Busca: revascularização

Diálisis post TAVI, una complicación grave que se hace menos frecuente

Diálise pós-TAVI, uma complicação grave que se torna menos frequente

A prevalência de disfunção renal pré-procedimento em pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI)&nbsp;pode chegar a 50-60% (disfunção em etapa 3 ou pior), e sabe-se que está associada a um deterioro agudo da função renal e a um aumento da mortalidade pós-procedimento. Uma metanálise recente de vários estudos pequenos de um único centro<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/25/dialise-pos-tavi-uma-complicacao-grave-que-se-torna-menos-frequente/" title="Read more" >...</a>

Sangrado y mortalidad en el reemplazo valvular aórtico por catéter

Sangramento e mortalidade no implante percutâneo da valva aórtica

O&nbsp;implante percutâneo da valva aórtica (TAVI)&nbsp;é muito menos invasivo que o implante cirúrgico e representa uma substancial redução no sangramento (até 60% menos). Contudo, um sangramento clinicamente relevante ainda ocorre em um de cada quatro pacientes que recebem TAVI, o que se associa a morbidade e mortalidade. &nbsp; Há uma grande heterogeneidade em relação aos<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/22/sangramento-e-mortalidade-no-implante-percutaneo-da-valva-aortica/" title="Read more" >...</a>

¿Cómo objetivar la fragilidad en pacientes con estenosis aórtica?

Como objetivar a fragilidade em pacientes com estenose aórtica?

Conceitualmente, a fragilidade&nbsp;é a capacidade diminuída de um paciente para se recuperar de processos patológicos ou iatrogênicos. Isso tem um papel fundamental quando pensamos em um implante valvar, seja ele cirúrgico (SAVR) ou percutâneo (TAVR). O anteriormente descrito foi claramente observado nos estudos PARTNER I e Core-Valve Pivotal, nos quais, apesar da taxa de aproximadamente<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/15/como-objetivar-a-fragilidade-em-pacientes-com-estenose-aortica/" title="Read more" >...</a>

Diferentes técnicas para mejorar los resultados en claudicación intermitente

Diferentes técnicas para melhorar os resultados em claudicação intermitente

As&nbsp;doenças vasculares periféricas&nbsp;afetam ao redor de 20% da população geral, e pode chegar a até 30% dentre aqueles que têm fatores de risco cardiovasculares. &nbsp; Os pontos mais importantes do tratamento incluem modificar os fatores de risco, fazer atividade física, tratamento médico ótimo e revascularização oportuna. &nbsp; Dado o menor risco de complicações periprocedimento (em<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/14/diferentes-tecnicas-para-melhorar-os-resultados-em-claudicacao-intermitente/" title="Read more" >...</a>

CRM vs DES: ¿Cuál se asocia mejor calidad de vida a largo plazo?

CRM vs. DES: qual estratégia se associa a melhor qualidade de vida a longo prazo?

O estudo SYNTAX (Synergy Between Percutaneous Coronary Intervention With Taxus and Cardiac Surgery), que incluiu pacientes com lesões de 3 vasos ou tronco de coronária esquerda, mostrou que a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) foi superior à angioplastia&nbsp;com&nbsp;stents farmacológicos (DES),fundamentalmente com base no&nbsp;infarto agudo do miocárdio&nbsp;e nas novas revascularizações. Até agora não havia sido estudada<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/21/crm-vs-des-qual-estrategia-se-associa-a-melhor-qualidade-de-vida-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>

¿En qué pacientes intentar la recanalización de una oclusión crónica total?

Em que pacientes devemos tentar proceder à recanalização de uma oclusão total crônica?

Apesar de uma&nbsp;oclusão total crônica (CTO)&nbsp;ser um achado frequente, há pouco consenso sobre quando ditas lesões devem ser tratadas de forma rotineira por meio de angioplastia. &nbsp; Os benefícios de uma recanalização bem-sucedida incluem o alívio dos sintomas, a resolução da isquemia, a melhora da função ventricular e a não necessidade de cirurgia de revascularização<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/19/em-que-pacientes-devemos-tentar-proceder-a-recanalizacao-de-uma-oclusao-total-cronica/" title="Read more" >...</a>

Controle glicêmico e risco de novas revascularizações

A associação entre o controle glicêmico após uma angioplastia coronariana e os resultados da mesma são controvertidos em muitos trabalhos. Chegamos a pensar que o risco está no fato de ser diabético, como se fosse um fator não modificável. Também chegamos a acreditar que o controle da glicemia pode influir nas complicações microvasculares, mas pouco<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/12/controle-glicemico-e-risco-de-novas-revascularizacoes/" title="Read more" >...</a>

Los DES de última generación presentan mejores resultados en puentes venosos que los DES antiguos y BMS

Os DES de última geração apresentam melhores resultados em pontes venosas que os DES antigos e os BMS

Não há muitos dados que comparem os stents farmacológicos contemporâneos (DES)&nbsp;com a geração prévia de DES e com os&nbsp;stents convencionais (BMS) no contexto da angioplastia em pontes de veia safena de pacientes que foram submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica. &nbsp; O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados clínicos após uma&nbsp;angioplastia sobre uma&nbsp;ponte venosa&nbsp;em<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/07/os-des-de-ultima-geracao-apresentam-melhores-resultados-em-pontes-venosas-que-os-des-antigos-e-os-bms/" title="Read more" >...</a>

Isquemia crítica de miembros inferiores: las re-hospitalizaciones frecuentes muestran la magnitud del problema

Isquemia crítica de membros inferiores: as re-hospitalizações frequentes revelam a magnitude do problema

As re-hospitalizações em 6 meses nos pacientes com isquemia crítica de membros inferiores é de aproximadamente 50% dos casos, sendo a maioria delas não planejadas. &nbsp; Esse número verdadeiramente alarmante se agrava se levarmos em conta que somente uma parte de ditas re-hospitalizações se relacionam com problemas vasculares. Há muitas outras que ocorrem por comorbidades,<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/07/isquemia-critica-de-membros-inferiores-as-re-hospitalizacoes-frequentes-revelam-a-magnitude-do-problema/" title="Read more" >...</a>

Las CTO en el infarto agudo de miocardio aumentan la mortalidad

As CTO no infarto agudo do miocárdio aumentam a mortalidade

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Está demostrado que no infarto agudo do miocárdio (IAM) com lesões de múltiplos vasos devemos tratar somente o vaso culpado (caso não haja comprometimento hemodinâmico), e depois, em uma segunda sessão, devem ser tratadas outras lesões severas. Ainda assim, não se sabe com clareza qual é a conduta apropriada frente<a href="https://solaci.org/pt/2017/06/29/as-cto-no-infarto-agudo-do-miocardio-aumentam-a-mortalidade/" title="Read more" >...</a>

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