Doença vascular periférica articles

Reestenosis de bordes con stents liberadores de everolimus

Perviedade arterial em território femoropoplíteo com balões eluidores de droga

Perviedade arterial em território femoropoplíteo com balões eluidores de droga

Seguimento de angioplastia com balões farmacológicos em território fêmoro-poplíteo em população real. O uso de dispositivos eluidores de drogas diminuiu a taxa de reestenose em lesões obstrutivas do território femoropoplíteo em comparação com os balões convencionais ou stents convencionais (BNS). Tanto no implante de BNS quanto com relação aos stents eluidores de drogas (DES) existe

Disección aórtica tipo B no complicada

Dissecção aórtica tipo B não complicada

Avaliação de mortalidade, intervenções e internações em pacientes com dissecção aórtica tipo B com TEVAR.  Mais de 60% das dissecções aórticas tipo B se apresentam sem sinais de complicação. Ditas manifestações podem ser sinais iminentes de ruptura ou má perfusão já estabelecida.  A maioria das dissecções aórtica não complicadas (DANC) têm sido abordadas com tratamento

DISRUPT-PAD III: Seguimiento del tratamiento con IVL en territorio femoropoplíteo

Revascularização com stent em território femoropoplíteo: uma análise agrupada de trabalhos randomizados

Estudo comparou dados agrupados de pacientes na terapêutica com stent vs. cirurgia de by-pass em território femoropoplíteo em pacientes claudicantes e com isquemia crítica.  A revascularização no território femoropoplíteo tem o objetivo principal de melhorar a qualidade de vida e a capacidade funcional dos pacientes claudicantes que não apresentam resposta ao tratamento médico, bem como

¿Debemos comenzar a utilizar IVUS en las CTO?

Qual é a melhor estratégia no território femoropoplíteo em lesões de complexidade moderada?

A angioplastia é, na atualidade, o tratamento de preferência no território femoropoplíteo e os balões eluidores de fármaco (DCB) têm demonstrado uma boa performance. Contudo, ainda não está cabalmente demonstrado se são superiores à utilização de stents periféricos autoexpansíveis (BMS). Foi feita uma comparação entre os estudos randomizados IN.PACT SFA I/II e o IN.PACT JAPAN

ELUVIA: DES en territorio femoropoplíteo con lesiones complejas

Subanálise IN.PACT | Devemos começar a utilizar com maior frequência os DCB no território femoropoplíteo?

Com os novos dispositivos (balões eluidores de fármacos – DES –, stents eluidores de fármacos e aterótomos) o tratamento percutâneo passou a ser a primeira linha de abordagem no território femoropoplíteo, especialmente quando não se trata de oclusões totais muito longas.  Dispomos, atualmente, de estudos randomizados e registros sobre o uso de balões recobertos de

intervencion percutanea

Intervenções em arterite de Takayasu: terapia de resgate ou uma alternativa complementar à imunossupressão?

A arterite de Takayasu (TAK) é uma vasculite granulomatosa de grandes vasos pouco frequente e sua principal manifestação se dá na aorta e em seus ramos principais.  O comprometimento vascular mais frequente observado são as lesões obstrutivas ou lesões aneurismáticas ou por dissecção. Em 2021, o American College of Rheumatology não recomendou a intervenção vascular

Una nueva molécula para evitar la nefropatía por contraste

Há diferenças em termos de resultados clínicos entre a insuficiência renal transitória e persistente nos pacientes com síndrome coronariana aguda após uma estratégia invasiva?

A insuficiência renal aguda (IRA) após uma ATC está associada a uma estadia intra-hospitalar prolongada e a pior prognóstico no seguimento. No entanto, o incremento dos valores da creatina sérica pode ser transitório ou permanente. Na atualidade há evidência de estudos retrospectivos que demonstram que os pacientes com IRA transitória apresentam uma taxa de sobrevida

Inflamación crónica, enfermedad coronaria y cáncer: distintas caras de una misma moneda

Será a denervação pulmonar uma alternativa válida na hipertensão pulmonar de grau I?

A vasculatura pulmonar está densamente inervada por fibras simpáticas, parassimpáticas e fibras sensitivas.  A hipertensão arterial pulmonar do grupo I da Organização Mundial da Saúde (OMS) se caracteriza por um remodelamento obliterativo da vasculatura pulmonar acompanhado de uma diminuição da geração de vasodilatadores.  O tratamento farmacológico tem certas limitações e talvez a denervação do sistema

¿Es frecuente el uso de IVUS para guiar la ATC?

Utilização de IVUS em doença vascular periférica. Devemos utilizar essa ferramenta mais frequentemente em intervenções periféricas?

O uso de ultrassom intravascular (IVUS) tem crescido rapidamente e vários estudos randomizados e observacionais têm demonstrado melhoras nos resultados dos pacientes que são submetidos a angioplastia coronariana com essa ferramenta.  No entanto, a evidência de IVUS em intervenções periféricas é mais limitada. Estudos observacionais encontraram similares benefícios quando o IVUS era parte da estratégia

Aterectomía rotacional

Segurança da aterectomia em território femoropoplíteo

A doença arterial periférica gera grande limitações na qualidade de vida dos pacientes. Em um estágio mais avançado como a isquemia crítica de membros inferiores (ICMI) pode levar a um risco amplificado de eventos cardiovasculares maiores, bem como a eventos relacionados com o membro (amputação ou nova revascularização), motivo pelo qual o tratamento com revascularização

Isquemia crítica de miembros inferiores: las re-hospitalizaciones frecuentes muestran la magnitud del problema

BEST-CLI: Revascularização de isquemia crítica de membros inferiores, um estudo pragmático

A isquemia crítica de membros inferiores (ICMI) está associada a uma grande deterioração da qualidade de vida e a um aumento significativo da morbimortalidade. Sua incidência anual estimada é de 220 a 3500 casos por milhão de pessoas, com uma prevalência de 11% dos pacientes com doença arterial periférica. A ICMI representa a etapa “terminal”

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