Tag Archives: valva aortica

Nuevas guías de valvulopatías con actualizaciones clave en TAVI e insuficiencia mitral

TAVI nos diferentes tipos de estenose aórtica

TAVI nos diferentes tipos de estenose aórtica

A estenose aórtica (EAo) é classificada segundo seus gradientes como estenose da alto fluxo e alto gradiente (D1), de baixo fluxo e baixo gradiente com fração ejeção reduzida (D2) e de baixo gradiente paradoxal com fração de ejeção conservada (D3).  A EAo D3 se caracteriza por uma fração de ejeção ≥ 50%, mas com índice

Anillos aórticos pequeños, ¿Qué válvula deberíamos elegir?

Estudo NOTION: resultados do seguimento de 10 anos de TAVI vs. cirurgia em pacientes de baixo risco

O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) revolucionou o tratamento de pacientes com estenose aórtica severa (EAo). Estudos randomizados demonstraram os benefícios do TAVI em pacientes com contraindicações para cirurgia, bem como em pacientes com risco alto e intermediário.  O estudo NOTION (Nordic Aortic Valve Intervention Trial) randomizou pacientes de baixo risco com EAo severa

pacemaker marcapasos definitivo

Guia para Marcapassamento e Mensuração da pressão em TAVI: Estudo SAFE-TAVI

Na atualidade, o número de procedimentos de implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) está em aumento devido ao fato de a técnica estar se expandindo para uma população mais jovem e com menor risco. Por tal motivo, torna-se imperativo o contínuo avanço tecnológico para reduzir as complicações pós-procedimento. A Administração de Alimentos e Medicamentos dos

TAVI en insuficiencia aórtica pura

Resultados a curto prazo do TAVI em pacientes assintomáticos ou minimamente sintomáticos

A troca valvar aórtica (AVR) está indicada para a estenose aórtica (AS) sintomática, ao passo que para os pacientes assintomáticos é recomendado um acompanhamento intensivo, a menos que estes apresentem gradientes aórticos elevados, baixa fração de ejeção ou testes de esforço anormais. No entanto, o momento ótimo para realizar a AVR não está bem definido,

tavr insuficiencia aórtica pura

Evolução do TAVI em 10 anos nos pacientes de baixo risco

O tratamento da estenose aórtica severa experimentou uma revolução significativa com o TAVI, especialmente em pacientes de alto risco e de risco intermediário, estendendo-se agora aos de baixo risco. Nos Estados Unidos, quase a metade dos pacientes com menos de 65 anos estão sendo submetidos a TAVI.  Uma das incógnitas fundamentais que ainda não foi

Sobrevida en pacientes con insuficiencia tricuspídea según variables clínicas y ecocardiográficas (Clusters)

Devemos tratar a doença coronariana no TAVI?

A doença coronariana, seja ela obstrutiva ou não obstrutiva, coexiste, com frequência, com a estenose aórtica significativa.  A tomada de decisões terapêuticas em dito cenário continua sendo controversa, não só no que se refere à necessidade de tratá-la mas também quando deveria ser abordada, considerando seus prós e seus contras.  Diversas análises desembocaram em dados

angulación aórtica post TAVR

A pós-dilatação no TAVI afeta a evolução a longo prazo?

O TAVI demonstrou amplamente seus significativos benefícios, tanto em pacientes de alto risco e inoperáveis quanto naqueles com risco intermediário e baixo.  Embora a presença de regurgitação paravalvar sempre tenha sido um desafio, sua abordagem tem melhorado com o acúmulo de experiência dos operadores e com a compreensão mais profunda das angiotomografias. Entretanto, em situações

TAVI SURAVI

Doença coronariana no TAVI: um dilema ainda não resolvido

A estenose aórtica compartilha fatores de risco com a doença coronariana e sua prevalência varia conforme a idade, alcançando em alguns registros um índice de 50% ou inclusive mais.  Tal fato representa um desafio ao decidir quando tratá-la e determinar a necessidade de intervenção. O mais estabelecido é que o tratamento é conveniente quando a

apixaban en fibrilacion auricular tavi

Utilidade da Apixabana e sua relação com a trombose valvar posterior ao TAVI

O TAVI pode se associar com a trombose valvar precoce, caracterizada pela formação de trombo na válvula protética, com ou sem disfunção valvar. Tal disfunção se relaciona com uma maior espessura e uma redução da mortalidade da valva, bem como com uma diminuição da área do orifício ou com o aumento do gradiente transvalvar. A

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