Busca: drug-eluting stents

¿Debemos utilizar balones liberadores de droga en pacientes con enfermedad de múltiples vasos?

Devemos utilizar balões eluidores de droga em pacientes com doença de múltiplos vasos?

Estudos recentes demonstraram que o tratamento com balões recobertos de droga (DCB) foram não inferiores quando comparados com os stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em vasos coronarianos pequenos. Por tal motivo, na atualidade há dois consensos internacionais que indicam que a estratégia de DCB como tratamento<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/22/devemos-utilizar-baloes-eluidores-de-droga-em-pacientes-com-doenca-de-multiplos-vasos/" title="Read more" >...</a>

POKI: una nueva estrategia en bifurcaciones

Braquiterapia intracoronariana em reestenose intrastent com DES

Análise dos desfechos em três anos e fatores preditores de fracasso no uso de braquiterapia para a reestenose intrastent A reestenose intrastent (RIS) tem sido uma das grandes barreiras na busca da perviedade a longo prazo nas intervenções coronarianas percutâneas. No entanto, com o uso de stents eluidores de drogas (DES) e com a melhora<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/14/braquiterapia-intracoronariana-em-reestenose-intrastent-com-des/" title="Read more" >...</a>

¿Debemos comenzar a utilizar IVUS en las CTO?

Qual é a melhor estratégia no território femoropoplíteo em lesões de complexidade moderada?

A angioplastia é, na atualidade, o tratamento de preferência no território femoropoplíteo e os balões eluidores de fármaco (DCB) têm demonstrado uma boa performance. Contudo, ainda não está cabalmente demonstrado se são superiores à utilização de stents periféricos autoexpansíveis (BMS). Foi feita uma comparação entre os estudos randomizados IN.PACT SFA I/II e o IN.PACT JAPAN<a href="https://solaci.org/pt/2023/02/01/qual-e-a-melhor-estrategia-no-territorio-femoropopliteo-em-lesoes-de-complexidade-moderada/" title="Read more" >...</a>

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

EMINENT Trial | Stent Eluvia vs. BMS em território femoropoplíteo

A terapêutica endovascular do território femoropoplíteo se posicionou como a estratégia de escolha, principalmente com a colocação de stents autoexpansíveis, cuja função é evitar o recoil vascular precoce e o remodelamento concêntrico tardio.&nbsp; Estudos randomizados prévios evidenciaram que o uso de stents eluidores de fármacos (paclitaxel) (DES) diminuiu o número de novas revascularizações (embora em<a href="https://solaci.org/pt/2022/10/25/eminent-trial-stent-eluvia-vs-bms-em-territorio-femoropopliteo/" title="Read more" >...</a>

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

A longa maratona dos DES ultrafinos vs. struts finos de 2ª geração

Após 2 anos e meio de corrida sem descanso, os stents farmacológicos (DES) de hastes ultrafinas chegaram antes dos DES com struts finos de 2ª geração à meta.&nbsp;&nbsp; A vantagem se deu em termos de revascularização da lesão justificada pela clínica com similares taxas de infarto, trombose do stent, morte cardíaca e morte por qualquer<a href="https://solaci.org/pt/2021/08/12/a-longa-maratona-dos-des-ultrafinos-vs-struts-finos-de-2a-geracao/" title="Read more" >...</a>

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

ELUVIA: DES em território fêmoro-poplíteo com lesões complexas

O stent eluidor de paclitaxel Eluvia mostrou resultados promissores em seguimento de 2 anos com 80% de liberdade de revascularizações apesar de se tratarem de lesões complexas do território fêmoro-poplíteo. À medida que a segurança dos dispositivos eluidores de paclitaxel vai ganhando consistência, começam a ser publicados mais estudos sobre sua eficácia. Em 2018 a<a href="https://solaci.org/pt/2021/06/09/eluvia-des-em-territorio-femoro-popliteo-com-lesoes-complexas/" title="Read more" >...</a>

EuroPCR 2021 | As hastes ultrafinas se consolidam como a seguinte evolução dos DES

Segundo uma recente metanálise de estudos randomizados, os dispositivos com struts ultrafinos foram associados a menor taxa de falha de vaso alvo em comparação com os stents farmacológicos (DES) de 2ª geração. Esta vantagem resultou na redução das reintervenções justificadas pela clínica.&nbsp; Este trabalho foi publicado no European Heart Journal e apresentado simultaneamente durante as<a href="https://solaci.org/pt/2021/05/31/europcr-2021-as-hastes-ultrafinas-se-consolidam-como-a-seguinte-evolucao-dos-des/" title="Read more" >...</a>

Balancear el riesgo de sangrado vs trombótico para definir el tiempo de doble antiagregación

Dupla antiagregação ultra curta após uma angioplastia complexa

Os resultados do seguimento de 1 mês de antiagregação plaquetária (DAPT) seguido de monoterapia de clopidogrel foram comparáveis a 12 meses de DAPT tanto em pacientes com angioplastia simples como complexas. Não se observou uma interação significativa entre o período de DAPT e a dificuldade do procedimento.&nbsp; Este trabalho é um estudo post hoc do<a href="https://solaci.org/pt/2021/05/24/dupla-antiagregacao-ultra-curta-apos-uma-angioplastia-complexa/" title="Read more" >...</a>

Tasa de stroke post cirugía vs angioplastia coronaria en un análisis de más de 10.000 pacientes

Como suspender a antiagregação antes de uma cirurgia não cardíaca

Tanto a indicação quanto a eventual suspensão da antiagregação plaquetária ficam a critério dos médicos tratantes para balancear adequadamente o risco de trombose vs. sangramento. Contudo, a opinião de um só especialista pode não ser a indicada para esse tipo de decisões. É aí que o valor da equipe se torna evidente.&nbsp; Este trabalho pesquisou<a href="https://solaci.org/pt/2021/04/30/como-suspender-a-antiagregacao-antes-de-uma-cirurgia-nao-cardiaca/" title="Read more" >...</a>

Esquema corto y monoterapia, una práctica llena de evidencia

Esquema curto e monoterapia, uma prática com muita evidência

Um esquema de 1 a 3 meses de dupla antiagregação plaquetária (DAPT) seguido de monoterapia de um inibidor P2Y12 após o implante de um stent farmacológico (DES) de 2ª geração é mais seguro e tem a mesma efetividade de um esquema tradicional. A ideia é clara, mas por que não se testou continuar apenas com<a href="https://solaci.org/pt/2021/04/12/esquema-curto-e-monoterapia-uma-pratica-com-muita-evidencia/" title="Read more" >...</a>

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