Gentileza da SBHCI. Este interessante trabalho apresentado no TCT 2019 e simultaneamente publicado no Am J Cardiol nos diz que a angioplastia em lesões estáveis não parece reduzir o risco em pacientes com estenose aórtica severa que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Segundo os pesquisadores, a não ser que os pacientes tenham sintomas,…
ESC 2019 | CLARIFY: os sintomas predizem risco somente em pacientes com infarto prévio
O seguimento de 5 anos de pacientes com angina crônica estável (ou como agora chamam as diretrizes, “síndromes coronarianas crônicas”) indica que o risco de morte cardiovascular ou infarto não fatal é bastante baixo, mas que, para além disso, o controle dos fatores de risco é ainda muito precário. Esta informação surge do estudo CRARIFY,…
Lesões coronarianas não obstrutivas e disfunção ventricular
Muitos pacientes chegam à sala de cateterismo para uma coronariografia diagnóstica no contexto de um ecocardiograma que mostra severo deterioro da função ventricular, inclusive estando o paciente ainda assintomático. Muitas vezes as coronárias são normais, mas em muitas outras ocasiões nos deparamos com doenças coronarianas que não justificam a severa disfunção ventricular. É comum que…
Doença coronariana sem sintomas, a isquemia silente é a dor de cabeça dos cardiologistas
Necessitamos mais evidências que nos guiem no tratamento da isquemia silenciosa. A doença coronariana demonstrada, mas em ausência de sintomas objetiváveis é um problema para os cardiologistas, já que nestes casos os mesmos não contam com a suficiente evidência que oriente no corte do risco/benefício que justifique a revascularização. Revascularizar o resultado de um estudo…
Doença coronariana em diabetes: os pacientes diabéticos têm uma progressão de placas muito maior
Os pacientes com diabetes mellitus experimentam uma significativa maior progressão de placas, especialmente as que têm características adversas. Ser homem e apresentar um volume basal de placa > 75% foi identificado como fator de risco independente para a progressão de ditas placas, especialmente este último fator, que triplicou o risco. O objetivo deste trabalho com…
Stents farmacoativos com plataforma absorvível: geram maior risco de trombose?
Gentileza do Dr. Leiva Os stent farmacoativos com plataforma bioabsorvível (BVS) foram incorporados ao arsenal terapêutico para o tratamento endovascular da doença coronariana. Dados do estudo ABSORB III mostraram – com relação à revascularização da lesão alvo (TLR) em um ano – a não inferioridade deste tipo de stent em comparação com os stents farmacoativos…
Stents eluidores de biolimus e everolimus em doença coronariana: são similares em termos de segurança?
Gentileza do Dr. Guillermo Migliaro. Stents eluidores de biolimus e everolimus: os eventos tardios como a trombose muito tardia do stent e a reestenose após o tratamento com os stents eluidores de droga (DES) de primeira geração foram vinculados à resposta inflamatória vascular no lugar da implantação. Isso foi relacionado com o fato de a…