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Mejoras tecnológicas en las válvulas que se traducen en resultados clínicos

Novos dispositivos percutâneos para evitar a embolia na fibrilação atrial

Os pacientes que apresentam fibrilação atrial (FA) e contraindicação para receber anticoagulação por seu risco de sangramento requerem outras estratégias para prevenir os AVC. Há vários anos foram introduzidos no mercado (em alguns lugares; ainda não está consolidado na agenda regular dos cardiologistas e hematologistas) dispositivos para ocluir o apêndice atrial esquerdo que provaram ser<a href="https://solaci.org/pt/2019/05/19/novos-dispositivos-percutaneos-para-evitar-a-embolia-na-fibrilacao-atrial/" title="Read more" >...</a>

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Menos bivalirudina e mínimo uso de ecografia para punçar é a tendência mundial no acesso radial

Uma enquete de cunho mundial mostrou que ainda há muita margem para melhorar os procedimentos por acesso radial, particularmente para prevenir a oclusão da artéria radial pós-procedimento. Embora em muitos lugares já seja a técnica padrão há muito tempo, outros ainda tinham que evoluir e felizmente é o que se deduziu dos resultados desta enquete.<a href="https://solaci.org/pt/2018/12/06/menos-bivalirudina-e-minimo-uso-de-ecografia-para-puncar-e-a-tendencia-mundial-no-acesso-radial/" title="Read more" >...</a>

perforación coronaria en angioplastia

Manejo prático das perfurações coronarianas

A perfuração coronariana tem uma incidência de 0,5% e está relacionada à ocorrência de 13 vezes mais eventos intra-hospitalares e 5 vezes mais mortalidade em 30 dias. O catastrófico deste evento faz com que seu manejo deva ser um conhecimento indispensável para todos os cardiologistas intervencionistas. Este acidente é mais frequentemente provocado por uma superdilatação<a href="https://solaci.org/pt/2018/11/06/manejo-pratico-das-perfuracoes-coronarianas/" title="Read more" >...</a>

MATRIX: Superioridad del acceso radial al año

ESC 2018 | MATRIX: Superioridade do acesso radial em um ano

A via de acesso radial deve ser a primeira opção em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda, ao passo que a bivalirudina não mostrou nenhum benefício. O seguimento a longo prazo do estudo MATRIX (Minimizing Adverse Hemorrhagic Events by Transradial Access Site and Systemic Implementation of Angiox) confirma os resultados obtidos em 30 dias: o<a href="https://solaci.org/pt/2018/09/06/esc-2018-matrix-superioridade-do-acesso-radial-em-um-ano/" title="Read more" >...</a>

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Compressão manual ou mecânica após um cateterismo por acesso radial

Para aqueles pacientes submetidos a um cateterismo por acesso radial, a compressão no local da punção, seja ela manual ou mecânica, não modifica a taxa de oclusão da artéria pós-procedimento. O tempo necessário para conseguir a hemostasia com a compressão manual é menor, mas parece pouco aplicável na prática clínica. Poderíamos fazer uma subanálise econômica<a href="https://solaci.org/pt/2018/06/11/compressao-manual-ou-mecanica-apos-um-cateterismo-por-acesso-radial/" title="Read more" >...</a>

Terapia antitrombótica após um stent venoso: muito diferente do que ocorre com as coronárias

A terapia antitrombótica/antiplaquetária após um stent de 10,0 por 60 mm implantado na veia subclávia de um paciente com deficiência renal crônica deveria ser igual á de um stent 3,0 por 18 mm no segmento médio da artéria descendente anterior desse mesmo paciente? A prática diária de muitos Cardiologistas Intervencionistas que realizam ambos os procedimentos<a href="https://solaci.org/pt/2018/05/24/terapia-antitrombotica-apos-um-stent-venoso-muito-diferente-do-que-ocorre-com-as-coronarias/" title="Read more" >...</a>

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Dicas para prevenir a oclusão radial após um cateterismo

O&nbsp;acesso radial&nbsp;é o preferido em pacientes com uma síndrome coronariana aguda em curso. Comparado com o&nbsp;acesso femoral, tem maior capacidade de reduzir a morte por qualquer causa, assim como complicações vasculares e sangramento maior. A oclusão da artéria radial é a complicação vascular mais frequente deste acesso, embora raramente se associe com consequências clínicas por<a href="https://solaci.org/pt/2018/03/23/dicas-para-prevenir-a-oclusao-radial-apos-um-cateterismo/" title="Read more" >...</a>

Os 10 mandamentos dos novos guias de infarto com ST da ESC

Os autores elaboram um editorial e um resumo muito aprazível dos pontos mais importantes e das diferenças entre os novos guias de infarto com supradesnivelamento do segmento ST e os anteriores de 2014. A enumeração do mais importante em 10 pontos à imagem dos mandamentos faz com que valha a pena uma leitura rápida, proposta<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/31/os-10-mandamentos-dos-novos-guias-de-infarto-com-st-da-esc/" title="Read more" >...</a>

Seguimiento con OCT de las erosiones de placa con tratamiento médico y sin stent

Seguimento com OCT das erosões de placa com tratamento médico e sem stent

Três diferentes patologias são responsáveis pela maioria das síndromes coronarianas agudas (SCA): Ruptura de placa, Erosão de placa Nódulo calcificado. Na prática clínica diária todos estes pacientes são tratados com&nbsp;angioplastia, sem importar a fisiopatologia que levou à SCA em cada caso. Existem alguns relatos prévios que indicam que os pacientes com erosão de placa poderiam<a href="https://solaci.org/pt/2018/01/26/seguimento-com-oct-das-erosoes-de-placa-com-tratamento-medico-e-sem-stent/" title="Read more" >...</a>

trombosis post tavi

Risco isquêmico e riso de sangramento após uma angioplastia primária

Os pacientes com um infarto com supradesnivelamento do segmento ST&nbsp;em curso que são submetidos a&nbsp;angioplastia&nbsp;primária apresentam um alto risco, tanto de eventos isquêmicos como hemorrágicos, e ambos afetam significativamente a morbidade e a mortalidade. A seleção ótima de antitrombóticos em termos de potência e duração deve levar em conta o momento do processo, já que<a href="https://solaci.org/pt/2017/11/22/risco-isquemico-e-riso-de-sangramento-apos-uma-angioplastia-primaria/" title="Read more" >...</a>

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