Tag Archives: revascularização

¿Cuál es el pronóstico en las reintervenciones en la isquemia critica de MM.II.?

Qual o prognóstico para as reintervenções na isquemia crítica de membros inferiores?

Qual o prognóstico para as reintervenções na isquemia crítica de membros inferiores?

A ATP infrapoplítea (BTK) na isquemia crônica crítica (CLI) foi reconhecida como uma estratégia útil, mas devido à severidade da calcificação das artérias produz-se uma reestenose significativa. A repetição da ATP e o manejo das lesões tróficas ajudam na resolução das feridas. Contudo, dita conduta foi pouco avaliada até o momento. Foram incluídos 152 pacientes (175 membros) que

balon farmacologico

O primeiro balão eluidor de sirolimus provado em reestenose intrastent apresentou excelentes resultados

Houve muito progresso desde os estudos que mostraram mais de 40% de nova revascularização da angioplastia com balão convencional por reestenose de um stent BMS. Os stents farmacológicos chegaram para melhorar o problema, mas nunca alcançaram 0% de reestenose, motivo pelo qual surgiram tecnologias como os balões eluidores de paclitaxel, que mostraram uma eficácia razoável (reintervenções de entre 8% e

Los DES liberadores de everolimus son más eficaces y menos costosos que los stent metálicos convencionales

Os DES eluidores de everolimus são mais eficazes e menos onerosos que os stents metálicos convencionais

Gentileza do Dr. Guillermo Migliaro. Os stents eluidores de droga (DES) representam o maior avanço tecnológico para o tratamento da reestenose intrastent dos stents metálicos convencionais (BMS). Especialmente os stents de cromo-cobalto (CC) e eluidores de everolimus (EES) mostraram um excelente perfil, sobretudo de segurança, quando comparados com os DES de primeira geração.   Com

COMPARE-ACUTE: FFR para guiar la revascularización de vasos no culpables en la angioplastia primaria

COMPARE-ACUTE: FFR para guiar a revascularização de vasos não culpados na angioplastia primária

Gentileza da SBHCI. Aproximadamente 50% dos pacientes com um infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST em curso apresentam, concomitantemente, lesões em outro vaso. Tratar ou não ditas lesões secundárias, assim como definir o momento para tratar os vasos não responsáveis pelo infarto continua sendo um dilema.   O estudo COMPARE-ACUTE foi publicado

Seguimiento a 10 años de estrategia invasiva vs conservadora en infartos sin supradesnivel del ST

Seguimento de 10 anos de estratégia invasiva vs. conservadora em infartos sem supradesnivelamento do ST

    O estudo ICTUS (Invasive Versus Conservative Treatment in Unstable Coronary Syndromes) comparou a estratégia invasiva precoce com uma estratégia seletivamente invasiva em pacientes cursando uma síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do segmento ST (SCASEST) mas com elevação de marcadores como a troponina T. Já havia sido publicada a ausência de benefício da estratégia

Revascularización en lesiones de tronco de coronaria izquierda

Nova revascularização em lesões de tronco de coronária esquerda: quando é necessária?

Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. A incidência, preditores e o impacto no prognóstico da necessidade de nova revascularização (TLR) de lesões de tronco de coronária esquerda (TCE) tratadas inicialmente com stents de segunda geração não foi, até o presente, claramente definida, e esse é o objetivo principal desta publicação.   Trata-se de um estudo observacional

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