A incidência de reestenose intrastent (ISR) que impõe a necessidade a revascularização ocorre entre 5% e 10% dos pacientes que são submetidos a ATC com stents eluidores de drogas (DES) de nova geração. Por isso, atualmente os guias europeus de revascularização miocárdica recomendam o tratamento de ISR com balões recobertos de drogas (DCB) com uma…
Revascularização do tronco da coronária esquerda: são importantes as complicações periprocedimento?
No campo da angioplastia coronariana (ATC) e da cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), análises prévias demonstraram a relação entre complicações hospitalares e em 30 dias com uma evolução complicada e/ou mortalidade. Em termos gerais essa informação não provinha de estudos randomizados ou modernos e por isso em inúmeras ocasiões os dados eram contraditórios. Foi feita…
Revascularização com stent em território femoropoplíteo: uma análise agrupada de trabalhos randomizados
Estudo comparou dados agrupados de pacientes na terapêutica com stent vs. cirurgia de by-pass em território femoropoplíteo em pacientes claudicantes e com isquemia crítica. A revascularização no território femoropoplíteo tem o objetivo principal de melhorar a qualidade de vida e a capacidade funcional dos pacientes claudicantes que não apresentam resposta ao tratamento médico, bem como…
Revascularização com DES em doença infrapoplítea: metanálise e mudança de paradigma?
A doença vascular periférica (DVP) foi subestudada e pouco reconhecida na comparação com a cardiopatia isquêmica e o AVC, apesar do impacto conhecido que tem sobre a qualidade de vida e também apesar da morbimortalidade associada. Estima-se que, em 2015, segundo uma revisão sistemática, aproximadamente 238 milhões de pessoas tinham DVP em todo o mundo,…
Melhora da função ventricular pós-revascularização: menos eventos para todos os subgrupos?
Segundo os estudos STITCH e STITCHES, em pacientes com doença coronariana e deterioração da função ventricular, a revascularização de um miocárdio viável pode chegar a reverter a disfunção ventricular sistólica. Essa melhora da função ventricular com a revascularização, principalmente relacionada com a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), melhora a sobrevida a longo prazo em comparação…
Ao falar de doença de múltiplos vasos, quando devemos considerar a disfunção renal?
A doença cardiovascular é uma das principais causas de morbimortalidade em pacientes com doença renal crônica (ERC) avançada, e vice-versa. Ambas têm fatores de risco em comum, como a diabetes, a hipertensão arterial, o tabagismo, a dislipidemia e a idade, entre outros. À medida que a doença renal avança, seu grau de severidade se associa…
Eventos cardiovasculares em 5 anos após postergação da revascularização guiada por FFR. Devemos nos guiar somente pelo valor obtido com o FFR?
O fluxo fracionado de reserva (FFR) demonstrou sua segurança e eficácia em diferentes estudos mas ainda não sabemos se o mesmo se mantém em 5 anos. O objetivo deste registro multicêntrico foi avaliar o impacto do risco trombótico (medido pelo escore de CREDO-Kyoto) como preditor de eventos cardiovasculares em 5 anos em pacientes nos quais…
07/04 | Masterclass Medtronic-SOLACI com Gregg Stone: Revascularização em pacientes com lesões de múltiplos vasos
Participe da terceira masterclass Medtronic-SOLACI com o Dr. Gregg Stone (EUA) e prestigiosos panelistas latino-americanos. Na última sessão deste ciclo de 3 masterclass organizadas com a Medtronic, o Dr. Stone dissertará sobre revascularização em pacientes com lesões de múltiplos vasos. Data: 07 de abril de 2022 às 19h30 (hora Argentina / Brasil; UTC-3) Como sempre,…
ISCHEMIA: A anatomia e não a função é o marcador do prognóstico
O estudo ISCHEMIA continua gerando novidades científicas. Este trabalho em pacientes com doença coronariana estável já tinha mostrado (para nossa surpresa) que a magnitude isquêmica não predizia mortalidade em 4 anos. Agora, esta nova análise propõe que a severidade anatômica pode, esta sim, predizer eventos. No entanto (e uma vez mais causando-nos surpresa) mudar essa…
É necessário revascularizar antes do TAVI
A prevalência de doença nos pacientes com estenose aórtica severa varia muito: a partir de 80% nos pacientes inoperáveis até somente 15% segundo os mais recentes trabalhos que incluíram pacientes de baixo risco. Devido à alta complexidade observada nos pacientes com doença coronariana, os guias sugerem considerar a revascularização com by-pass coronariano naqueles que requerem…