A doença vascular periférica não é mais que uma manifestação sistêmica da doença aterosclerótica. De fato, 2 de cada 3 pessoas com doença vascular periférica têm doenças coronarianas concomitantes, e 1 de cada 3 pessoas com doenças coronarianas têm doença vascular periférica concomitante. Para ter uma dimensão real do problema também temos que saber que<a href="https://solaci.org/pt/2017/08/22/risco-de-trombose-e-de-sangramento-com-doenca-coronariana-e-periferica-concomitantes/" title="Read more" >...</a>
Pré-tratamento com estatinas para prevenir eventos periangioplastia carotídea
Estudos randomizados recentes mostraram que a taxa de eventos combinados periprocedimento são similares entre a angioplastia carotídea e a endarterectomia carotídea. Embora a somatória seja similar, os eventos são diferentes, com mais infartos para a endarterectomia e mais AVC (principalmente AVC menores) para a angioplastia. A redução desses AVC foi o objetivo de muitos dispositivos, mas de poucas<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/27/pre-tratamento-com-estatinas-para-prevenir-eventos-periangioplastia-carotidea/" title="Read more" >...</a>
É possível relacionar mortalidade e volume de angioplastias de um centro?
A relação entre o volume de procedimentos e o prognóstico após uma angioplastia coronariana ainda não está clara. Intuitivamente poderíamos pensar que para maior volume do centro os resultados deveriam ser melhores, com a conseguinte diminuição da mortalidade. Contudo, ao analisar os trabalhos publicados, a relação não é clara, já que há estudos que vão em<a href="https://solaci.org/pt/2017/07/14/e-possivel-relacionar-mortalidade-e-volume-de-angioplastias-de-um-centro/" title="Read more" >...</a>
O uso do IVUS na angioplastia de tronco não protegido se associa a melhores resultados em comparação com a angioplastia guiada por angiografia
Gentileza do Dr. Gustavo Leiva. A cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) tem sido tradicionalmente o procedimento de escolha em pacientes com doença do tronco da coronária esquerda. No entanto, o uso das técnicas percutâneas nesse tipo de lesões tem aumentado, em parte devido a pesquisas recentes que mostram resultados similares nos dois tipos de intervenção. <a href="https://solaci.org/pt/2017/06/26/o-uso-do-ivus-na-angioplastia-de-tronco-nao-protegido-se-associa-a-melhores-resultados-em-comparacao-com-a-angioplastia-guiada-por-angiografia/" title="Read more" >...</a>
As angioplastias bem-sucedidas em pacientes idosos com oclusões crônicas totais diminuem a mortalidade
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Na atualidade, a realização de angioplastia transluminal coronariana (ATC) em pacientes com oclusões crônicas totais (CTO) está em crescimento, já que inúmeros estudos têm demonstrado que dito procedimento melhora a função ventricular, diminui os sintomas e proporciona maior sobrevida. Contudo, a maioria desses trabalhos não incluem pacientes com mais de<a href="https://solaci.org/pt/2017/06/19/as-angioplastias-bem-sucedidas-em-pacientes-idosos-com-oclusoes-cronicas-totais-diminuem-a-mortalidade/" title="Read more" >...</a>
A bivalirudina diminui a taxa de sangramento nas angioplastias carotídeas
Gentileza do Dr. Carlos Fava A bivalirudina comprovou diminuir o sangramento na angioplastia coronariana mantendo a efetividade do procedimento. No entanto, embora dito medicamento tenha demonstrado certos benefícios na angioplastia carotídea (ATP CAR), isso ainda não está completamente esclarecido. Com isso em mente, foram analisados quatro estudos (um deles não randomizado), incluindo 7.784 pacientes<a href="https://solaci.org/pt/2017/05/08/a-bivalirudina-diminui-a-taxa-de-sangramento-nas-angioplastias-carotideas/" title="Read more" >...</a>
Angioplastia da artéria descendente anterior proximal: como é sua evolução a longo prazo?
Gentileza do Dr. Javier Castro Determinadas lesões coronarianas foram historicamente desaconselhadas para o tratamento endovascular. Entre elas, a lesão de tronco da coronária esquerda, a doença de múltiplos vasos e a lesão proximal da artéria descendente anterior. De fato, esta última é considerada separadamente como critério para escolher o método de revascularização. O tratamento endovascular<a href="https://solaci.org/pt/2017/04/20/angioplastia-da-arteria-descendente-anterior-proximal-como-e-sua-evolucao-a-longo-prazo/" title="Read more" >...</a>
Gravidez e risco de dissecção arterial coronariana espontânea: como agir?
Gentileza do Dr. Pablo Baglioni. Entre os anos 2000 e 2015, os autores deste artigo realizaram uma busca de casos relatados de dissecção coronariana espontânea (DCE) em pacientes grávidas ou no pós-parto imediato com o objetivo de definir as características clínicas dessa patologia e oferecer recomendações em relação à conduta terapêutica. Foi analisada a<a href="https://solaci.org/pt/2017/04/03/gravidez-e-risco-de-disseccao-arterial-coronariana-espontanea-como-agir/" title="Read more" >...</a>
Por que deveríamos utilizar IVUS nas lesões coronarianas complexas
Gentileza do Dr. Carlos Fava. Os stents farmacológicos (DES) demonstraram seu benefício em termos de reestenose em comparação como os stents convencionais (BMS). Muitas das vantagens do DES dependem de um correto implante, especialmente em lesões complexas. Nas lesões complexas, a utilização de ultrassonografia intravascular coronariana (IVUS) nos proporciona muita informação sobre o comprimento<a href="https://solaci.org/pt/2017/03/20/por-que-deveriamos-utilizar-ivus-nas-lesoes-coronarianas-complexas/" title="Read more" >...</a>
A melhor opção de revascularização em doenças carotídeas e coronarianas severas
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A doença carotídea é uma causa importante de AVC e está associada à doença coronariana. A estratégia de escolha não é clara quando coexiste em pacientes que devem receber cirurgia de revascularização miocárdica e não se pode esperar um mês mais para revascularizar a carótida. O objetivo deste estudo<a href="https://solaci.org/pt/2017/03/15/a-melhor-opcao-de-revascularizacao-em-doencas-carotideas-e-coronarianas-severas/" title="Read more" >...</a>