1- Consenso sobre como realizar o seguimento em doença vascular periférica
A doença vascular periférica compromete múltiplos territórios e pode, portanto, apresentar-se de variadas maneiras (desde completamente assintomáticas até manifestações com sintomas incapacitantes). De acordo com a apresentação clínica, a condição geral, a localização anatômica e a extensão das lesões, a revascularização pode estar indicada em combinação com o melhor tratamento médico.
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2- Anuloplastia percutânea em insuficiência mitral funcional vs. procedimento fingido
Quando é difícil que os fármacos ou dispositivos demonstrem uma melhora em desfechos duros (desfechos definitivos) como a mortalidade, faz-se necessário buscar desfechos mais suaves (desfechos substitutos) e fáceis de provar. O problema é que os desfechos substitutos ou sub-rogados são muitas vezes subjetivos (como a sensação de dispneia ou angina de peito) e poderiam estar apresentar viés por um efeito placebo da droga ou do dispositivo.
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3- Prevenção secundária: uma responsabilidade que não deveríamos delegar
Após uma angioplastia coronariana o uso de fármacos de comprovada eficácia na redução de eventos maiores vai declinando com o tempo, o que se relaciona com um pior prognóstico para nossos pacientes.
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4- As angioplastias primárias na madrugada continuam tendo maior mortalidade?
Conforme este estudo contemporâneo e em função da organização que temos hoje para tratar os infartos, os pacientes admitidos em um centro terciário de alto volume para angioplastia primária recebem um tratamento similar e apresentam um prognóstico similar sem que tenha relevância a hora do infarto.
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5- Qual é a tensão arterial ótima?
Nos últimos 30 anos as diretrizes da prática clínica em ambos os lados do Atlântico reduziram continuamente o objetivo de tensão arterial. Dos começos com 160 mmHg de sistólica a 130 mmHg ou inclusive 120 mmHg.
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6- Acesso arterial unilateral no TAVI: nosso maior procedimento cada vez mais minimalista
Nos últimos anos tem havido uma redução significativa das complicações vasculares graças às melhoras no perfil dos dispositivos e à experiência dos operadores no implante percutâneo da valva aórtica (TAVI).
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7- Beneficio da anticoagulação em idosos com fibrilação atrial
As diretrizes recomendam a anticoagulação oral para todos os pacientes ≥ 75 anos com fibrilação atrial. Há, no entanto, escassa evidência do benefício clínico específico em idosos.
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8- Os artigos mais lidos de novembro em Solaci.org
Os artigos mais lidos de novembro em solaci.org
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9- Mecanismos de infarto em coronárias sem lesões significativas
Os infartos sem doença coronariana obstrutiva – também conhecidos pelas siglas MINOCA (myocardial infarction with nonobstructive coronary arteries) – apresentam, com frequência, ruptura de placas e trombos que se relacionam com o território miocárdico afetado. Nos pacientes com este tipo de afecção, a tomografia de coerência ótica (OCT) é de grande valor para identificar o “culpado”.
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10- Benefício clínico específico da oclusão do apêndice atrial esquerdo vs. anticoagulação na FA
Esta análise nos mostra que a longo prazo o benefício clínico específico da oclusão do apêndice atrial esquerdo com o dispositivo Watchman é superior ao da varfarina em pacientes com fibrilação atrial (FA). Os riscos periprocedimento iniciais decorrentes do implante do dispositivo são compensados com o tempo com a redução do risco de sangramento e morte.
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