Este grande registro multicêntrico da “vida real” tem resultados muito similares aos dos ensaios clínicos randomizados que estudaram o fluxo fracionado de reserva (FFR). Diferir as lesões com base no FFR é uma estratégia muito segura, mesmo quando de lesões da descendente anterior proximal se trata. Os estudos randomizados e controlados FAME e DEFER mostraram...
Diferenças de gênero nas medições de iFR e FFR: alguma é mais adequada que outra dependendo do sexo?
De acordo com esta análise post hoc do estudo DEFINE-FLAIR, o gênero dos pacientes parece afetar os resultados do FFR mas não os do iFR. Embora estes resultados não estivessem especificados no protocolo e tenham de ser confirmados, poderiam afetar o padrão ouro para a avaliação funcional das lesões. Apesar do anteriormente afirmado, os resultados...
Discordância entre iFR e FFR: qual dos dois é o mais importante?
O Dr. Seung Hun e colaboradores publicarão nos próximos dias no J Am Coll Cardiol Intv 2019 um estudo que não só responde à pergunta enunciada no título, mas também nos traz tranquilidade em relação às decisões que tomamos com base em uma outra medição. Este trabalho avaliou as características fisiológicas das lesões com resultados...
TCT 2019 | FORZA: OCT vs. FFR para definir lesões intermediárias: é melhor a anatomia ou a função?
Gentileza da SBHCI. Tanto o fluxo fracionado de reserva (FFR) quanto a tomografia de coerência ótica (OCT) podem ser métodos úteis para ajudar a definir lesões coronarianas intermediárias e para otimizar os resultados da angioplastia. O estudo FORZA, apresentado nas sessões científicas do TCT 2019 de São Francisco e simultaneamente publicado no JACC, randomizou 1:1...
FFR para predizer o resultado das pontes: puro benefício em uma população demasiadamente pura?
As pontes coronarianas anastomosadas a um vaso com FFR (fluxo fracionado de reserva) normal ou quase normal têm menor perviedade após um ano em comparação com as pontes anastomosadas a vasos com lesões funcionalmente significativas demonstradas por FFR. No entanto, o recente estudo FARGO (Fractional Flow Reserve Versus Angiography Randomization for Graft Optimization) não mostrou...
FFR derivado da angiografia: software complicado ou realidade iminente?
O FFR derivado da angiografia pôde demonstrar sua grande utilidade, especialmente em pacientes com lesão de 3 vasos. O escore Syntax funcional derivado da angiografia tem o potencial de redefinir prognósticos e estratégias de tratamento em comparação com o clássico escore Syntax anatômico. O estudo teve como objetivo ver a aplicabilidade do método em pacientes...
Eventos clínicos após adiamento do tratamento da DA com FFR ou iFR
O iFR surge como uma opção muito segura para diferir lesões mesmo em uma artéria como a descendente anterior (DA). Os casos diferidos com iFR mostraram significativamente menos eventos que aqueles diferidos a partir do FFR. Tanto os cardiologistas clínicos quanto os intervencionistas muitas vezes não se sentem cômodos com o fato de adiar o...
Utilidade clínica para tomar decisões com base no FFR derivado da tomografia
Nesta grande população de um registro multicêntrico o FFR derivado da tomografia modificou a recomendação de tratamento em dois terços dos pacientes em comparação com somente a angiografia por tomografia e esteve associado a muito menos angiografias invasivas negativas. Por outro lado, também previu a revascularização e identificou os pacientes de baixo risco. Poder conhecer...
Segurança de diferir lesões com iFR ou FFR em pacientes estáveis e agudos
Globalmente, diferir lesões para revascularização é seguro tanto com FFR quanto com iFR, associando-se a uma baixa taxa de eventos (de aproximadamente 4%). As lesões foram mais frequentemente diferidas quando se utilizou iFR para a avaliação funcional que quando se utilizou FFR. As lesões diferidas apresentaram significativamente mais eventos nos pacientes agudos que nos crônicos...
TCT 2018 | FAST-FFR: FFR derivado da angiografia, sem hiperemia e sem necessidade de cruzar a lesão
Em todo o mundo, a medição funcional das lesões continua sendo subutilizada, dada a necessidade de hiperemia (pode ser evitada com iFR) e, sobretudo, a necessidade de cruzar a lesão com o cateter-guia para realizar a medição. Ditos guias melhoraram muito, mas estão longe de ter a capacidade de navegar que têm os cateteres “work...