Stents Eluidores de Fármacos articles

DES de 2.0 mm para vasos muy pequeños: ¿Es viable?

ISAR Score: podemos predizer a necessidade de uma nova angioplastia em reestenose dos stents eluidores de fármacos?

ISAR Score: podemos predizer a necessidade de uma nova angioplastia em reestenose dos stents eluidores de fármacos?

Score para predizer o risco de nova angioplastia em reestenose intrastent com DES.  Com o uso dos stents eluidores de fármacos (DES) houve uma diminuição significativa da reestenose intrastent (RIS) em comparação com os stents convencionais (BMS).  A principal causa de falha pós-colocação de um DES é a RIS. Esta constitui uma entidade de difícil

angioplastia a tronco de coronaria izquierda vs cirugia

Revascularização do tronco da coronária esquerda: são importantes as complicações periprocedimento?

No campo da angioplastia coronariana (ATC) e da cirurgia de revascularização miocárdica (CRM), análises prévias demonstraram a relação entre complicações hospitalares e em 30 dias com uma evolução complicada e/ou mortalidade.  Em termos gerais essa informação não provinha de estudos randomizados ou modernos e por isso em inúmeras ocasiões os dados eram contraditórios.  Foi feita

Reestenosis de bordes con stents liberadores de everolimus

Perviedade arterial em território femoropoplíteo com balões eluidores de droga

Seguimento de angioplastia com balões farmacológicos em território fêmoro-poplíteo em população real. O uso de dispositivos eluidores de drogas diminuiu a taxa de reestenose em lesões obstrutivas do território femoropoplíteo em comparação com os balões convencionais ou stents convencionais (BNS). Tanto no implante de BNS quanto com relação aos stents eluidores de drogas (DES) existe

¿Debemos utilizar balones liberadores de droga en pacientes con enfermedad de múltiples vasos?

Devemos utilizar balões eluidores de droga em pacientes com doença de múltiplos vasos?

Estudos recentes demonstraram que o tratamento com balões recobertos de droga (DCB) foram não inferiores quando comparados com os stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em vasos coronarianos pequenos. Por tal motivo, na atualidade há dois consensos internacionais que indicam que a estratégia de DCB como tratamento

Zotarolimus con polímero permanente vs. biolimus con polímero degradable

BIODEGRADE: o design dos stents influi nos resultados clínicos a longo prazo?

Estudos recentes demonstraram que os stents eluidores de fármacos com polímero biodegradável e hastes ultrafinas são seguros e efetivos, incluindo baixa taxa de trombose do stent.  Por esse motivo, os autores desenvolveram o estudo BIODEGRADE (Biomatrix and Orsiro Drug-Eluting Stents in Angiographic Result in Patients With Coronary Artery Disease) que demostrou em seguimento de 18

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

É seguro o uso de balões eluidores de fármacos e o tratamento antiplaquetário simples em pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana?

O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) demonstrou ser seguro e efetivo no tratamento da reestenose intrastent de stents convencionais (BMS) e de stents eluidores de fármacos (DES).  Além disso, a utilização de ditos dispositivos se expandiu ao tratamento de lesões coronarianas de novo, como bem demonstrou o estudo BASKET-SMALL, sendo os DCB não

FFR Post Angioplastia

Podem os balões eluidores de fármaco ser uma opção nos vasos de baixo calibre?

Um dos desafios da angioplastia coronariana (ATC) são os vasos de calibre inferior a 2,5 mm, já que em dito cenário as complicações e a reestenose são maiores que quando falamos de vasos de calibre de mais de 3,0 mm.  Os balões eluidores de fármaco (DCB) podem ser uma ferramenta útil, mas usa efetividade e

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

Subanálise IN.PACT | Devemos começar a utilizar com maior frequência os DCB no território femoropoplíteo?

Com os novos dispositivos (balões eluidores de fármacos – DES –, stents eluidores de fármacos e aterótomos) o tratamento percutâneo passou a ser a primeira linha de abordagem no território femoropoplíteo, especialmente quando não se trata de oclusões totais muito longas.  Dispomos, atualmente, de estudos randomizados e registros sobre o uso de balões recobertos de

La coronariografía precoz reduce la mortalidad en SCA sin supradesnivel del ST de alto riesgo

Evolução a longo prazo da estratégia de revascularização coronariana híbrida

Atualmente a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) e a angioplastia (ATC) são as estratégias disponíveis para tratar a doença coronariana de múltiplos vasos. Há algum tempo, no entanto, vem sendo desenvolvida uma estratégia alternativa que é a revascularização miocárdica híbrida (HCR), na qual se realiza um bypass com a artéria mamária na descendente anterior e

Diabetes y enfermedad vascular periférica: viejas drogas con nueva evidencia

Podemos começar a reduzir o tempo de DAPT nos diabéticos?

A DAPT de curta duração após uma ATC com DES tem ganho cada vez mais impulso, especialmente nas síndromes coronarianas crônicas e também com alguma evidência nas agudas.  Porém, como sabemos, a diabete é um fator de risco, tanto para a reestenose quanto para a trombose, já que nos pacientes que padecem dita comorbidade as

Evaluación funcional de las estenosis coronarias en la vida real: todavía no hicimos el click.

Angioplastia no tronco da coronária esquerda com o uso de stents eluidores de zotarolimus de última geração

A angioplastia coronariana (ATC) no tronco da coronária esquerda (TCE) com implante de stents eluidores de fármacos reverte um grande desafio da atualidade, que é tudo o que se relaciona com o tamanho do vaso, o comprometimento de uma bifurcação com importantes ramos e o potencial risco de complicações.  A informação disponível sobre ATC de

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