Na primeira sessão do SOLACI-SOCIME 2022 sobre Angioplastia complexa guiada por imagem intravascular, o Dr. Alejandro Diaz (México) fez uma revisão da evidência do IVUS nas angioplastia complexas na qual, baseando-se em metanálises, o uso de ecografia intravascular se associou a uma diminuição significativa de risco de morte, IAM, e nova revascularização do vaso (TLR)...
DISRUPT-PAD III: Seguimento do tratamento com IVL em território fêmoro-poplíteo
A calcificação do segmento fêmoro-poplíteo pode gerar complicações tanto para a preparação como para a execução de um tratamento nos pacientes com doença arterial periférica. Pode produzir, por exemplo, uma expansão subótima do vaso, associando-se a maior risco de dissecção ou perfuração. Tais efeitos adversos podem afetar a durabilidade do procedimento endovascular a longo prazo. ...
Níveis elevados de lipoproteína (a) estão associados a eventos adversos maiores pós-tratamento periférico endovascular?
A doença arterial periférica é uma manifestação da doença aterosclerótica sistêmica e sua prevalência está em aumento. Além disso, está associada a um alto risco de mortalidade e eventos cardiovasculares. A lipoproteína (a) (Lp a), que tem um papel pró-aterogênico, pró-inflamatório e antifibrinolítico, demonstrou estar relacionada com eventos cardiovasculares maiores e eventos vasculares periférico após...
Deformação longitudinal de um stent com a técnica de POT
A geometria fractal das bifurcações coronarianas apresenta um mismatch entre o diâmetro proximal do ramo principal e os ramos distais que compõem a bifurcação. A angioplastia nesse setor pode ser feita mediante distintas técnicas que vão depender da distribuição da placa e da geometria particular de cada bifurcação. Em geral é possível observar um passo...
A fisiologia coronariana é útil na deterioração da função renal
A fisiologia coronariana – FFR e iFR – demonstrou ser segura no diferimento das lesões e efetiva na economia de stents em diferentes estudos randomizados e registros. Contudo, existe um grupo de pacientes com deterioração da função renal que não foi completamente analisado, o que faz com que surja a incógnita sobre o que ocorre...
Progress-CTO Score: uma ferramenta crucial para o planejamento das CTO
A intervenção das oclusões totais crônicas (CTO) através de angioplastia (PTCA) pode chegar a acarretar complicações, mesmo em centros de elevada experiência. Muito se escreveu sobre a probabilidade de sucesso do tratamento das CTO com a utilização de escores como o CL-SCORE, o J-CTO, o ORA, o E-CTO, o CASTLE-CTO, entre outros (alguns deles, de...
Insuficiência tricúspide: tratamento borda a borda com PASCAL
A insuficiência tricúspide (IT) está presente em aproximadamente 4% da população. Dita doença se relaciona com insuficiência cardíaca (IC) de difícil manejo (muitas vezes por isso requerendo internações) e associa-se a mortalidade. A cirurgia da valva tricúspide não é simples e traz consigo uma morbimortalidade elevada devido às comorbidades associadas. Atualmente está em desenvolvimento a...
Stents finos vs. ultrafinos: resultados clínicos em 1 ano em casos de implantes guiados por IVUS/OCT
Los stents liberadores de droga de segunda geração apresentam complicações trombóticas e reestenose intrastent com menor frequência. Embora os resultados clínicos tenham melhorado substancialmente, uma taxa anual de 2-3% de ditas complicações no primeiro ano da angioplastia continua sendo preocupante. Por esse motivo foram desenvolvidos stents com struts < 70 µm (ultrafino), com polímero bioabsorvível...
Resultado de 3 anos de ATC com técnica de 2 stents vs. stent provisional em bifurcações complexas
A prevalência de lesões coronarianas com comprometimento de bifurcações é de aproximadamente 20% dos pacientes que são submetidos a ATC. Embora globalmente a técnica de stent provisional seja a mais aceita, os guias de revascularização miocárdica de 2018 recomendam a técnica com 2 stents para bifurcações complexas, definida como ramo lateral com lesão > 5...
É possível a alta no mesmo dia nas síndromes coronarianas agudas sem elevação do segmento ST?
A angioplastia coronariana (ATC) é, na atualidade, a estratégia mais frequente na revascularização coronariana. Um de seus benefícios é que a alta hospitalar (SDD) pode ser dada de forma segura nos procedimentos programados, ajudando a descomprimir os leitos nos hospitais. Essa estratégia não foi validada para as síndromes coronarianas agudas e a evidência da qual...