Busca: tronco da coronária esquerda

Estenosis aórtica moderada y disfunción ventricular ¿debería apurarse la indicación del recambio?

O cateter de Swan-Ganz se associa a melhores resultados no choque cardiogênico. A pergunta que fica é: seu uso voltará a se intensificar?

O cateter de Swan-Ganz tem sido usado na prática clínica nos últimos 50 anos, mas sua utilidade continua em debate e seu uso cai em picada.&nbsp; Uma nova análise publicada no JAHA poderia trazê-lo de volta, pelo menos no cenário do choque cardiogênico, no qual provou melhorar o prognóstico e poder descomplexificar mais rapidamente o<a href="https://solaci.org/pt/2021/12/02/o-cateter-de-swan-ganz-se-associa-a-melhores-resultados-no-choque-cardiogenico-a-pergunta-que-fica-e-seu-uso-voltara-a-se-intensificar/" title="Read more" >...</a>

TCT 2021 | OPTIMUM: Anatomía compleja y no elegibles para cirugía ¿aceptamos el caso?

TCT 2021 | OPTIMUM: Pacientes com anatomia complexa e não elegíveis para cirurgia: aceitamos o caso?

Em pacientes com anatomia coronariana complexa e não elegíveis para cirurgia o risco de morte a curto prazo com angioplastia é consideravelmente mais baixo que o estimado para a cirurgia. Esses resultados surgem do registro OPTIMUM, apresentado durante as sessões científicas do congresso TCT.&nbsp; Os bons resultados a corto prazo mostram a importância de tentar<a href="https://solaci.org/pt/2021/11/10/tct-2021-optimum-pacientes-com-anatomia-complexa-e-nao-elegiveis-para-cirurgia-aceitamos-o-caso/" title="Read more" >...</a>

TAVI SURAVI

Consenso europeu sobre o manejo antitrombótico no TAVI

Levando em consideração toda evidência controlada e randomizada publicada nos últimos tempos, era imperioso elaborar um documento para atualizar o manejo antitrombótico no TAVI.&nbsp; Embora as complicações trombóticas e hemorrágicas tenham diminuído ao longo do tempo graças ao aperfeiçoamento da técnica e ao avanço dos dispositivos, ainda podemos considerá-las eventos comuns no implante percutâneo da<a href="https://solaci.org/pt/2021/06/28/consenso-europeu-sobre-o-manejo-antitrombotico-no-tavi/" title="Read more" >...</a>

Ischemia

A anatomia de alto risco desafia os resultados do ISCHEMIA

Segundo esta recente análise publicada no JAHA, os pacientes com angina crônica estável e anatomia de alto risco se beneficiam da revascularização a longo prazo vs. tratamento conservador.&nbsp; Isso vai contra o trabalho apresentado por Reynolds H et al no congresso da AHA 2020. O trabalho do Dr. Reynolds foi um subestudo do ISCHEMIA no<a href="https://solaci.org/pt/2021/01/08/a-anatomia-de-alto-risco-desafia-os-resultados-do-ischemia/" title="Read more" >...</a>

AHA 2020 | El riesgo aumenta cuando los operadores no “escuchan” al FFR

AHA 2020 | O risco aumenta quando os operadores não escutam o FFR

Quando a decisão de avançar com uma angioplastia é tomada apesar do resultado negativo do FFR (algo frequente na prática clínica diária) os resultados em 5 anos são muito piores. Esta informação surge de um grande registro canadense que foi apresentado nas sessões científicas da AHA 2020 e simultaneamente publicado no JAMA. Realizar uma angioplastia<a href="https://solaci.org/pt/2020/11/23/aha-2020-o-risco-aumenta-quando-os-operadores-nao-escutam-o-ffr/" title="Read more" >...</a>

Espaço do Fellow | 1° Caso Clínico: Nem tudo que brilha é ouro

A seguir, apresentamos o primeiro caso clínico da seção O Espaço do Fellow, destinado aos Fellows da América Latina que queiram aprender e continuar se atualizando em Cardiologia Intervencionista.&nbsp; Participe da discussão nos comentários deste artigo e some-se à conversação! Autores do caso: Jair Suriano Martins (ARG), Leonardo Ripa (ARG). Moderador: Dr. Nicolas Zaderenko (Arg).<a href="https://solaci.org/pt/2020/08/25/espaco-do-fellow-1-caso-clinico-nem-tudo-que-brilha-e-ouro/" title="Read more" >...</a>

¿Son los stents con polímero bioabsorbible más trombogénicos que los de segunda generación con polímero durable?

ISAR-TEST-5: 10 anos dos DES com polímero vs. sem polímero

Segundo o estudo ISAR-TEST-5, recentemente publicado no J Am Coll Cardiol, 10 anos após o procedimento os pacientes com afecções coronarianas crônicas ou instáveis que foram revascularizados com stents farmacológicos têm resultados similares e muito bons para além da questão do polímero. Os desfechos orientados pelo dispositivo no seguimento de 10 anos ocorreram em 43,8%<a href="https://solaci.org/pt/2020/07/27/isar-test-5-10-anos-dos-des-com-polimero-vs-sem-polimero/" title="Read more" >...</a>

Revascularización vs tratamiento médico inicial en pacientes crónicos

EuroPCR 2020 | Revascularização vs. tratamento médico inicial em pacientes crônicos

Não existe uma vantagem em termos de mortalidade com a revascularização coronariana invasiva em comparação com o tratamento médico inicial em pacientes com doença coronariana crônica. No entanto, segundo esta nova metanálise publicada no Circulation e apresentada de maneira virtual no EuroPCR 2020, a revascularização conseguiu reduzir a incidência de angina instável e os sintomas<a href="https://solaci.org/pt/2020/07/07/europcr-2020-revascularizacao-vs-tratamento-medico-inicial-em-pacientes-cronicos/" title="Read more" >...</a>

ACC 2020 Virtual | PRONOMOS: Rivaroxaban superior a la enoxaparina en cirugías ortopédicas

ACC 2020 Virtual | PRONOMOS: Rivaroxabana superior à enoxaparina em cirurgias ortopédicas

Segundo este novo estudo apresentado de forma virtual no suspenso congresso da ACC 2020 e simultaneamente publicado no NEJM a rivaroxabana é mais efetiva que a enoxaparina na prevenção do tromboembolismo venoso durante o período de imobilização após uma cirurgia ortopédica não maior dos membros inferiores.&nbsp; Após uma cirurgia ortopédica existe um período transitório de<a href="https://solaci.org/pt/2020/04/03/acc-2020-virtual-pronomos-rivaroxabana-superior-a-enoxaparina-em-cirurgias-ortopedicas/" title="Read more" >...</a>

O FFR nos tempos do ISCHEMIA

Este grande registro multicêntrico da vida real tem resultados muito similares aos dos ensaios clínicos randomizados que estudaram o fluxo fracionado de reserva (FFR).&nbsp; Diferir as lesões com base no FFR é uma estratégia muito segura, mesmo quando de lesões da descendente anterior proximal se trata.&nbsp; Os estudos randomizados e controlados FAME e DEFER mostraram<a href="https://solaci.org/pt/2020/01/29/o-ffr-nos-tempos-do-ischemia/" title="Read more" >...</a>

Top