A doença vascular periférica se associa de forma significativa a eventos cardiovasculares, afetando o estado de saúde e a qualidade de vida pela presença de sintomas. O que ainda não está bem analisado é se a intervenção precoce nas pessoas que apresentam claudicação intermitente é favorável e melhora significativamente a qualidade de vida. Na atualidade…
IN.PACT Global: seguimento de pacientes “da vida real” em território Fêmoro-poplíteo
Os balões farmacológicos (DCB) surgiram como um tratamento inovador há aproximadamente uma década e inúmeros estudos randomizados demonstraram sua utilidade e benefício no tratamento do território fêmoro-poplíteo. Durante alguns anos, no entanto, foi colocada em dúvida a utilidade da droga paclitaxel. Para dilucidar a questão, um trabalho retrospectivo que incluiu 168.555 veio demonstrar que a…
IVUS na ATP fêmoro-poplítea: deveríamos começar a utilizá-lo?
Há aproximadamente duas décadas a angioplastia é o tratamento preferencial no território fêmoro-poplíteo e embora os resultados tenham melhorado com o desenvolvimento da tecnologia e com a maior experiência dos operadores, a utilização do IVUS – que demonstrou seu benefício na ATC, inclusive diminuindo a mortalidade no tronco da coronária esquerda –, neste território específico…
A discrepância entre angina e isquemia se repetem em doença periférica
Três estudos randomizados mostraram que o exercício melhora significativamente o resultado do teste de caminhada dos 6 minutos em pacientes com doença vascular periférica. No entanto, muitos deles não perceberam nenhuma mudança ou inclusive pioraram. Estes achados sugeriram uma discrepância significativa entre a medição objetiva da caminhada e a mudança subjetiva percebida pelos pacientes. Quatrocentos…
ELUVIA: DES em território fêmoro-poplíteo com lesões complexas
O stent eluidor de paclitaxel Eluvia mostrou resultados promissores em seguimento de 2 anos com 80% de liberdade de revascularizações apesar de se tratarem de lesões complexas do território fêmoro-poplíteo. À medida que a segurança dos dispositivos eluidores de paclitaxel vai ganhando consistência, começam a ser publicados mais estudos sobre sua eficácia. Em 2018 a…
ACC 2021 | Dispositivos eluidores de paclitaxel em doença periférica
Este trabalho foi realizado em conjunto com a FDA para investigar a associação entre mortalidade por qualquer causa e os dispositivos eluidores de paclitaxel em doença vascular periférica. Segundo os dados do SAFE-PAD apresentado no congresso do ACC 2021 e simultaneamente publicado na JAMA não existe um aumento da mortalidade em comparação com os dispositivos…
SOLACI PERIPHERAL | 6° Caso Clínico: Recanalização de Artérias Femoral Comum, Superficial e Profunda
Chega um novo caso do SOLACI PERIPHERAL! Nesta oportunidade, a Dra. Ana Paula Mollón (Arg.) nos apresenta um caso sobre “Recanalização de Artérias Femoral Comum, Superficial e Profunda”. Trata-se do 6º caso clínico apresentado pelo SOLACI Perifheral. A intenção deste espaço é promover e aprofundar o intercâmbio de experiências e opiniões para continuarmos aperfeiçoando nossos…
Subutilização do tratamento médico na doença vascular periférica
Menos da metade dos pacientes que são submetidos a uma angioplastia nos membros inferiores recebem alta com tratamento médico ótimo. Os fatores de risco tradicionais foram preditores de um tratamento mais completo, embora as mulheres e os pacientes com maior risco de trombose ou mais predispostos à perda do membro inferior tenham estado longe de…
Diabetes e doença vascular periférica: velhas drogas com nova evidência
Este trabalho recentemente publicado no JAHA mostrou que os pacientes com diabetes mellitus tipo 2 que apresentam doença vascular de membros inferiores se beneficiam com a combinação de cilostazol e clopidogrel. O tratamento por ao menos 6 meses com 75 mg/dia de clopidogrel e 100 mg/2 vezes por dia de cilostazol reduz significativamente a incidência…
O ponto crucial que não observamos na doença vascular periférica
Orientar os pacientes com doença vascular periférica a realizar exercício supervisado é fundamental para mudar o seu prognóstico. Isso deveria ser uma mudança cultural e não somente ocorrer no âmbito da recomendação individual. A atividade física como estilo de vida reduz o risco cardiovascular e diminui a incapacidade física em pacientes com doença vascular periférica. …
ESC 2020 | A rivaroxabana pode reduzir os eventos cardíacos, cerebrais e periféricos
Agregar rivaroxabana ao tratamento padrão pode reduzir a incidência de eventos em membros inferiores bem como de eventos cardíacos e cerebrais em pacientes com doença vascular que receberam revascularização. Estes novos dados surgiram da análise de subgrupos do VOYAGER PAD e foram apresentados no congresso virtual da ESC 2020. O estudo COMPASS chegou a conclusões…