Os artigos mais relevantes em farmacologia em 2020

Nesta seleção, resumimos para você as notícias científicas mais importantes de 2020 no campo da farmacologia.

01- ACC 2020 Virtual | Colchicina pós-infarto: bons resultados e custo-efetividade

Segundo o estudo COLCOT, que foi originalmente apresentado nas sessões científicas do AHA 2019 e simultaneamente publicado no NEJM, baixas doses de colchicina diminuem o risco de eventos isquêmicos pós-infarto agudo do miocárdio. A nova informação que nos chega do ACC 2020 virtual diz respeito à sua custo-efetividade. 

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02- ESC 2020 |O ticagrelor pode aumentar os sangramentos e a mortalidade em idosos

Na comparação entre o ticagrelor e o clopidogrel, o primeiro gera mais sangramentos e inclusive uma maior mortalidade em pacientes idosos de mais de 80 anos que cursaram um infarto agudo do miocárdio recentemente. 

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03- ESC 2020 | Novo inibidor SGLT2 com impacto na mortalidade por insuficiência cardíaca

A empagliflozina é a segunda droga da família dos inibidores do receptor SGLT2 que mostra um benefício significativo nos pacientes com insuficiência cardíaca, inclusive nos não diabéticos. 

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04- ESC 2020 | A rivaroxabana pode reduzir os eventos cardíacos, cerebrais e periféricos

Agregar rivaroxabana ao tratamento padrão pode reduzir a incidência de eventos em membros inferiores bem como de eventos cardíacos e cerebrais em pacientes com doença vascular que receberam revascularização. 

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05- AHA 2020 | O clopidogrel persiste como a melhor opção em pacientes eletivos

Os pacientes de alto risco que são submetidos a uma angioplastia eletiva e são tratados com um esquema antiplaquetário mais potente (ticagrelor) em vez do clássico clopidogrel, não têm nenhum benefício em termos de maior proteção em eventos periprocedimento, mas sim, maior custo econômico e sangramentos menores.

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06- AHA 2020 | EMPATROPISM: Empagliflozina em não diabéticos com insuficiência cardíaca

A Empagliflozina melhora a função cardíaca, a capacidade de exercício físico e a qualidade de vida em pacientes não diabéticos com insuficiência cardíaca e fração de ejeção deteriorada.

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