Gentileza do Dr. Carlos Fava. Atualmente, o acesso femoral é o tratamento de escolha para realizar TAVI, já que está demonstrado que apresenta menos complicações. No entanto, quando não podemos utilizá-lo dispomos de outros acessos como o subclávio, o apical, o transcava, o transaórtico, e o transcarotídeo. Este último foi testado em poucas análises e...
Revascularização em pacientes com múltiplos vasos, diabetes e insuficiência renal
Conforme este novo estudo os eventos são similares em pacientes coronarianos diabéticos e com insuficiência renal crônica revascularizados com angioplastia ou cirurgia. Este é um dos primeiros trabalhos que nos dá um enfoque real do prognóstico dos pacientes revascularizados nestas condições, isto é, com diabetes e insuficiência renal crônica. Em princípio tudo indica que...
Veja os artigos mais importantes de 2018 em doenças vasculares periféricas
1- As novidades dos guias Europeus em doença vascular periférica Desde a última versão dos Guias Europeus para o diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica de 2011 foram publicados muitos trabalhos e registros que justificam um ajuste em vários pontos. A grande novidade foi o “trabalho em equipe”, já que pela primeira vez os...
Os resultados de DES contemporâneos em diabéticos deixam o Freedom obsoleto?
Apesar das esperanças que pusemos nas novas gerações de stents farmacológicos, os pacientes diabéticos continuam tendo um prognóstico diferente – tanto em termos clínicos quanto em termos angiográficos – que os pacientes não diabéticos. Os autores pesquisaram o impacto da diabete nos pacientes que receberam angioplastia com o stent farmacológico contemporâneo no estudo BIONICS (BioNIR...
Os “10 mandamentos” europeus em revascularização miocárdica
Os novos guias europeus sobre revascularização miocárdica foram elaborados com um esforço conjunto da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) e da Associação Europeia de Cirurgia Cardiovascular (EACTS). Estes guias têm o objetivo de dar suporte à prática clínica com recomendações pragmáticas baseadas na evidência disponível hoje em dia e com experiência pessoal na ausência de...
Em diabéticos com doença de múltiplos vasos não é necessário calcular o SYNTAX para decidir a estratégia
Em pacientes diabéticos com múltiplos vasos, a complexidade anatômica avaliada pelo escore SYNTAX é um preditor independente de eventos combinados somente para aqueles pacientes que receberam angioplastia, sem afetar em absoluto o resultado da cirurgia. O escore não deve ser usado para tomar uma decisão de estratégia de revascularização se o paciente for diabético e...
Cobertura precoce dos struts e sua implicância na dupla antiagregação
A angioplastia com stents farmacológicos guiada por tomografia de coerência ótica (OCT) melhora a cobertura precoce dos struts em comparação com a angioplastia guiada somente por angiografia. Não se observou diferença em termos de cobertura de struts entre os stents eluidores de everolimus com polímero permanente e os stents eluidores de biolimus com polímero bioabsorvível....
TCT 2018 | ULTIMATE: Implante de DES guiado por IVUS para todos os vasos e para todas as lesões
O implante de stents farmacológicos guiado por ultrassonografia intravascular coronariana (IVUS) está associado a menos eventos adversos quando o procedimento é guiado somente por angiografia. Isto é bastante claro em determinadas populações (com a angiografia no tronco como paradigma) mas não estava tão claro em populações não selecionadas “all comers”. Foram randomizados 1:1 1.448 pacientes...
TCT 2018 | LEADERS FREE II: DES sem polímero em alto risco de sangramento com 1 mês de anticoagulação
Este estudo foi desenvolvido com o propósito de obter o registro da FDA para o dispositivo livre de polímero e eluidor de Biolimus A9 (BioFreedom, Biosensors). Os objetivos do estudo foram dois: por um lado, reproduzir os resultados do estudo LEADERS FREE (publicado em 2015) em termos de segurança e eficácia utilizando somente um mês...
Tempo de antiagregação após o tratamento de bifurcações
Definir o tempo de dupla antiagregação plaquetária parece uma história que não tem fim. Desde trabalhos que mostram a segurança de fazer esquemas mais curtos graças a novos stents até aqueles que inclusive sugerem dois anos de tratamento pela complexidade da anatomia tratada. Hoje não parece que estejamos perto de uma regra geral mas sim...