Busca: eluting stent

struts ultrafinos

Devemos começar a utilizar stents ultrafinos?

São bem conhecidos os benefícios dos DES e a evolução desencadeada com os polímeros (e inclusive, em alguns casos, sem polímeros). No entanto, o tamanho das hastes é importante e pode fazer a diferença, já que um menor tamanho se relaciona com melhor navegabilidade, perfil de cruzamento mais simples nas bifurcações, melhor endotelização e cicatrização....

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Stents finos vs. ultrafinos: resultados clínicos em 1 ano em casos de implantes guiados por IVUS/OCT

Los stents liberadores de droga de segunda geração apresentam complicações trombóticas e reestenose intrastent com menor frequência. Embora os resultados clínicos tenham melhorado substancialmente, uma taxa anual de 2-3% de ditas complicações no primeiro ano da angioplastia continua sendo preocupante.  Por esse motivo foram desenvolvidos stents com struts < 70 µm (ultrafino), com polímero bioabsorvível...

Más stents suman evidencia al esquema corto y nos acercamos al “efecto de clase”

Stents eluidores de droga: é importante o tamanho das hastes?

O benefício dos Drug-Eluting Stents (DES) de primeira geração em comparação com os Bare Matal Stents (BMS) já é amplamente conhecido. Também sabemos que com os desenvolvimentos tecnológicos houve uma tendência no sentido de diminuição do tamanho das hastes (struts), de opção por polímeros biodegradáveis e de criação de novas plataformas, o que melhorou ainda...

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TCT 2021 | SUGAR Trial: Stent livre de polímero em diabetes

Em pacientes com doença coronariana e diagnóstico de diabetes o stent livre de polímero eluidor de amfilimus foi não inferior ao stent com polímero permanente eluidor de zotarolimus Resolute Onyx.  Esse novo dispositivo conta com hastes finas e já havia demonstrado não inferioridade em comparação com o Resolute Integrity na população geral em 3 anos...

DES con polímero bioabsorbible vs Bare Metal Stents en angioplastia primaria

Cai o último bastião dos stents convencionais

Múltiplos estudos provaram a segurança e eficácia dos stents farmacológicos (DES) em pacientes com alto risco de sangramento. Restava um último bastião para os stents convencionais (BMS): as pontes venosas.  Com evidência controversa e uma fisiopatologia diferente, muitos ainda discutiam a segurança dos DES em pontes venosas.  Este trabalho multicêntrico randomizou pacientes com lesões em...

Más stents suman evidencia al esquema corto y nos acercamos al “efecto de clase”

Mais stents somam evidência ao esquema curto e aproximamo-nos do “efeito de classe”

Os pacientes com alto risco de sangramento que são submetidos a angioplastia coronariana com stent Orsiro podem ser considerados para um esquema curto de dupla antiagregação plaquetária.  Estes dados surgem do estudo SMART-CHOICE, recentemente publicado no JAHA e somam o stent Orsiro à lista dos dispositivos com evidência que respalda somente 3 meses de dupla...

El éxito de la angioplastia sobre las CTO por reestenosis disminuye la mortalidad cardíaca

Tratamento da reestenose intrastent, metanálise de 10 estudos randomizados

A melhor estratégia para tratar a reestenose intrastent continua sendo um dilema. Um novo stent farmacológico (DES) parece ser o mais simples, apesar de acrescentar camadas de metal que tornam cada vez mais difícil um eventual retratamento. Os balões farmacológicos surgem como uma opção interessante que não parece comprometer um futuro retratamento, embora isso tenha...

Zotarolimus con polímero permanente vs. biolimus con polímero degradable

Exerce o polímero alguma função nos stents farmacológicos?

O fato de o polímero poder se degradar após a eluição da droga parece uma hipótese interessante quando há alguma evidência de que esse pode produzir inflamação (fundamentalmente infiltração de eosinófilos) com as possíveis consequência de tal fenômeno. No entanto, as teorias aparentemente perfeitas muitas vezes se chocam contra a parede da realidade, e a...

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