Tag Archives: síndrome coronária aguda

Momento de la estrategia invasiva luego de un infarto sin supradesnivel del ST

Estratégia invasiva pós-infarto sem supradesnivelamento do ST: quando realizá-la?

Estratégia invasiva pós-infarto sem supradesnivelamento do ST: quando realizá-la?

O objetivo desta metanálise – que incluiu todos os estudos randomizados até a data – foi comparar uma estratégia invasiva precoce vs. uma estratégia invasiva mais retardada em pacientes que foram admitidos cursando um infarto sem supradesnivelamento do segmento ST.   Embora esteja claro que a estratégia invasiva diminui a taxa de eventos como morte

Dispositivos de assistência ventricular contemporâneos: consequências hemodinâmicas

Gentileza do Dr. Agustín Vecchia. Apesar dos avanços tecnológicos atuais e da melhora nos tempos de reperfusão no infarto, o choque cardiogênico continua sendo uma complicação relativamente frequente com uma mortalidade que beira os 50%. A necessidade de aumentar o gasto cardíaco nestes pacientes e o fato de o popular balão de contrapulsação intra-aórtico não

bivalirudina heparina eventos cardiovasculares adversos

Redução de eventos adversos cardiovasculares: bivalirudina ou heparina?

O estudo MATRIX não pôde estabelecer uma vantagem clara da bivalirudina sobre a heparina não fracionada no que diz respeito à redução de eventos adversos cardiovasculares maiores (MACE) ou event0s adversos cardiovasculares maiores com trombólise em pacientes cursando uma síndrome coronária aguda que recebem angioplastia.   Esta nova análise confirma a falta de diferença em

reserva fraccional de flujo sindrome coronario agudo

Diferir lesões com FFR em pacientes com SCA: sim ou não?

Diferir o tratamento com angioplastia de lesões que não geram isquemia por fluxo fracionado de reserva (FFR) se associa a um excelente prognóstico de longo prazo em pacientes com cardiopatia isquêmica crônica.   O FFR está começando a ser utilizado para orientar na tomada de decisões clínicas em pacientes com síndromes coronárias agudas e o

acceso radial sangrado

A combinação de bivalirudina e acesso radial não tem um benefício adicional

O objetivo desta metanálise foi estudar a relação entre a via de acesso e a bivalirudina em pacientes que são admitidos cursando uma síndrome coronária aguda. Tanto a bivalirudina quanto o acesso radial são estratégias que têm como objetivo principal diminuir as complicações hemorrágicas em pacientes com uma síndrome coronária aguda em curso que recebem

STEMI: Qual é o melhor inibidor P2Y12 conforme uma metanálise em rede?

Título original: Optimal P2Y12 inhibitor in patients with ST-segment elevation myocardial infarction undergoing primary percutaneous coronary intervention: a network meta-analysis. Referência: Rafique AM et al. J Am Coll Cardiol Intv 2016;9:1036–46.   Gentileza do Dr. Alejandro Lakowsky.     Os pesquisadores elaboraram uma metanálise em rede que incorporou 37 estudos com mais de 88.000 pacientes cursando

luis_raposo

PRIME-FFR: Seria segura em síndromes coronárias agudas

Título original: Impact of routine Fractional Flow Reserve on management decision and 1-year clinical outcome of ACS patients: Insights from the POST-IT and R3F Integrated Multicenter registriEs –Implementation of FFR in Routine Practice (PRIME-FFR). Dissertante: Luís Raposo.   O uso da reserva coronária de fluxo fracionada (FFR) não está claramente estabelecida em pacientes que cursam

bernardo cortese

MATRIX: acesso radial vs. femoral em síndromes coronárias agudas sem elevação do segmento ST

Título original: Radial versus femoral access in patients with acute coronary syndromes with or without ST-segment elevation. Dissertante: Bernardo Cortese.   O estudo MATRIX demonstrou que o acesso radial está associado a uma redução de eventos combinados, de morte, de infarto, de acidente vascular cerebral e de sangramento quando comparado com o acesso femoral em

¿Cirugía bariátrica por cateterismo?

Risco de infarto a futuro em síndromes coronárias agudas manejadas de maneira conservadora

Título original: Spontaneous MI After Non–ST-Segment Elevation Acute Coronary Syndrome Managed Without Revascularization. The TRILOGY ACS Trial. Referência: Renato D. Lopes et al. J Am Coll Cardiol. 2016;67(11):1289-1297.   Os pacientes que são admitidos cursando uma síndrome coronária aguda (SCA) e especialmente aqueles manejados de maneira conservadora e sem revascularização estão expostos a um alto risco

DANAMI 3: adiar o implante do stent ou o pós-condicionamento isquêmico não trazem benefício na prática da angioplastia primária.

Tanto o pós-condicionamento isquêmico quanto o adiamento do implante do stent não mostraram benefício nos trabalhos randomizados conduzidos como parte do programa DANAMI 3. Tanto no DANAMI 3-DEFER quanto no DANAMI 3-iPOST foram observados pequenos incrementos na função ventricular com a intervenção, mas os desfechos clínicos não tiveram modificação. Isso não significa que os resultados

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