Tag Archives: estenose aórtica

Evolut Low Risk

EuroPCR 2021 | Evolut Low Risk: resultados em 2 anos da válvula autoexpansível em baixo risco

EuroPCR 2021 | Evolut Low Risk: resultados em 2 anos da válvula autoexpansível em baixo risco

O implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) com a válvula autoexpansível Evolut teve um resultado não inferior à cirurgia em pacientes de baixo risco cirúrgico. O desfecho primário de morte ou AVC incapacitante foi similar entre ambas as estratégias em 2 anos.  Esta apresentação feita no EuroPCR 2021 vem consolidar os resultados surgidos durante o

El estudio SOURCE 3 confirma los buenos resultados de la válvula SAPIEN 3 a un año de seguimiento

O implante alto também é tendência para a válvula balão-expansível

A técnica convencional de implante da válvula balão-expansível SAPIEN-3 se baseia em uma proporção de 70/30 ou 80/20 na aorta/via de saída do ventrículo esquerdo.  Isso traz consigo uma taxa de implante de marca-passos permanentes de aproximadamente 10%. Um implante mais alto poderia causar menos distúrbios de condução e, consequentemente, menor taxa de implante de

Cirugía para mejorar la sobrevida en insuficiencia tricuspidea aislada

Sobrepor as cúspides para implantar no limite máximo

Implantar a válvula autoexpansível a uma profundidade maior que o comprimento do septo membranoso é um preditor independente de necessidade de implante de marca-passo definitivo. O recomendado é liberar a válvula entre 3 e 5 mm abaixo do anel em uma projeção coaxial ao dispositivo. O problema é que esta projeção raramente coincide com o

tavi estenosis aortica severa

Função diastólica e TAVI, associados ao prognóstico antes e depois do procedimento

No registro PARTNER 2 SAPIEN 3 observou-se que a função diastólica basal é um preditor de eventos clínicos até os 2 anos de seguimento em pacientes que são submetidos a TAVI. Como era de se esperar, a melhora de dita função diastólica muda imediatamente o prognóstico. É verdade que esperávamos esses resultados, mas também é

Nuevas guías de valvulopatías con actualizaciones clave en TAVI e insuficiencia mitral

Novas diretrizes de valvopatias com importantes atualizações em TAVI e insuficiência mitral

As diretrizes para o manejo das valvopatias foram atualizadas na semana passada pela associação entre a AHA e o ACC.  A última versão completa publicada era do ano 2014 e, nesse sentido, muitos temas tinham ficado obsoletos à luz da grande quantidade de evidência que surgiu nos últimos anos.  Provavelmente a incorporação mais importante tenha

La válvula CoreValve Evolut R arroja resultados positivos en una población importante de pacientes La Evolut R, al igual que su predecesora CoreValve, es una válvula autoexpandible, supra-anular, de pericardio porcino en un stent de nitinol. Entre las mejoras de esta válvula se pueden enumerar su mejor perfil y la posibilidad de re-envainarla. Esto la hace completamente reposicionable e incluso recapturable. Faltaba ver si estas ventajas técnicas se traducirían en ventajas clínicas (lo cual es -en definitiva- lo que importa) en una población grande de pacientes del mundo real. El estudio FORWARD (CoreValve Evolut R FORWARD) es un registro prospectivo que incluyó 1038 pacientes de 53 centros y cuatro continentes. Los pacientes tuvieron una edad media de 81.8 ± 6.2 años y un STS de 5.5 ± 4.5%, lo cual constituye un riesgo intermedio y coincide con la tendencia actual de la práctica clínica. La capacidad de reposicionar la válvula debió ser utilizada en el 25.8% de los pacientes, característica que permitió el implante de una sola válvula en el lugar correcto en el 98.9% de los casos. A 30 días, la mortalidad fue del 1.9% y el stroke incapacitante del 1.8%. Solo el 1.9% de los pacientes presentó insuficiencia aórtica moderada a severa; la tasa de marcapaso definitivo fue del 17.5%. Ambos datos están por debajo de lo que mostró el estudio SURTAVI con la CoreValve en una población similar (3.4% y 25.9% respectivamente) y la mejora se puede atribuir a la posibilidad de reposicionar el dispositivo. Conclusión La nueva generación de la válvula autoexpandible es segura y efectiva en pacientes con estenosis aórtica severa no seleccionados del mundo real. Comentario editorial La mortalidad por cualquier causa del 1.9% está claramente por debajo del 5.5% esperado según el score de STS y en sintonía con la del 1.1% descripta en el registro que testeó la última generación de la válvula balón expandible SAPIEN 3 en una población similar. El 98% de los pacientes fueron tratados por acceso femoral, lo cual también es la tendencia mundial gracias a la significativa disminución del perfil de los dispositivos. Afortunadamente, la enorme mayoría de las mejoras técnicas que han incorporado los nuevos dispositivos (tanto este como la competencia) han logrado traducirse en mejoras clínicas para los pacientes, logrando reducir la insuficiencia paravalvular, la tasa de marcapaso y las complicaciones vasculares. Título original: Clinical Outcomes With a Repositionable Self-Expanding Transcatheter Aortic Valve Prosthesis. The International FORWARD Study. Referencia: Eberhard Grube et al. J Am Coll Cardiol 2017;70:845–53.

Boas notícias em relação ao seguimento de 8 anos para a válvula autoexpansível

À medida que o implante percutâneo da valva aórtica (TAVI) foi ganhando terreno em populações de menor risco e com maior expectativa de vida, foi crescendo a preocupação em relação à durabilidade do dispositivo.  Este trabalho nos traz dados e boas notícias sobre o seguimento a muito longo prazo da primeira geração da prótese autoexpansível. 

La revascularización incompleta se asocia a mortalidad en el TAVI

Regressão da massa ventricular pós-TAVI

Neste estudo foram analisados pacientes com hipertrofia ventricular esquerda moderada ou severa e estenose aórtica que foram tratados com implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Naqueles pacientes nos quais a hipertrofia diminuía, observou-se uma menor mortalidade e menos re-hospitalizações em 5 anos.  Foram incluídos todos os pacientes de risco moderado ou severo com hipertrofia ventricular

AHA 2019 | RECOVERY: Cirugía precoz en estenosis aórtica severa asintomática

AHA 2019 | RECOVERY: cirurgia precoce em estenose aórtica severa assintomática

Este pequeno estudo randomizado esquentou o debate sobre quando intervir diante de uma estenose aórtica. Adiar o implante percutâneo aórtico cirúrgico em pacientes com estenose aórtica assintomática e esperar com tratamento médico o início dos sintomas aumentou o risco operatório e a morte cardiovascular por qualquer causa.  Este trabalho apresentado pelo Dr. Duk-Hyun Kang durante

Highlights TCT 2019

TCT 2019 | Angioplastia em lesões estáveis: antes do TAVI, durante o TAVI ou nunca?

Gentileza da SBHCI. Este interessante trabalho apresentado no TCT 2019 e simultaneamente publicado no Am J Cardiol nos diz que a angioplastia em lesões estáveis não parece reduzir o risco em pacientes com estenose aórtica severa que recebem implante percutâneo da valva aórtica (TAVI). Segundo os pesquisadores, a não ser que os pacientes tenham sintomas,

ESC 2019 | ¿Qué tan benigna es la estenosis aórtica moderada?

ESC 2019 | Quão benigna é a estenose aórtica moderada?

Este grande registro australiano com seguimento de 5 anos e quase 250.000 pacientes apresentado no ESC de Paris e simultaneamente publicado no J Am Coll Cardiol sugere que a mortalidade da estenose aórtica severa é similar à da estenose aórtica moderada. Este dado nos alerta sobre o perigo que implica a estenose moderada e mostra-nos

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