O efeito do vírus da imunodeficiência humana (HIV) no desenvolvimento da doença vascular (especificamente da doença vascular periférica) ainda não está completamente dilucidado. É o vírus em si o responsável pela doença vascular ou esta é na verdade uma consequência da dislipidemia que têm como efeito muitos antirretrovirais? Este trabalho investigou o efeito da infecção…
Terapia endovascular em AVC: muita evidência e poucos operadores treinados
Atualmente a terapia endovascular é considerada um cuidado padrão no AVC isquêmico agudo que é causado pela oclusão de um vaso grande. O tempo entre o início dos sintomas e a reperfusão se impõe como o fator mais determinante de bons resultados clínicos, inclusive de maneira mais categórica no infarto agudo do miocárdio. A frase…
Os 10 mandamentos dos novos guias da ESC sobre doença periférica
Os autores realizam um resumo muito ameno dos pontos mais importantes dos novos guias sobre diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica. Esperamos que a enumeração do mais importante em 10 pontos à imagem dos mandamentos evite-lhes a sempre tediosa tarefa de ler um guia completo. Em janeiro de 2018 o artigo dos 10 mandamentos…
As novidades dos guias Europeus em doença vascular periférica
Desde a última versão dos Guias Europeus para o diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica de 2011 foram publicados muitos trabalhos e registros que justificam um ajuste em vários pontos. A grande novidade foi o “trabalho em equipe”, já que pela primeira vez os guias foram feitos em colaboração com a Sociedade Europeia de…
Os 5 artigos científicos mais lidos de Fevereiro
1) O estudo CULPRIT-SHOCK finalmente foi publicado no NEJM e chegou para mudar os guias Na cobertura que a SOLACI realizou do Congresso TCT 2017, realizado em Denver, Colorado, já tínhamos adiantado alguns dos resultados deste trabalho que veio para virar a mesa de nossa prática clínica, já que seus resultados foram muito diferentes daqueles do clássico estudo SHOCK,…
Qual é o efeito das estatinas sobre as amputações e a sobrevida na doença vascular periférica?
A prevalência da doença arterial periférica é de entre 15 e 20% dos pacientes idosos a partir de 65 anos e sua gravidade está muito subestimada. De fato, a mortalidade anual é maior nos pacientes com doença arterial periférica (8,2%) do que a observada naqueles pós-infarto agudo do miocárdio (6,3%). Apesar disso, o conselho médico e os esforços…
Especial em radioproteção: 6 artigos indispensáveis para não perder nenhuma notícia
1) Sobre a radioproteção: editorial do Dr. Ariel Durán Compraz-nos observar o aumento no número de artigos científicos em revistas de alto impacto sobre temas vinculados à proteção radiológica ou aos efeitos nocivos da radiação sobre nossos pacientes e sobre os operadores principais ou secundários. Também saudamos o fato de a SOLACI amplificar esta crescente…
Sobre a radioproteção: editorial do Dr. Ariel Durán
Gentileza do Dr. Ariel Durán. Compraz-nos observar o aumento no número de artigos científicos em revistas de alto impacto sobre temas vinculados à proteção radiológica ou aos efeitos nocivos da radiação sobre nossos pacientes e sobre os operadores principais ou secundários. Também saudamos o fato de a SOLACI amplificar esta crescente preocupação e ter selecionado…
Síndrome de Burnout entre os Cardiologistas
Pela primeira vez o ACC (American College of Cardiology) realiza uma enquete dessas características observando que mais de um quarto dos Cardiologistas relata sintomas compatíveis com a síndrome de burnout. Dita síndrome se caracteriza, entre outras coisas, pelo esgotamento crônico no trabalho, por uma baixa autoestima e dificuldade de concentração que se associam a estresse…
Exposição à radiação em oclusões totais crônicas
Segundo este registro apresentado nas sessões científicas do congresso da AHA 2017, mesmo estando em mãos de operadores experientes, a recanalização e angioplastia de oclusões totais crônicas resulta em uma alta dose de radiação para os pacientes e para toda a equipe na sala de cateterismo. Até 23% dos pacientes submetidos à recanalização de uma…
A tela de proteção RADPAD reduz a dose de radiação recebido pelo operador na sala de cateterismo
Apesar do desenvolvimento tecnológico, todos os profissionais que trabalham em uma sala de cateterismo estão inevitavelmente expostos à radiação e seus efeitos. A dose de radiação recebida pelo operador é altamente variável de acordo com o tipo de procedimento, os equipamentos utilizados, sua experiência, as características do paciente, etc. A exposição à radiação dispersa pode ter efeitos…