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Efectos de la radiación cerebral en Cardiólogos Intervencionistas

Variabilidade da tensão arterial e doença cerebral subclínica

Variabilidade da tensão arterial e doença cerebral subclínica

Uma elevada variabilidade da tensão arterial se relacionou com uma ampla faixa de alterações estruturais subclínicas no cérebro. Ditas alterações estruturais poderiam ser os mecanismos que expliquem a maior incidência de demência e AVC.  Este trabalho incluiu 2348 pacientes de 55 anos ou mais em uma coorte prospectiva. A tensão arterial foi medida em cada

Doble antiagregación: menos es más en añosos.

SPARCL: enorme prevenção de novos eventos com atorvastatina após um AVC

Em pacientes com um AVC ou um acidente isquêmico transitório recente o número total de eventos vasculares prevenidos pela atorvastatina foi de mais do dobro dos eventos índices prevenidos.  Em outras palavras, o poder da atorvastatina em prevenção secundária é muito superior ao da prevenção primária. Essa gigantesca redução, tanto em eventos índices quanto em

TAVI: Balón expandible o autoexpandible ¿Cuál es la respuesta?

TAVI: Balão-expansível ou autoexpansível: qual é a opção mais apropriada?

Gentileza do Dr. Carlos Fava. O TAVI já demonstrou seu benefício e atualmente encontra-se em uma etapa de forte avanço no que se refere ao alcance de pacientes de baixo risco, por um lado, ao campo das valvas bicúspides, por outro, e em menor medida ao da insuficiência valvar aórtica.   Porém, uma das perguntas a

Balancear el riesgo de sangrado vs trombótico para definir el tiempo de doble antiagregación

Antiagregar ou anticoagular após uma angioplastia periférica?

A verdade é que a pergunta acima não tem uma resposta categórica e o que fazemos com os stents periféricos é utilizar a evidência que temos dos stents coronarianos dada a falta de padronização e a escassez de relatos em relação à terapia antitrombótica nos estudos randomizados de tratamentos endovasculares.  Essa heterogeneidade provavelmente seja ainda

Historia natural de la infección asintomática por COVID-19

Diretrizes “transitórias e de emergência” para infartos durante a pandemia

Várias sociedades dos Estados Unidos (AHA, entre outras) têm respondido à pergunta de muitos médicos que se encontram na primeira linha sobre qual é a estratégia ideal para tratar os infartos agudos do miocárdio com elevação do segmento ST (STEMI) durante a pandemia por Covid-19. Este documento visa a garantir aos pacientes cursando um STEMI

¿Fin de la discusión sobre el impacto del marcapaso post TAVI?

Devemos finalizar o TAVI com estimulação atrial em alguns pacientes?

Gentileza do Dr. Carlos Fava. Os benefícios do TAVI são bem claros, mas o implante se realiza muito próximo ao nódulo A-V, ao feixe de His e ao ramo esquerdo do sistema de condução. Isso faz com que seja necessário o implante de um marca-passo definitivo (MPD) após o implante ou uma cirurgia de substituição

Colchicina post infarto: buenos resultados y costo-efectivo

Colchicina pós-infarto: bons resultados e custo-efetivo

De acordo com o estudo COLCOT, que foi originalmente apresentado nas sessões científicas do AHA 2019 e simultaneamente publicado no NEJM, baixas doses de colchicina reduzem o risco de eventos isquêmicos pós-infarto agudo do miocárdio. A nova informação que nos chega do ACC 2020 virtual diz respeito à sua custo-efetividade.  A colchicina é uma droga

Nuevas estrategias en el territorio femoropoplíteo

Endarterectomia da câmara femoral mais angioplastia em isquemia crítica

Este trabalho prospectivo analisou pacientes com isquemia crítica de membros inferiores (derivadas de múltiplas e complexas lesões em vários territórios) que foram tratados de maneira homogênea com endarterectomia da câmara femoral em combinação com angioplastia para melhorar a entrada ou a saída.  Este tratamento híbrido e necessariamente em equipe pode ser de grande benefício neste

La angina microvascular podría tener gradientes de riesgo

Será o alinhamento da prótese às comissuras nativas o segredo da obstrução coronariana?

Prevenir a obstrução coronariana durante o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) continua sendo um desafio. Existem técnicas para prevenir (ou ao menos diminuir) a chance de que ocorra dita complicação, que pode ser catastrófica. No entanto, todas elas são – de alguma maneira – paliativas, isto é, servem para nos tirar da complicação.  A

Enfermedades malignas y estenosis aórtica ¿Se justifica el TAVI?

Doenças malignas e estenose aórtica: o TAVI é justificável?

Com a exceção de uma maior taxa de necessidade de implante de marca-passos que a população geral, esta metanálise nos mostra que os pacientes com doenças malignas ativas e estenose aórtica severa evoluem bem após o TAVI. Tais pacientes não devem ser abandonados a tratamentos meramente paliativos, ao menos no que diz respeito à estenose

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