Apesar de a necessidade de repetir a cinecoronariografia após uma ATC ter diminuído com o uso de stents eluidores de fármaco e com a melhora do tratamento médico, os pacientes continuam apresentando recorrência isquêmica ou eventos cardiovasculares no acompanhamento. O uso de um teste funcional no acompanhamento após uma ATC ou CRM é uma prática<a href="https://solaci.org/pt/2022/09/05/esc-2022-devemos-fazer-o-acompanhamento-com-teste-funcional-em-pacientes-de-alto-risco-apos-uma-atc/" title="Read more" >...</a>
Tromboaspiração na Síndrome Coronariana Aguda: será a perspectiva japonesa uma estratégia a imitar?
A tromboaspiração (TA) em pacientes com alta carga trombótica poderia, em termos fisiopoatológicos, chegar a diminuir a carga do trombo e a embolização distal, reduzir o fenômeno de no reflow e melhorar a perfusão microvascular. No entanto, sua utilidade não foi evidenciada nos grandes estudos randomizados (TASTE e TOTAL) que compararam o uso rotineiro da<a href="https://solaci.org/pt/2022/08/25/tromboaspiracao-na-sindrome-coronariana-aguda-sera-a-perspectiva-japonesa-uma-estrategia-a-imitar/" title="Read more" >...</a>
O melhor de Main Arena no SOLACI-SOCIME 2022 – dia 3
Apresentação do Dr. Héctor García – LM-PCI: IVUS and FFR/IFR? O Dr. Héctor García fez uma excelente apresentação indagando se devemos utilizar ou não IVUS ou FFR/iFR no tratamento de TCE para considerar uma obstrução severa, já que na angiografia há uma variabilidade significativa entre os observadores. Embora o critério clássico – usado na atualidade<a href="https://solaci.org/pt/2022/08/11/o-melhor-de-main-arena-no-solaci-socime-2022-dia-3/" title="Read more" >...</a>
A fisiologia coronariana é útil na deterioração da função renal
A fisiologia coronariana – FFR e iFR – demonstrou ser segura no diferimento das lesões e efetiva na economia de stents em diferentes estudos randomizados e registros. Contudo, existe um grupo de pacientes com deterioração da função renal que não foi completamente analisado, o que faz com que surja a incógnita sobre o que ocorre<a href="https://solaci.org/pt/2022/07/26/a-fisiologia-coronariana-e-util-na-deterioracao-da-funcao-renal/" title="Read more" >...</a>
Impacto nas colaterais pós-intervenção de uma CTO
Nos últimos anos temos observado um grande crescimento do tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas (CTO), que tem sido considerado para aqueles pacientes com territórios viáveis que persistem sintomáticos. Centros com experiência apresentam índices de sucesso de CTO próximos a 90% com a técnica percutânea, sobretudo com uma abordagem híbrida. No entanto, ainda continua sendo<a href="https://solaci.org/pt/2022/07/21/impacto-nas-colaterais-pos-intervencao-de-uma-cto/" title="Read more" >...</a>
ATC em artérias nativas ou pontes venosas, qual das duas tem melhor prognóstico?
A necessidade de uma nova revascularização após a cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) é frequente, seja por lesão severa gerada nas pontes, por hiperplasia intimal, trombose, aterosclerose ou progressão nas lesões dos vasos nativos. É aí que se faz necessário determinar qual é a melhor estratégia em uma nova revascularização: uma angioplastia em uma ponte<a href="https://solaci.org/pt/2022/06/16/atc-em-arterias-nativas-ou-pontes-venosas-qual-das-duas-tem-melhor-prognostico/" title="Read more" >...</a>
Função da mão após intervenção por acesso radial distal: é seguro?
Já conhecemos o benefício do acesso radial para procedimentos intervencionistas. A principal limitação é a oclusão da artéria radial (RAO), que pode limitar sua posterior utilização para procedimentos percutâneos. Embora em termos clínicos trate-se de algo silente, o comprometimento pode chegar, segundo alguns estudos, a 33%. Recentemente o acesso radial distal (DRA) se perfilou como<a href="https://solaci.org/pt/2022/06/15/funcao-da-mao-apos-intervencao-por-acesso-radial-distal-e-seguro/" title="Read more" >...</a>
Devemos nos preocupar com as lesões não isquêmicas?
Na última década houve um aumento do interesse pela morfologia da placa de ateroma e pelo impacto que dita placa tem nos eventos clínicos. Vários estudos têm demonstrado a utilidade do IVUS nesse campo, caracterizando a placa segundo a presença de placa rica em lipídios (LRP) e fibroateroma de capa fina (TCFA). Tais morfologias estão<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/13/devemos-nos-preocupar-com-as-lesoes-nao-isquemicas/" title="Read more" >...</a>
Devemos começar a usar OCT nos IAM sem lesões obstrutivas?
Nos infartos com supradesnivelamento do segmento ST, a angiografia continua sendo o método mais utilizado, mas como já sabemos, apresenta certas limitações, sobretudo quando se trata de lesões intermediárias ou dissecções coronarianas. A utilização de métodos de imagens – especialmente os de alta resolução como a OCT – têm sido avaliados em alguns estudos, embora<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/10/devemos-comecar-a-usar-oct-nos-iam-sem-lesoes-obstrutivas/" title="Read more" >...</a>
Evolução da angioplastia coronariana segundo o SYNTAX II: acompanhamento de cinco anos
Já transcorreu bastante tempo desde a publicação do estudo SYNTAX (NEJM 2009), que comparou angioplastia coronariana transluminal percutânea (ATC) versus cirurgia de revascularização miocárdica (CRM). Nesse emblemático estudo, a ATC com stents eluidores de fármacos de primeira geração (Taxus) – comparados com CRM – se associou a uma maior quantidade de eventos cardiovasculares maiores (mortalidade<a href="https://solaci.org/pt/2022/05/05/evolucao-da-angioplastia-coronariana-segundo-o-syntax-ii-acompanhamento-de-cinco-anos/" title="Read more" >...</a>