Femoropoplítea articles

As novidades dos guias Europeus em doença vascular periférica

As novidades dos guias Europeus em doença vascular periférica

Desde a última versão dos Guias Europeus para o diagnóstico e tratamento da doença vascular periférica de 2011 foram publicados muitos trabalhos e registros que justificam um ajuste em vários pontos. A grande novidade foi o “trabalho em equipe”, já que pela primeira vez os guias foram feitos em colaboração com a Sociedade Europeia de

Los balones farmacológicos pasaron la prueba del tiempo en territorio femoropoplíteo

Os balões farmacológicos foram aprovados no teste de tempo em território femoropoplíteo 

A revascularização endovascular se estabeleceu como a principal estratégia para os pacientes sintomáticos com doença arterial periférica em território femoropoplíteo. A angioplastia com balão convencional é efetiva no que se refere ao ganho de lúmen, mas apresenta uma taxa de reestenose de até 60% em 12 meses. O implante de stents convencionais reduziu a reestenose

Pré-tratamento com estatinas para prevenir eventos periangioplastia carotídea

Qual é o efeito das estatinas sobre as amputações e a sobrevida na doença vascular periférica?

A prevalência da doença arterial periférica é de entre 15 e 20% dos pacientes idosos a partir de 65 anos e sua gravidade está muito subestimada. De fato, a mortalidade anual é maior nos pacientes com doença arterial periférica (8,2%) do que a observada naqueles pós-infarto agudo do miocárdio (6,3%). Apesar disso, o conselho médico e os esforços

Nuevas estrategias en el territorio femoropoplíteo

Novas estratégias no território femoropoplíteo

Gentileza do Dr. Carlos Fava. A doença vascular periférica se encontra em franco aumento, com a progressão da claudicação crítica isquêmica e da amputação. Atualmente a angioplastia é a estratégia de escolha para o tratamento dessas patologias. Em inúmeras ocasiões realiza-se um implante de stent que por excessiva calcificação termina se fraturando, incrementando a reestenose e agravando a isquemia

Resultados a 2 años del balón farmacológico Lutonix sobre la femoral superficial

Resultados de 2 anos de seguimento do balão farmacológico Lutonix sobre a femoral superficial

A bibliografia está cheia de estudos clínicos que avaliaram a angioplastia na doença vascular periférica com taxas de reestenose tão altas que chegavam a 40% e a 60% em 6 e 12 meses.   Os balões farmacológicos aumentaram significativamente a perviedade primária, mas na maioria das vezes foram testados em lesões curtas, com pouca calcificação e sem oclusões totais.

Diferentes técnicas para mejorar los resultados en claudicación intermitente

Diferentes técnicas para melhorar os resultados em claudicação intermitente

As doenças vasculares periféricas afetam ao redor de 20% da população geral, e pode chegar a até 30% dentre aqueles que têm fatores de risco cardiovasculares.   Os pontos mais importantes do tratamento incluem modificar os fatores de risco, fazer atividade física, tratamento médico ótimo e revascularização oportuna.   Dado o menor risco de complicações periprocedimento (em

isquemia crítica de miembros inferiores

Angiossoma: É factível em isquemia crítica de membros inferiores?

Gentileza do Dr. Carlos Fava. A isquemia crítica de membros inferiores (CLI) com perda de tecido se associa a um alto risco de amputação. Atualmente existe bastante evidência a favor da revascularização seguindo o conceito de angiossoma, sendo a angioplastia a técnica de escolha. Mas ainda não está claro qual é a factibilidade de seguir

balon_farmacologico_reestenosis_instrastent

DEB, a melhor opção para tratar RIS de femoral superficial

Título original: Paclitaxel-eluting balloon versus standard balloon angioplasty in in-stent restenosis of the superficial femoral and proximal popliteal artery: 1-year results of the PACUBA trial. Referência: Kinstner CM et al. J Am Coll Cardiol Intv. 2016;9:1386-1392.   De acordo com o estudo PACUBA, os pacientes com reestenose intrastent (RIS) sintomática da artéria femoral superficial ou

ticagrelor_enfermedad_vascular_periférica

O Ticagrelor reduz eventos de doença vascular periférica?

Título original: Ticagrelor for Prevention of Ischemic Events After Myocardial Infarction in Patients With Peripheral Artery Disease. Referência: Marc P. Bonaca et al. J Am Coll Cardiol. 2016 Jun 14;67(23):2719-28.   A doença vascular periférica se associa a uma alta taxa de eventos isquêmicos e hemorrágicos em pacientes com infarto do miocárdio prévio. Este estudo

plataformas_bioabsorvibles_BVS

BVS: Também seguras em território periférico

Título original: Bioresorbable Everolimus-Eluting Vascular Scaffold for Patients With Peripheral Artery Disease (ESPRIT I)2-Year Clinical and Imaging Results CME. Referência: Johannes Lammer et al. J Am Coll Cardiol Intv. 2016;9(11):1178-1187.   Este é o primeiro trabalho em humanos que avaliou a plataforma bioabsorvível eluidora de everolimus para o tratamento da doença vascular periférica da artéria

Zilver-PTX

Zilver PTX: É eficaz em lesões mais desafiadoras do mundo real?

Título original: Zilver PTX Post-Market Surveillance Study of Paclitaxel-Eluting Stents for Treating Femoropopliteal Artery Disease in Japan12-Month Results. Referência: Hiroyoshi Yokoi et al. J Am Coll Cardiol Intv. 2016;9(3):271-277.   Este estudo multicêntrico e prospectivo realizado no Japão, avaliou o stent eluidor de paclitaxel Zilver PTX em uma população não selecionada do mundo real, muito

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