de TRA vs. TFA em angioplastias complexas (58% eram CTO), obtendo resultados favoráveis a favor do acesso radial. O objetivo deste estudo prospectivo,<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/18/acesso-femoral-vs-acesso-radial-no-tratamento-percutaneo-de-cto/" title="Read more" >...</a>
ESC 2021 | RIPCORD-2: A avaliação rotineira com FFR de todos os vasos epicárdicos durante a angiografia
O antecessor deste trabalho, o RIPCORD, publicado em 2014, mostrou que o uso do FFR modifica a estratégia de tratamento em aproximadamente 25% dos pacientes. Esse foi o momento de auge do FFR. Efetivamente, os estudos DEFER, FAME e FAME 2 apresentaram resultados em consonância com o RIPCORD original. Os autores deste estudo contrastaram a<a href="https://solaci.org/pt/2021/09/01/esc-2021-ripcord-2-a-avaliacao-rotineira-com-ffr-de-todos-os-vasos-epicardicos-durante-a-angiografia/" title="Read more" >...</a>
Infarto com supradesnivelamento do ST pós-TAVI: problemas em todos os sentidos
Tratar um infarto com supradesnivelamento do ST em um paciente com TAVI coloca os cardiologistas intervencionistas diante de múltiplos desafios. Tempos porta-balão muito mais longos e taxas de falha na angioplastia primária muito mais altas que na população geral redundam em uma altíssima mortalidade a curto e médio prazo. Este trabalho multicêntrico publicado recentemente no<a href="https://solaci.org/pt/2021/05/07/infarto-com-supradesnivelamento-do-st-pos-tavi-problemas-em-todos-os-sentidos/" title="Read more" >...</a>
TCT 2020 | Nova informação sobre o valor do FFR antes e depois da angioplastia
Os estudos TARGET FFR e DEFINE-FLOW foram apresentados no congresso TCT 2020 e aprofundaram a informação proporcionada pelo FFR não somente antes mas também depois da angioplastia. TARGET FFR O TARGET FFR incluiu 260 pacientes randomizados após uma angioplastia bem-sucedida (do ponto de vista angiográfico) a otimizar a angioplastia com FFR vs. medição cega de<a href="https://solaci.org/pt/2020/10/26/tct-2020-nova-informacao-sobre-o-valor-do-ffr-antes-e-depois-da-angioplastia/" title="Read more" >...</a>
Espaço do Fellow | 1° Caso Clínico: Nem tudo que brilha é ouro
A seguir, apresentamos o primeiro caso clínico da seção O Espaço do Fellow, destinado aos Fellows da América Latina que queiram aprender e continuar se atualizando em Cardiologia Intervencionista. Participe da discussão nos comentários deste artigo e some-se à conversação! Autores do caso: Jair Suriano Martins (ARG), Leonardo Ripa (ARG). Moderador: Dr. Nicolas Zaderenko (Arg).<a href="https://solaci.org/pt/2020/08/25/espaco-do-fellow-1-caso-clinico-nem-tudo-que-brilha-e-ouro/" title="Read more" >...</a>
História natural de lesões severas e assintomáticas da carótida
Tomar a decisão de realizar uma intervenção em uma lesão severa da carótida (70-80%) em um paciente assintomático é todo um desafio. Sabemos que a margem de erro é pequena e um excesso de eventos com a intervenção poderiam inclinar a balança. No entanto, temos pouca informação atualizada sobre a evolução natural destas lesões. Esta<a href="https://solaci.org/pt/2020/08/20/historia-natural-de-lesoes-severas-e-assintomaticas-da-carotida/" title="Read more" >...</a>
Carotídeas assintomáticas: temos todas as respostas?
Os avanços das terapias para reduzir o impacto do AVC em lesões carotídeas assintomáticas têm sido inconstantes na última década. Vários pontos em desacordo entre os estudos randomizados publicados fizeram com que dita informação não chegasse à prática clínica diária. No entanto, nos últimos 5 anos os “planetas começaram a se alinhar”, permitindo a realização<a href="https://solaci.org/pt/2020/05/08/carotideas-assintomaticas-temos-todas-as-respostas/" title="Read more" >...</a>
Pré-dilatação em TAVI: dados definitivos para deixar de lado as complicações na hora de tomar decisões.
O implante direto (sem pré-dilatação) teve um resultado não inferior à estratégia convencional de implante com valvoplastia prévia utilizando a prótese S3 (embora o procedimento não tenha se simplificado por não ter sido feita a pré-dilatação). Em uns poucos pacientes a prótese não foi capaz de atravessar a valva nativa, tendo sido necessário retirar todo<a href="https://solaci.org/pt/2020/04/07/pre-dilatacao-em-tavi-dados-definitivos-para-deixar-de-lado-as-complicacoes-na-hora-de-tomar-decisoes/" title="Read more" >...</a>