Os Artigos Mais Lidos de Março em Cardiología Intervencionista

1- O que fazer com níveis de pressão entre 130/80 e 139/89 mmHg?

A decisão a tomar em um paciente livre de tratamento que apresenta cifras de tensão arterial acima de 160 mmHg de sistólica ou 100 mmHg de diastólica é fácil e está respaldada pelos guias: é necessário iniciar o tratamento imediatamente juntamente com as mudanças no estilo de vida.

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2- Alerta da FDA sobre balões e stents farmacológicos em território femoropoplíteo

A FDA publicou um alerta sobre o risco potencial a longo prazo dos balões recobertos com paclitaxel e dos stents eluidores de paclitaxel em pacientes com lesões em território femoropoplíteo.

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3- ACC 2019 | STOPDAPT-2: Monoterapia com P2Y12 após um curto período de dupla antiagregação pós-angioplastia

A aspirina está na corda bamba: primeiro com a prevenção primária e agora inclusive no contexto de uma angioplastia, onde sua utilidade está sendo revisada e poderíamos estar diante de uma mudança de paradigma em relação à forma como conduzimos a antiagregação de nossos pacientes pós-angioplastia.

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4- O TAVI é o novo padrão na Alemanha depois de terem sido tratados mais de 100.000 pacientes

Oitenta anos é o número mágico para um dos países com mais experiência no implante percutâneo da valva aórtica (TAVI), o que o transforma no novo “standard of care” para os pacientes idosos.

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5- ACC 2019 | SAFARI: surpreendentemente, o acesso radial não oferece vantagens no infarto

Este trabalho não conseguiu mostrar vantagens em termos de mortalidade ou sangramento ao usar o acesso radial vs. o acesso femoral em pacientes cursando um infarto agudo do miocárdio.

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6- ACC 2019 | AUGUSTUS: Apixaban e um inibidor do P2Y12 é a melhor combinação para FA e angioplastia

A aspirina incrementa o sangramento sem nenhum benefício isquêmico, mas uma tendência a mais tromboses de stents com o placebo garantem mais estudos.

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7- Os 10 mandamentos dos novos guias de infarto com ST da ESC

Os autores elaboram um editorial e um resumo muito aprazível dos pontos mais importantes e das diferenças entre os novos guias de infarto com supradesnivelamento do segmento ST e os anteriores de 2014. A enumeração do mais importante em 10 pontos à imagem dos “mandamentos” faz com que valha a pena uma leitura rápida, proposta bem diferente da sempre maçante tarefa de ler um guia completo.

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8- ACC 2019 | El TAVI em pacientes de baixo risco não é inferior

As válvulas aórticas autoexpansíveis supra-anulares demonstraram sua superioridade com relação à cirurgia nos pacientes de alto risco e sua não inferioridade nos pacientes de risco intermediário. Mas o desafio atual se relaciona com o tratamento dos pacientes de baixo risco, que são, geralmente, mais jovens. Nesse sentido, o objetivo é determinar sua efetividade e segurança em termos de mortalidade e AVC (que é baixa com a cirurgia), bem como o risco de outras complicações e – fundamentalmente – sua durabilidade.

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9- Doença coronariana sem sintomas, a isquemia silente é a dor de cabeça dos cardiologistas

Necessitamos mais evidências que nos guiem no tratamento da isquemia silenciosa. A doença coronariana demonstrada, mas em ausência de sintomas objetiváveis é um problema para os cardiologistas, já que nestes casos os mesmos não contam com a suficiente evidência que oriente no corte do risco/benefício que justifique a revascularização. Revascularizar o resultado de um estudo funcional poderia diminuir a morte e o infarto, embora também possa ser somente um ansiolítico para o paciente e para o médico de cabeceira (isso sem considerar os riscos inerentes ao procedimento).

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10- ACC 2019 | SMART-CHOICE: a aspirina cada vez mais “na corda bamba”

Este trabalho (que foi apresentado na mesma sessão do ACC 2019 que o STOPDAPT-2) incluiu 2.993 pacientes que receberam angioplastia com a atual geração dos stents Xience, Promus, Synergy ou Orsiro em 33 centros da Coreia. Ditos pacientes foram randomizados a receber 12 meses de dupla antiagregação vs. suspender a aspirina após 3 meses de administração.

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