Stents Eluidores de Fármacos articles

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Tratamento de reestenose intrastent de stents eluidores de fármacos: resultado do seguimento de 10 anos

Tratamento de reestenose intrastent de stents eluidores de fármacos: resultado do seguimento de 10 anos

A reestenose intrastent (ISR) continua sendo a principal limitação no tratamento percutâneo da doença coronariana, com uma prevalência de entre 5% e 10% depois do implante de stents eluidores de fármacos (DES) de última geração. As recomendações terapêuticas abordar o problema incluem o implante de novos DES e o uso de balões recobertos de fármacos

Resultados del estudio COMPARE a 2 años: Balones cubiertos de Paclitaxel con bajas dosis vs altas dosis

Paclitaxel e mortalidade em intervenções vasculares periféricas: debate concluído?

Os dispositivos recobertos com paclitaxel (PCD) estiveram sob observação cuidadosa durante vários anos devido a uma metanálise publicada por Katsanos. Dita metanálise mostrou um aumento na mortalidade a longo prazo de até 2-5 anos nos pacientes que receberam PCD em comparação com dispositivos não recobertos no território femoropoplíteo.  O propósito por trás do uso desses

AGENT-IDE: Balão eluidor de fármacos em reestenose intrastent

A tecnologia dos stents eluidores de fármacos (DES) melhorou consideravelmente ao longo dos anos, diminuindo os índices iniciais de reestenose intrastent (RIS) a aproximadamente 5-10% ao ano nos Estados Unidos. Entretanto, fenômenos evolutivos como a hiperplasia neointimal e a neoaterosclerose continuam ocorrendo após o implante de um DES, o que aumenta a probabilidade de ocorrência

Resultados a 2 años de los stents liberadores de Zotarolimus vs stents libres de polímero liberadores de Biolimus. ¿Son seguros en pacientes con alto riesgo de sangrado?

Resultados do estudo IN.PACT em seguimento de 5 anos

A angioplastia transluminal percutânea (ATP) com balões eluidores de fármacos (DCB) tem demonstrado trazer mais benefícios do que a ATP convencional. Entretanto, em muitos casos, a implantação de um stent se torna necessária devido à dificuldade para alcançar um resultado satisfatório.  Embora haja abundante literatura sobre este tema, a durabilidade a longo prazo continua sendo

ATC guiada por iFR ¿es igual en la DA que en el resto de los vasos?

LIFE-BTK | Isquemia crítica de membros inferiores: uso de stents bioabsorvíveis em lesões infrapatelares

A doença arterial periférica provoca uma significativa limitação em pacientes em etapas avançadas, como a isquemia crítica de membros inferiores (ICMI), manifestando-se com dor em repouso e presença de gangrena ou úlceras de difícil resolução. A progressão não controlada de dita patologia pode desembocar em amputações maiores, na diminuição da expectativa de vida e no

Resultados da utilização de balões recobertos de fármacos para o tratamento de lesões coronarianas de novo

A angioplastia com balão recoberto de fármaco (DCB) oferece uma estratégia inovadora para abordar a doença das coronárias. Estudos que avaliam essa estratégia demonstraram resultados clínicos comparáveis aos stents eluidores de droga (DES) em pacientes com reestenose intrastent e doença de novo em pequenos vasos. No entanto, a evidência para a estratégia com DCB em

ATC guiada por iFR ¿es igual en la DA que en el resto de los vasos?

ATC guiada por iFR: é o mesmo na DA que no resto dos vasos?

O índice de iFR foi validado como uma ferramenta útil para a análise das lesões intermediárias, com a vantagem de não requerer o uso de drogas. Contudo, sua aplicação para avaliar os resultados das angioplastias ainda não foi completamente analisada, embora existam dados alentadores.  No estudo DEFINE PCI, 24% dos casos apresentaram um iFR ≤

¿Es la litotricia coronaria tan efectiva como la aterectomía rotacional?

Estudio ROTACUT: Aterectomia rotacional com “cutting balloon” para otimizar a expansão do stent

Aproximadamente 30% dos pacientes submetidos à angioplastia coronariana (ATC) apresentam lesões calcificadas de moderadas a severas, o que representa um desafio significativo e acarreta uma elevada incidência de eventos cardiovasculares adversos maiores (MACE). A aterectomia rotacional (RA) é utilizada para modificar tais lesões calcificadas, facilitando assim a realização da angioplastia com balão e o posterior

Balões recobertos de fármacos (DCB): sirolimus vs. paclitaxel em lesões de novo em vasos pequenos

A utilização de balões recobertos de fármacos (DCB) oferece a vantagem de evitar implantes permanentes de stents, reduzindo assim os eventos de reestenose intrastent (ISR), neoaterosclerose e trombose intrastent tardia. Além disso, o uso de DCB reduz a duração do tratamento antiplaquetário dual.  A evidência atual respalda o uso de DCB para o tratamento de

¿Debemos utilizar balones liberadores de droga en pacientes con enfermedad de múltiples vasos?

Estratégia stentless em SCA: balão de perfusão e balão com fármacos

A estratégia inicial para o tratamento de pacientes com alto risco de sangramento (HBR) após uma angioplastia (PCI) consiste na terapia abreviada com dupla antiagregação (DAPT). A melhoria contínua na tecnologia de stents permitiu a redução desses esquemas de DAPT, diminuindo assim a incidência de sangramento.  Entretanto, outra estratégia avaliada tem sido evitar a colocação

Nuevas estrategias en el territorio femoropoplíteo

Balões recobertos de fármacos com doses baixas vs. altas doses em território femoropoplíteo

O uso de balões recobertos de fármacos (DCB) tem se estendido para o tratamento endovascular da doença arterial no território femoropoplíteo. Os estudos que envolvem DCB de primeira geração com doses altas (HD-DCB) demonstraram seus benefícios, o que levou os guias atuais a recomendar sua utilização. Entretanto, há relatos de efeitos secundários relacionados com o

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