O desenvolvimento tecnológico dos novos stents eluidores de fármacos tem permitido tratar pacientes cada vez mais complexos, implantando mais stents, de maior comprimento e com reestenoses de aproximadamente 10%. Dito cenário gera um grande desafio: continuar implantando stents ou, por outro lado, utilizar os balões eluidores de sirolimus. Não contamos com informação suficiente sobre qual...
Devemos começar a utilizar stents ultrafinos?
São bem conhecidos os benefícios dos DES e a evolução desencadeada com os polímeros (e inclusive, em alguns casos, sem polímeros). No entanto, o tamanho das hastes é importante e pode fazer a diferença, já que um menor tamanho se relaciona com melhor navegabilidade, perfil de cruzamento mais simples nas bifurcações, melhor endotelização e cicatrização....
Stents finos vs. ultrafinos: resultados clínicos em 1 ano em casos de implantes guiados por IVUS/OCT
Los stents liberadores de droga de segunda geração apresentam complicações trombóticas e reestenose intrastent com menor frequência. Embora os resultados clínicos tenham melhorado substancialmente, uma taxa anual de 2-3% de ditas complicações no primeiro ano da angioplastia continua sendo preocupante. Por esse motivo foram desenvolvidos stents com struts < 70 µm (ultrafino), com polímero bioabsorvível...
Mais stents somam evidência ao esquema curto e aproximamo-nos do “efeito de classe”
Os pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana com stent Orsiro podem ser considerados para um esquema curto de dupla antiagregação plaquetária. Estes dados surgem do estudo SMART-CHOICE, recentemente publicado no JAHA e somam o stent Orsiro à lista dos dispositivos com evidência que respalda somente 3 meses de dupla...
Exerce o polímero alguma função nos stents farmacológicos?
O fato de o polímero poder se degradar após a eluição da droga parece uma hipótese interessante quando há alguma evidência de que esse pode produzir inflamação (fundamentalmente infiltração de eosinófilos) com as possíveis consequência de tal fenômeno. No entanto, as teorias aparentemente perfeitas muitas vezes se chocam contra a parede da realidade, e a...
EuroPCR 2019 | Stent Firehawk continua com seus bons resultados após 2 anos em comparação com o Xience
De acordo com os resultados do estudo TARGET, apresentado ontem no EuroPCR 2019 e simultaneamente publicado no J Am Coll Cardiol Intv, este dispositivo fabricado na China, eluidor de sirolimus por sua face abluminal e com polímero biodegradável mostrou uma eficácia e segurança muito similar à do stent “gold standard” eluidor de everolimus Xience após...
Stents farmacológicos vs. balões farmacológicos em reestenose intrastent
A teoria de não agregar uma nova camada de metal na artéria soava atraente e foi o que motivou o surgimento dos balões farmacológicos como uma estratégia para tratar a reestenose intrastent. “Já há um stent prévio, só é necessário dilatar e deixar a droga”, era o que dizíamos quando surgiu esta tecnologia. O resultado...
TCT 2018 | RESET: DES eluidores de everolimus vs. sirolimus de primeira geração
Este trabalho tinha publicado as taxas de trombose ou de revascularização em um ano após o implante, mas hoje um ano parece muito pouco tempo, motivo pelo qual a coorte recebeu seguimento por 5 a 7 anos mais para contar com as verdadeiras diferenças entre a primeira e a segunda geração de DES. Não foram...
Registro Sueco com stent SYNERGY: pela primeira vez stent testado em angioplastia primária
Foram incluídos 36.292 pacientes consecutivos com infarto agudo de miocárdio que receberam angioplastia com o stent de nova geração SYNERGY (hastes finas, polímero bioabsorvível e eluidor de everolimus), dos quais 39,7% apresentavam supradesnivelamento do segmento ST. As curvas de Kaplan-Meier em 2 anos nos pacientes que receberam o stent SYNERGY vs. aqueles que receberam outros...
DARE: os balões farmacológicos concorrem com os DES para tratar as reestenoses intrastent
Gentileza da SBHCI. O balão eluidor de paclitaxel SeQuent Please tem um resultado angiográfico não inferior quando comparado com o stent eluidor de everolimus Xience para tratar reestenose intrastent. Em 6 meses, a área luminal mínima foi de 1,71 mm com o balão farmacológico e de 1,74 mm com o Xience, diferença que alcança o critério de não...