Valvulopatias articles

La diálisis nueva post TAVI aumenta la mortalidad.

A necessidade de diálise pós-TAVI aumenta a mortalidade

A necessidade de diálise pós-TAVI aumenta a mortalidade

Gentileza do Dr. Carlos Fava. O deterioro da função renal de estágio 3 ou mais é frequente antes do TAVI e a necessidade de nova diálise pós-procedimento pode chegar a 20%. De tal porcentagem, 5% pode requerer diálise permanente, aumentando até 9 vezes a mortalidade por ano. Ainda não estão bem estudados os fatores que conduzem a

Los marcapasos post TAVI aumentan los costos pero no los eventos adversos

Os marca-passos pós-TAVI aumentam os custos mas não os eventos adversos

Esta nova metanálise não conseguiu provar que o implante de um marca-passo permanente pós implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) aumentasse a taxa de mortalidade, infarto ou AVC. Ditos dispositivos só poderiam se associar a uma menor recuperação da função ventricular pós-procedimento, coisa que já tinha sido observada em estudos prévios. Os pacientes que requerem marca-passo

La angioplastia “ad hoc” durante el TAVI no impacta en su seguridad ni en resultados a largo plazo

A angioplastia “ad hoc” durante o TAVI não tem impacto em sua segurança nem em resultados a longo prazo

De acordo com um recente estudo publicado no Circulation Cardiovascular Interventions, a busca de doença coronariana com uma angiografia invasiva (como parte do protocolo prévio ao implante percutâneo da valva aórtica) e a angioplastia no mesmo procedimento do TAVI não têm impacto na segurança periprocedimento ou nos resultados a longo prazo. O resultado deste trabalho oferece novas perspectivas, especialmente pelo

La válvula CoreValve Evolut R arroja resultados positivos en una población importante de pacientes La Evolut R, al igual que su predecesora CoreValve, es una válvula autoexpandible, supra-anular, de pericardio porcino en un stent de nitinol. Entre las mejoras de esta válvula se pueden enumerar su mejor perfil y la posibilidad de re-envainarla. Esto la hace completamente reposicionable e incluso recapturable. Faltaba ver si estas ventajas técnicas se traducirían en ventajas clínicas (lo cual es -en definitiva- lo que importa) en una población grande de pacientes del mundo real. El estudio FORWARD (CoreValve Evolut R FORWARD) es un registro prospectivo que incluyó 1038 pacientes de 53 centros y cuatro continentes. Los pacientes tuvieron una edad media de 81.8 ± 6.2 años y un STS de 5.5 ± 4.5%, lo cual constituye un riesgo intermedio y coincide con la tendencia actual de la práctica clínica. La capacidad de reposicionar la válvula debió ser utilizada en el 25.8% de los pacientes, característica que permitió el implante de una sola válvula en el lugar correcto en el 98.9% de los casos. A 30 días, la mortalidad fue del 1.9% y el stroke incapacitante del 1.8%. Solo el 1.9% de los pacientes presentó insuficiencia aórtica moderada a severa; la tasa de marcapaso definitivo fue del 17.5%. Ambos datos están por debajo de lo que mostró el estudio SURTAVI con la CoreValve en una población similar (3.4% y 25.9% respectivamente) y la mejora se puede atribuir a la posibilidad de reposicionar el dispositivo. Conclusión La nueva generación de la válvula autoexpandible es segura y efectiva en pacientes con estenosis aórtica severa no seleccionados del mundo real. Comentario editorial La mortalidad por cualquier causa del 1.9% está claramente por debajo del 5.5% esperado según el score de STS y en sintonía con la del 1.1% descripta en el registro que testeó la última generación de la válvula balón expandible SAPIEN 3 en una población similar. El 98% de los pacientes fueron tratados por acceso femoral, lo cual también es la tendencia mundial gracias a la significativa disminución del perfil de los dispositivos. Afortunadamente, la enorme mayoría de las mejoras técnicas que han incorporado los nuevos dispositivos (tanto este como la competencia) han logrado traducirse en mejoras clínicas para los pacientes, logrando reducir la insuficiencia paravalvular, la tasa de marcapaso y las complicaciones vasculares. Título original: Clinical Outcomes With a Repositionable Self-Expanding Transcatheter Aortic Valve Prosthesis. The International FORWARD Study. Referencia: Eberhard Grube et al. J Am Coll Cardiol 2017;70:845–53.

A válvula CoreValve Evolut R obtém resultados positivos em uma significativa população de pacientes

A Evolut R, assim como sua predecessora CoreValve, é uma válvula autoexpansível, supra-anular, de pericárdio porcino em um stent de nitinol. Entre as melhoras dessa válvula podem-se enumerar seu melhor perfil e a possibilidade de reembainhá-la. Isso a torna completamente reposicionável e inclusive recapturável.  Faltava constatar se ditas vantagens técnicas se traduziriam em vantagens clínicas (o que

Predicción de mortalidad en TAVI - Marcapaso

Um simple eletrocardiograma para predizer mortalidade em TAVI

As alterações da condução, assim como o novo bloqueio do ramo esquerdo, o bloqueio atrioventricular e a necessidade de marca-passo continuam figurando na lista das complicações mais frequentes do implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). A novas gerações de válvulas, em sua maioria, não conseguiram reduzir significativamente as alterações elétricas, e inclusive algumas modificações como

Comienza a surgir evidencia positiva para la “válvula olvidada”

Começa a surgir evidência positiva para a “valva esquecida”

A insuficiência tricúspide é frequente e na maioria das vezes é secundária à dilatação do ventrículo direito e do anel tricúspide. A insuficiência tricúspide moderada a severa tem sido relacionada a um aumento da mortalidade, embora historicamente esta valva tenha ficado relegada em importância com relação às outras três. A reparação cirúrgica da tricúspide tem bons resultados, mas

Diálisis post TAVI, una complicación grave que se hace menos frecuente

Diálise pós-TAVI, uma complicação grave que se torna menos frequente

A prevalência de disfunção renal pré-procedimento em pacientes que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) pode chegar a 50-60% (disfunção em etapa 3 ou pior), e sabe-se que está associada a um deterioro agudo da função renal e a um aumento da mortalidade pós-procedimento. Uma metanálise recente de vários estudos pequenos de um único centro

Sangrado y mortalidad en el reemplazo valvular aórtico por catéter

Sangramento e mortalidade no implante percutâneo da valva aórtica

O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) é muito menos invasivo que o implante cirúrgico e representa uma substancial redução no sangramento (até 60% menos). Contudo, um sangramento clinicamente relevante ainda ocorre em um de cada quatro pacientes que recebem TAVI, o que se associa a morbidade e mortalidade.   Há uma grande heterogeneidade em relação aos

¿Cómo objetivar la fragilidad en pacientes con estenosis aórtica?

Como objetivar a fragilidade em pacientes com estenose aórtica?

Conceitualmente, a fragilidade é a capacidade diminuída de um paciente para se recuperar de processos patológicos ou iatrogênicos. Isso tem um papel fundamental quando pensamos em um implante valvar, seja ele cirúrgico (SAVR) ou percutâneo (TAVR). O anteriormente descrito foi claramente observado nos estudos PARTNER I e Core-Valve Pivotal, nos quais, apesar da taxa de aproximadamente

La revascularización incompleta se asocia a mortalidad en el TAVI

A revascularização incompleta se associa à mortalidade no TAVI

O TAVI demonstrou seus benefícios nos pacientes inoperáveis e nos de alto risco, assim como nos de risco intermediário. No entanto, embora tenham sido analisadas muitas comorbidades, a presença, severidade e impacto da doença coronariana ainda não está bem estudada. No presente estudo foram analisados 1.270 pacientes que receberam TAVI. Ditos pacientes apresentavam lesões > 50% no vaso

El deterioro de las válvulas por catéter es raro y no debería impedir el avance a poblaciones más jóvenes

O deterioro das válvulas percutâneas é raro e não deveria impedir o avanço em populações mais jovens

A durabilidade – ou melhor ainda, a falta de deterioro – continua sendo um ponto de discussão no implante percutâneo da valva aórtica (TAVI), especialmente agora que está sendo explorado como uma opção real para pacientes mais jovens. Uma recente metanálise publicada oferece algo mais de evidência e sugere que o deterioro do TAVI provavelmente seja

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