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perforación coronaria en angioplastia

Bifurcações coronarianas: CRM ou ATC: mortalidade em seguimento de 10 anos do estudo SYNTAX

Bifurcações coronarianas: CRM ou ATC: mortalidade em seguimento de 10 anos do estudo SYNTAX

O tratamento percutâneo das lesões coronarianas com comprometimento das bifurcações tem aumentado nas últimas décadas. A ATC, em tais casos, está associada com um aumento da taxa de eventos adversos em pacientes com doença de múltiplos vasos e lesão do tronco da coronária esquerda.  Para avaliar que tratamento é mais recomendável para esses pacientes utiliza-se

EuroPCR 2022 | Cambios en el daño cardíaco luego del reemplazo valvular aórtico por cirugía

EuroPCR 2022 | The IMPROVED-CTO Trial

O índice de sucesso das angioplastias em oclusões totais crônicas (CTO), segundo alguns registros, está abaixo de 80%. As revascularizações malsucedidas podem levar a uma deterioração da qualidade de vida e a uma menor sobrevida. A partir dessa premissa, tem-se tentado desenvolver melhoras técnicas e da tecnologia para tentar aumentar o sucesso da angioplastia. Em

Acceso femoral vs Acceso radial en el tratamiento percutáneo de CTO.

Acesso femoral vs. acesso radial no tratamento percutâneo de CTO

O tratamento percutâneo das oclusões totais crônicas (CTO) foi feito tradicionalmente por via transfemoral (TFA). A utilização do acesso radial (TRA) aumentou nas intervenções coronarianas complexas. Um estudo randomizado avaliou o uso de TRA vs. TFA em angioplastias complexas (58% eram CTO), obtendo resultados favoráveis a favor do acesso radial. O objetivo deste estudo prospectivo,

Un truco sencillo para mejorar nuestras punciones radiales

É útil o uso de vasodilatadores intra-arteriais para prevenir a oclusão da artéria radial?

De acordo com alguns estudos, a incidência de oclusão radial (RAO) pós-procedimento varia entre 1% e 12%. Diferentes estratégias para reduzir a RAO incluem o uso de cateteres de menor calibre, adequada anticoagulação e cuidados aplicados após o procedimento no lugar no qual se realizou a punção.   Os vasodilatadores são utilizados para prevenir o

Bifurcación de tronco de coronaria distal: cantidad de stents

Aprisionar a corda no ramo lateral para prevenir oclusão após o implante do stent no vaso principal: devemos proceder assim rotineiramente?

Embora a estratégia de stent provisional no tratamento de bifurcações coronarianas seja o tratamento ideal, dita estratégia também pode se associar a oclusão do ramo lateral, o que leva a eventos adversos severos. Vários tratamento tem sido propostos para prevenir esta complicação. Um deles é o aprisionamento da corda no ramo lateral antes do implante

Terapia endovascular en stroke: mucha evidencia y pocos operadores entrenados

O humor dos operadores e a mortalidade das angioplastias

Distintos perfis de operadores se associam a diferentes resultados pós-angioplastia. Uma abordagem fenotípica em relação aos médicos que realizam angioplastia pode proporcionar informação importante para melhorar os resultados.  As angioplastias coronarianas são realizadas por operadores com diferentes técnicas, personalidades e distinto grau de experiência, fatores que poderiam impactar nos resultados do procedimento.  Neste trabalho foi

Bifurcación de tronco de coronaria distal: cantidad de stents

Stent provisional ou duplo stent no tronco da coronária esquerda? Uma discussão sem fim?

Os pacientes com bifurcações verdadeiras do tronco da coronária esquerda mostraram menos eventos adversos com a técnica de stent provisional (SP) que com duplo stent (DS) como primeira estratégia, embora não se trate de uma diferença significativa.  Usualmente, para qualquer outro vaso a técnica de escolha é a de stent provisional. No caso particular do

AHA 2021 | Meta-análisis de cirugía vs angioplastia para el tronco de la coronaria izquierda

AHA 2021 | Metanálise de cirurgia vs. angioplastia para o tronco da coronária esquerda

Segundo esta nova metanálise (apresentada no AHA 2021 e publicada no The Lancet), a mortalidade foi similar entre a cirurgia e angioplastia para tratar o tronco da coronária esquerda em pacientes com anatomia simples ou intermediária.  Este novo estudo estimou que após 5 anos a mortalidade com cirurgia seria de 11,2% vs. 10,2% com angioplastia,

10 anos tratando bifurcações: podemos dizer que melhoramos?

As bifurcações foram, são e serão um desafio. Porém, devemos reconhecer que hoje contamos com muito mais experiência (e ferramentas) que os pioneiros da cardiologia intervencionista e os muitos mestres que escreveram a história.  Este trabalho avaliou as tendência da angioplastia em bifurcações ao longo de 10 anos, incluindo as características dos pacientes e das

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