1-A FDA expande a indicação do TAVI a pacientes de baixo risco
Tanto a válvula autoexpansível Evolut R quanto sua concorrente direta, a válvula expansível por balão Sapien 3, receberam, em 16 de agosto de 2019, a autorização para serem indicadas em pacientes de baixo risco.
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2-Mecanismos de persistência da angina após uma angioplastia
A persistência ou recorrência da angina após uma angioplastia coronariana pode afetar entre 20% e 40% dos pacientes a curto e médio prazo. Isso parece manter a prevalência apesar da otimização da angioplastia com o uso da função, das imagens intravasculares e dos últimos stents farmacológicos. Esse problema se associa a um enorme custo na saúde que pode ascender ao dobro nos casos de pacientes com angina recorrente ou persistente vs. aqueles que ficam livres de sintomas. As diretrizes não são claras sobre como devemos proceder e há várias lacunas nos mecanismos fisiopatológicos, o que acaba transformando os pacientes afetados em uma verdadeira dor de cabeça para os cardiologistas clínicos e para os intervencionistas.
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3-Os NOACs trazem algum benefício ao TAVI?
Segundo distintos relatórios a necessidade de anticoagulação após o TAVI é superior a 15% e até o momento não está bem analisado se os novos anticoagulantes orais (NOACs) trazem benefícios tendo como base de comparação os clássicos antagonistas de vitamina K (VKAs).
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4-Impacto da reparação endovascular da tricúspide “borda a borda”
Reduzir a insuficiência tricúspide de maneira endovascular se associa a uma melhora da função hepática. Isso é especialmente válido se a função hepática já se encontrava alterada antes da reparação da valva. É interessante ressaltar aqui que o fígado é um órgão invisível para muitos cardiologistas. Já em relação à função renal não se constatou nenhuma modificação.
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5-O que fazer com níveis de pressão entre 130/80 e 139/89 mmHg?
A decisão a tomar em um paciente livre de tratamento que apresenta cifras de tensão arterial acima de 160 mmHg de sistólica ou 100 mmHg de diastólica é fácil e está respaldada pelos guias: é necessário iniciar o tratamento imediatamente juntamente com as mudanças no estilo de vida.
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6-Cirurgia para melhorar a sobrevida em insuficiência tricúspide isolada
Os pacientes com insuficiência tricúspide isolada, isto é, aqueles que não apresentam valvoplastias associadas do lado esquerdo, são frequentemente tratados de maneira conservadora. Em muitos casos, a valvoplastia é muito sintomática mesmo com a otimização do tratamento médico, mas apesar disso poucas vezes se propõe uma estratégia invasiva.
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7-Os pacientes pós-infarto têm que receber betabloqueadores durante toda sua vida?
Já faz algum tempo que o paradigma dos betabloqueadores pós-infarto vem sendo questionado e a realidade é que seu benefício não está claro uma vez transcorridos 3 anos do evento. Sua indicação a longo prazo é particularmente controversa nos adultos idosos e este estudo recentemente publicado no Circ Cardiovasc Qual Outcomes nos lança algo de luz sobre o tema.
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8-Implicações clínicas das novas diretrizes de Hipertensão Arterial
A hipertensão é o primeiro fator de risco modificável que afeta a morbidade e mortalidade de quase a metade dos adultos dos Estados Unidos. As novas diretrizes da ACC/AHA definiram novos padrões para a detecção, avaliação e manejo da pressão arterial.
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9-Angioplastia e necessidade de anticoagulação: qual a melhor estratégia?
A maioria dos pacientes com fibrilação atrial necessitam anticoagulação oral para diminuir o risco de AVC ou embolia sistêmica. Atualmente, isso se consegue com os novos anticoagulantes orais diretos, os quais apresentam menos risco de sangramento intracraniano que os velhos antagonistas da vitamina K. Por outro lado, entre 5% e 10% dos pacientes que são submetidos a angioplastia têm simultaneamente fibrilação atrial, o que complica a prática clínica porque esses pacientes teriam, ademais, indicação de dupla antiagregação plaquetária.
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10-A anticoagulação pode afetar a vida útil das pontes coronarianas?
A estratégia de tratamento antiplaquetária que balanceie de forma ótima o risco trombótico e o de sangramento nos pacientes que são submetidos a cirurgia de revascularização miocárdica não está claro.
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