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Stents farmacológicos de 2° geração para tronco de coronária esquerda.

Stents farmacológicos de 2° geração para tronco de coronária esquerda.

Título original: Zotarolimus- versus Everolimus-Eluting Stents for Unprotected Left Main Coronary Artery Disease. ISAR-LEFT MAIN 2 Study. Referência: Julinda Mehilli et al. J Am Coll Cardiol, article in press. Os melhoramentos na 2° geração de stents farmacológicos levaram a uma maior eficácia e segurança, no entanto, havia pouca informação sobre estas novas plataformas para tratar o tronco de

Duplo DES em bifurcações, duplo risco de trombose

Título Original: Late Thrombosis After Double Versus Single Drug-Eluting Stent in the Treatment of Coronary Bifurcations A Meta-analysis of Randomized and Observational Studies. Referência: Marco Zimarino et al. J Am Coll Cardiol Intv 2013. Article in press. Na era dos stents farmacológicos (DES) foram realizados vários estudos randomizados e observacionais tentando achar a melhor estratégia para tratar uma

Um verdadeiro desafio: Angioplastia primária no Tronco de Coronária Esquerda não Protegido.

Título Original: A Systematic Review and Meta-Analysis on Primary Percutaneous Coronary Intervention on an Unprotected Left Main Coronary Artery Culprit Lesion in the setting of Acute Myocardial Infarction Referência: Marije M. Vis et al. J Am Coll Cardiol Intv 2013;6:317–24 O infarto agudo de miocárdio com comprometimento significativo do tronco de coronária esquerda não protegido é relativamente pouco

A colchicina poderia diminuir a reestenose em pacientes diabéticos tratados com BMS

Título Original: Colchicine Treatment for the Prevention of Bare-Metal Stent Restenosis in Diabetic Patients. Referência: Spyridon Deftereos et al. J Am Coll Cardiol 2013;61:1679–85. A reestenose intrastent é mais frequente nos pacientes (ptes) diabéticos pelo que especialmente esta população vê-se beneficiada com os stents farmacológicos. Porém, existe um subgrupo de estes pacientes que têm contraindicação para dupla antiagregação

Os stents bio-absorvíveis causam maior oclusão das ramificações secundárias de pequeno porte.

Título original: Incidence and Short-Term Clinical Outcomes of Small Side Branch Occlusion Alter Implantation of an Everolimus-Eluting Bioresorbable Vascular Scaffold Referência: Takashi Muramatsu et al. J Am Coll Cardiol Intv 2013;6:247–57. A oclusão de ramificações secundárias (RS) durante a angioplastia coronariana foi relacionada com infarto periprocedimento. Entre os fatores envolvidos na oclusão de RS estão o deslocamento

Oclusões totais crônicas: Resultados cada vez melhores e menos complicações

Título original: Angiographic Success and Procedural Complications in Patients Undergoing Percutaneous Coronary Chronic Total Occlusion Interventions. A Weighted Meta-Analysis of 18,061 Patients From 65 Studies. Referência: Vishal G. Patel et al. J Am Coll Cardiol Intv 2013. Article in press. As oclusões totais crônicas (CTO) se encontram em entre 15% e 30% dos pacientes submetidos a uma cardiografia. 

Oclusões totais crônicas, desafiadoras, mas muito viáveis

Título original: Predictors of Reocclusion After Successful Drug-Eluting Stent–Supported Percutaneous Coronary Intervention of Chronic Total Occlusion. The Florence CTO PCI Registry. Referência: Renato Valenti et al. J Am Coll Cardiol 2013; article in press. Registros anteriores mostraram diminuição da mortalidade em pacientes com recanalização bem-sucedida de oclusão total da coronária crônica (CTO), em comparação com aqueles cujo procedimento

Estratégias para o tratamento de reestenose do tronco da coronária esquerda

Título original: Clinical and Procedural Predictors of Suboptimal Outcome After the Treatment of Drug-Eluting Stent Restenosis in the Unprotected Distal Left Main Stem The Milan and New-Tokyo (MITO) Registry. Referência: Circ Cardiovasc Interv. 2012;5: 491-498 Temos muito poucos dados sobre o tratamento percutâneo da reestenose do tronco de coronária esquerda desprotegido (TCE).  O objetivo deste estudo foi avaliar

Estratégias futuras para evitar a reestenose e trombose de stent

Título original: Endothelial cell repopulation after stenting determines in-stent neointima formation: effects of bare-metal vs. drug-eluting stents and genetic endothelial cell modification. Referência: Douglas G et al. European Heart Journal doi:10.1093/eurheartj/ehs240 Modelos experimentais de lesão vascular têm mostrado que a taxa de de repovoamento de células endoteliais pós-lesão é um fator crítico na determinação do subsequente formação

Novo paradigma no tratamento da reestenose intrastent?

Título original: ISAR DESIRE 3: Drug-eluting balloon is best option for restenosis of limus-eluting stents Referência: Dr Robert Byrne. TCT 2012. Miami, Fl. Primeiro dos ISAR DESIRE demonstrou que os stents medicamentosos (DES) eram a melhor estratégia para tratar a reestenose de um stent convencional, o segundo ISAR DESIRE testou a hipótese de trocar ou não a droga

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