A complicação neurológica durante o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) e o pós-operatório imediato provavelmente seja o único evento que os novos desenhos de válvulas não puderam diminuir significativamente (diferentemente da insuficiência paravalvar, das complicações vasculares ou da necessidade de marca-passo). Além da potencial gravidade do evento clínico, o risco de embolia preocupa…
A morbimortalidade intra-hospitalar da valvoplastia aórtica com balão é similar à do implante percutâneo da valva aórtica
Gentileza do Dr. Carlos Fava. A valvoplastia aórtica com balão (VAB) foi introduzida pelo Dr. Cribier em 1986, porém, rapidamente caiu em desuso por seus pobres resultados. Com o advento do TAVI, ressurgiu como ponte para outra intervenção, embora continue sendo resistida em muitos lugares. No presente estudo foram analisados os resultados de 3.168…
A estenose aórtica com baixo gradiente não melhora com TAVI
Gentileza do Dr. Carlos Fava. É de público conhecimento que os pacientes com estenose aórtica com baixo gradiente têm uma má evolução com tratamento médico e, além disso, apresentam um elevado índice de mortalidade com a cirurgia. No caso do TAVI, onde o procedimento é de menor complexidade comparado com a cirurgia, a evidência é…
NOTION: TAVI em baixo risco em seguimento de 4 anos
Gentileza da SBHCI. Existe pouca informação acerca do implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) no que diz respeito ao tratamento de pacientes com estenose aórtica severa de baixo risco cirúrgico. Muitas das dúvidas existentes recaem sobre a eventual durabilidade das válvulas a longo prazo (para além dos 10 anos) quando estamos tratando pacientes mais jovens…
A proteção cerebral em TAVI continua com evidência débil, porém gerando expectativas
As lesões isquêmicas silentes são comuns após o implante percutâneo da valva aórtica por cateterismo (TAVI). O uso de dispositivos de proteção cerebral poderia reduzir a ocorrência dessas lesões embólicas. Diversos estudos com diferentes dispositivos, desenho e resultados põem em dúvida a utilidade da proteção cerebral no TAVI. Uma análise exaustiva da literatura era…
VIVA post-market study: o valve-in-valve acumula evidência
Gentileza da SBHCI. As válvulas biológicas cirúrgicas se degeneram com o tempo e com o correr dos anos muitos pacientes passam a ser idosos e apresentam um alto risco para pensar em uma reoperação. O implante de uma válvula por cateter dentro da válvula cirúrgica degenerada (valve-in-valve) é uma alternativa que ganhou terreno nos…
CENTERA: Resultados da nova válvula autoexpansível
Gentileza da SBHCI Este novo dispositivo tem a vantagem de ter uma menor altura, o que reduz a chance de oclusão coronariana. O sistema de liberação é totalmente motorizado e a válvula pode ser reposicionada. Além disso, o introdutor é de “14 F” para todos os tamanhos de válvula (23, 26 e 29 mm). …
ARTE: aspirina ou aspirina e clopidogrel pós-TAVI?
Gentileza da SBHCI. Este trabalho apresentado no Euro PCR e publicado simultaneamente no JACC Cardiovascular Interventions tenta responder a uma pergunta que fazemos desde os começos da era TAVI. Existe pouca informação acerca da terapia antitrombótica ideal para administrar nos pacientes após o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Em geral, os pacientes recebem…
Estenose aórtica moderada e disfunção ventricular: deveria ser antecipada a indicação do implante?
Há um aumento da disfunção ventricular e da estenose aórtica moderada com o avanço da idade e frequentemente observa-se uma coexistência dos dois males. A redução da pós-carga é um dos pilares fundamentais do tratamento farmacológico da insuficiência cardíaca e obviamente a estenose aórtica, mesmo quando moderada, aumenta a pós-carga. Atualmente, o implante valvar aórtico…
REPRISE III: Lotus e CoreValve são medidos em pacientes de alto risco ou inoperáveis
A eficácia do implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) já está demonstrada. Contudo, uma das limitações da técnica é o implante subótimo e a insuficiência paravalvar. O sistema Lotus é um dispositivo totalmente reposicionável e recuperável com expansão mecânica controlada. Esta possui um selo adaptável para minimizar a insuficiência paravalvar, sendo que não é necessária…
Mais evidência para tratar próteses biológicas disfuncionais com a prótese balão expansível
A experiência inicial da técnica valve-in-valve para tratar próteses biológicas cirúrgicas disfuncionais mediante uma valva implantada por cateterismo (TAVI) mostrou resultados aceitáveis em casos agudos, o que colocou a técnica como uma opção terapêutica a mais que poderia inclusive nos fazer repensar a idade de corte para implantar uma valva biológica ou mecânica na cirurgia.…